AS CÉLULAS DA MUCOSA BUCAL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB[pic 1]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS-                                                            DCHT-CAMPUS XXII, EUCLIDES DA CUNHA/BA

CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA

PRÁTICA Nº 2: CÉLULAS DA MUCOSA BUCAL

Euclides da Cunha- BA

20115.1

GIOVANNI FIAMONCINI

HERMESON SILVA

PRÁTICA Nº 2: CÉLULAS DA MUCOSA BUCAL

Relatório de aula pratica solicitado pela profª Poliana Guimarães da disciplina de Biologia celular como requisito avaliativa da I unidade.

Euclides da Cunha- BA

2015.1

INTRODUÇÂO

O epitélio é um tecido celular existente nos animais, formado por uma só ou várias camadas, que limita as superfícies externas e internas do corpo. O epitélio bucal é, tal como o próprio nome indica, o tecido animal que reveste a mucosa bucal, essencialmente caracterizado por apresentar células arredondadas ou alongadas que apresentam os bordos dobrados devido ao fato de não possuírem uma parede celular rígida como as células vegetais (FREITAS, 2003 ).  

Os conhecimentos sobre as células progridem paralelamente ao aperfeiçoamento dos métodos de investigação. O microscópio óptico possibilitou o descobrimento das células. Com os avanços tecnológicos, já existem diversos estudos que demonstram de forma completa a composição celular. O estudo microscópico de células vivas é possível, mas existe mais vantagens em se obter lâminas nas quais as células ficam preservadas, fixadas e coradas, para melhor demonstração dos seus componentes (VLAB, 2008).

Segundo Freitas (2003), a coloração é uma técnica importante em microscopia, pois permite evidenciar estruturas celulares pouco perceptíveis. Isto torna-se viável visto que determinados constituintes celulares tendem a absorver certos corantes enquanto que outros não têm essa capacidade.

OBJTIVO

Observar células da mucosa bucal utilizando método de esfregaço e corante azul de metileno.

MATERIAIS E MÉTODOS

Materiais utilizados:

-Microscópio de luz;

- Lâmina e Lamínula;

- Palito de Madeira (palito de dente);

- Material da Mucosa (saliva bucal);

- Béquer;

- Pipetas;

- Solução Salina (2%);

- Água Destilada (100 ml);

- Corante Básico ou Nuclear (azul de metileno);

- Papel Higiênico Comum.

Procedimento experimental:

Esta atividade experimental foi realizada no Laboratório de Microbiologia do Semiárido (LANSA), da UNEB, campus XXII.  O procedimento foi realizado em duas etapas:

1. Raspou-se a lateral interna da bochecha para a retirada do material de estudo. Posteriormente realizou-se o esfregaço do palito na lâmina, logo após pingando uma gota de solução salina a 2% com 100 ml de água destilada e colocando a lamínula analisando as estruturas celulares, assim como alguns fragmentos, com as lentes objetivas de 4x, 10x e 40x. Posteriormente, feita a visualização nas lentes objetivas foi esquematizados as imagens observadas na lente objetiva de 40x.

1. Retirou-se a lâmina salina e substituiu-a pelo corante azul de metileno, com auxílio do frasco conta gotas. Após adicionar o corante no local do esfregaço aguardou-se um período de 5 minutos para fixação do corante. Em seguida, feita as devidas observações com a lente objetiva de 40x, as imagens visualizadas foram esquematizadas.  

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na etapa A, foram visualizadas as principais estruturas celulares, além de fragmentos vegetais (Anexo 1). Porém a microscopia de luz não possibilitou a visualização da membrana plasmática das células eucarióticas animal.