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A Química Geral

Por:   •  26/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  549 Palavras (3 Páginas)  •  116 Visualizações

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 FACULDADE ÚNICA – GRUPO PROMINAS      

Disciplina: Química Geral                                    

Professor: Tiago Marcel                                    

Curso: Ciências Biológicas

Aluna: Adriana Alves da Silva

                                             

             Uma das principais finalidades da educação, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei Nº 9.394/96), é o preparo do educando para o exercício da cidadania. Partindo desse ponto de vista, cada disciplina tem seu papel importante na preparação do aluno para o mercado de trabalho, assim como o Português e Matemática, a Química é muito importante para a formação do cidadão crítico frente às mudanças científicas e tecnológicas que o rodeiam no mundo moderno. Nos dias atuais, o motivo de ensinar Química está pautado na formação de cidadãos conscientes e críticos. Neste contexto, Chassot (1990) afirma que a Química é também uma linguagem e, portanto, o seu ensino deve ser um facilitador da leitura do mundo.

              Apesar dos avanços tecnológicos que nos rodeiam na atualidade o sistema de ensino se prendem a pedagogia tradicional se privando de métodos novos de ensino que venham facilitar a aprendizagem do alunado estacionado no modelo arcaico. No caso da Química, um tema que vem gerando questionamento é o método de ensino das Ligações Químicas, conteúdo importante que precede de outros necessários a aprendizagem, por se tratar de seguir a “regra do octeto”, é uma regra química simples, segundo a qual os átomos tendem a combinar-se de modo a ter, cada um, oito elétrons na sua camada de valência, ficando com a mesma configuração eletrônica de um gás nobre. Talvez uma das principais limitações em torno da “regra do octeto” como modelo explicativo para as Ligações Químicas esteja no próprio entendimento.

             Embora em alguns casos sejam necessários o uso de regras práticas e do conhecimento memorístico, é inaceitável que estes substituam os princípios químicos que lhes deram origem, transformando o conhecimento em uma série de rituais desinteressantes e até confusos para os estudantes (MORTIMER; MOL; DUARTE,1994). É notório a necessidade de se criar novos métodos de ensino, novas estratégias, um olhar mais atencioso aos livros didáticos e a interação com a atualidade.  Afinal ensinar o conteúdo de Química com um intuito primordial de desenvolver no aluno a capacidade de participar criticamente nas questões da sociedade, ou seja, “a capacidade de tomar decisões fundamentadas em informações e ponderadas as diversas consequências decorrentes de tal posicionamento” (SANTOS e SCHETZLER, 1996, p. 29).

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