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BULLYING ASPECTOS FILOSOFICOS E SOCIOANTROPOLOGICOS DA EDUCAÇÃO

Por:   •  9/9/2021  •  Dissertação  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  453 Visualizações

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GRUPO SER EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU

CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ASPECTOS FILOSOFICOS E SOCIOANTROPOLOGICOS DA EDUCAÇÃO

FLAVIO JOSELINO BENITES

DEVISON FRANCISCO DAS NEVES

ANDREON JOSÉ DA SILVA

MARIANA ANDRADE BARROS

ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – AOL 5

O Bullying é caracterizado por constantes agressões, que podem ser de ordem física, verbal, psicológica, sexual e virtual ou Ciberbullying (geralmente ocorrem de mais de uma junta), praticados tanto por meninos quanto por meninas.

Uma das formas mais agressivas de bullying, que ganha cada vez mais espaços sem fronteiras é o ciberbullying ou bullying virtual. Os ataques ocorrem por meio de ferramentas tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos (e-mails, sites de relacionamentos, vídeos), que são formas mais fáceis e praticamente instantâneas de propagação da detração, causando assim, um maior efeito no sofrimento das vítimas.

Na série de televisão "Todo mundo odeia o Cris", o personagem Cris enfrentas humilhações e agressões por parte de seus colegas de classe, pelo fato de ser negro.

No município de Suzano, em São Paulo, no ano de 2019, um adolescente e um homem, armados, invadiram uma escola ferindo e matando alguns dos alunos. Ambos ex-alunos, planejaram esse ato com antecedência devido a uma expulsão da instituição de ensino, onde sofriam bullying na escola.

Nos casos apresentados, não podemos simplesmente evidenciar o bullying como o único fator causador dos episódios violentos, mas é certo que, muitas vezes, ele é o primeiro gatilho.

Os bullies (agressores) escolhem as vítimas que estão em desigualdade de poder, seja por situação socioeconômica, de idade, de porte físico ou até porque numericamente estão desfavoráveis; vítimas que de uma forma geral já são “vulneráveis” (são tímidas, introspectivas, nerds, muito magras, de credo, raça ou orientação sexual diferente etc.).

Portanto fica evidente, que a prática do bullying nas escolas do Brasil deve acabar.

Para tanto, a Receita Federal poderia designar parte de impostos ao Ministério da Educação (MEC), que por meio de psicólogos nas escolas oferecerá acompanhamento as vítimas e promoverá palestras, através de gincanas e debates para conscientizar a sociedade de modo geral acerca de malefícios causados pelo bullying nas escolas. Cabe à sociedade como um todo transmitir às novas gerações valores educacionais mais éticos e responsáveis.  

Além de, em parceria do Ministério da Saúde (MS) e do MEC, a elaboração de campanhas de respeito e proteção, visando punir os agressores de formas cabíveis como transferências de escolas e também divulgar a população as consequências do bullying a uma vítima.

Como também, o apoio familiar, a observação dos pais sobre o comportamento dos filhos é fundamental, bem como o diálogo franco entre eles.

Bem como, autuação da direção da escola juntamente com advogados, para que se promova uma punição e suspensão por uma semana, e caso não aconteça a mudança de comportamento a Direção desligue o aluno praticante do “bullying”, do quadro dos discentes dessa escola.

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