Agentes hiperglicêmicos orais
Seminário: Agentes hiperglicêmicos orais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 9/10/2014 • Seminário • 550 Palavras (3 Páginas) • 230 Visualizações
Hiperglicemiantes orais
São usados no tratamento do diabetes
*orais usados no tipo 2 que se manifesta no paciente adulto
* tipo 1 > criança e jovens adultos
Prevalência em paciente obeso ( o que ao longo da vida esse paciente gastou mais insulina) e com isso o obeso pode ter falta de insulina ou deficiência no receptor.
- paciente com problema na secreção
- paciente diabéticos como uma doença auto-imune.
Sinais e sintomas
Perda de peso - não usa glicose como fonte de energia e começa a usar fontes reserva como: gordura e proteínas .
- gordura – transforma em ac. graxos
- proteína – transforma em aminoácido
Aumento da sede – pra reduzir a osmoralidade
Aumento da urina
Aumento da fome
Complicações
Vasculares (aterosclerose)
Renais ( nefropatia)
Neuropatia (diminuição da sensibilidade)
Visão( retinopatia)
• Geralmente quem é diabéticos e hipertenso tem danos nos mesmos tecidos o que acaba tendo a amputação.
Tratamento não medicamentoso
- alimentação
-atividade física
Tratamento medicamentoso
Hipoglicemiantes orais
Classificação de acordo com mecanismo de ação
*alteração no receptor da insulina
*alteração na secreção de insulina
2 grandes grupos até alguns anos atrás
- estimula a secreção de insulina ( sulfoniluréias)
-aumenta a sensibilidade da insulina nos tecidos periféricos ( biguanidas – metformina)
Obs- hoje tbm possuem os inibidores das α glucosidases intestinais . (arcabose)
1- Sulfoniluréias (pâncreas)
- estimula a secreção de insulina
- se ligam em receptores específicos na células beta β
- despolarização das células aumenta a secreção de insulina
- usados em pacientes com deficiência na produção de insulina
- geralmente no paciente não obeso – exemplo glibenclamida(daonil) , clorpropramida(diabinese)
Farmacocinética
- vias orais que se ligam á proteína plasmáticas – metabolizadas no fígado e excreção renal.
Obs: se o paciente tiver insuficiência renal e hepática podem haver intoxicação.
Efeitos colaterais
- efeitos tipo dissulfiram em cerca de 30% dos pacientes contra indicado o uso concomitante com álcool .
- náusea , vomito e diarreia.
- hipoglicemia ( grande problema ao diabético tanto hipo qto hiper) a hipoglicemia no SNC causa lesão.
Repaglinida (gluconorm) novo
Mecanismo de ação > tbm estimula a secreção de insulina na presença de glicose
- se liga em receptores específicos nas células beta β .
2- Biguanidas
- Aumenta a sensibilidade (ação) de insulina nos tecidos periféricos.
- usado em pacientes resistente à insulina (alteração no receptor)
- geralmente paciente obeso.
Exemplo : metformina
Efeito colaterais
Náusea, vomito e diarreia. Sabor metálico
Nateglinida( starlix) novo
Mecanismo de ação- aumenta a ação da insulina na células beta β
Alimentação – digestão – absorção > glicose no sangue > vai para o pâncreas que libera insulina no sangue o que leva para o músculo.
Músculo- receptor de insulina
Pâncreas- receptor célula β
Tiazolidinedionas
Mecanismo de ação > aumenta a sensibilidade à ação da insulina no tecido muscular , hepático e adiposo.
- favorece o consumo de glicose pelos tecidos periféricos (muscular e adiposo)
- diminui a produção hepática de glicose.
* avandia *actos
3- Inibidores das α glucosidades
Alimento > digestão > absorção > sangue
Glucosidase são enzimas relacionadas no metabolismo de carboidratos.
- inibidor das α glucosidase intestinais (sacarose , glicoamilase), retardando a abrsorção de carboidrato.
* consequentemente diminuindo a absorção de glicose.
* pode ser associado com sulfoniluréia e biguanida
Exemplo arcabose( glucobay)
Interação com hipoglicemiantes:
AINEs- aumento do efeito do hipoglicemiante
Mecanismo- aumento da fração livre de clorpropanida por deslocamento de seus sítios de união a proteína plasmática.
Recomendação:
Administrar com precaução e monitorar os sintomas de hipoglicemia.
Tratamento com insulina:
O paciente diabético tipo 2 geralmente torna –se dependente de insulina
Tipos de insulina
Ultra- rápida> lispro e aspart
Rápida> R
Intermediário> “N” ou NPH
Lenta> L
O grande problema da insulina é a via de administração.
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