COMUNICAÇÃO DA AGRICULTURA NO MERCADO DE PETSHORE

A COMUNICAÇÃO DE MERCHANDISING NO MERCADO DE PETSHOP

Introdução

Desde eras o homem vem tentando domesticar animais para utilizá-los para algum meio que facilite a sua vivencia, porém, atualmente os animais não são apenas domesticados como também preenchem necessidades de lazer e companhia fazendo parte da “família” de alguns indivíduos, os gastos com os mascotes é muito grande comparando-se aos de um filho próprio.

A preocupação com o bem estar de seu amigo animal, pessoas gastam e fazem de tudo para mantê-los da melhor forma possível, e é por isso que a procura por produtos sofisticados, principalmente para cães e gatos, está incrivelmente grande.

Devido a essa grande procura por estética e sofisticação de pequenos animais, médicos veterinários e donos de pets shop, procuram atrair o maior número de clientes através da publicidade de seu produto.

Mercado pet: alguns indicadores

Segundo a edição de 2007 da U.S. Pet Ownership & Demographics Sourcebook (American Veterinary Medical Association), os americanos gastavam em média US$ 366,00 com veterinários e cerca de 50% dos proprietários consideravam seus animais como membros da família; havia perto de 72 milhões de cães, 82 milhões de gatos domésticos e 11 milhões de pássaros nos EUA, além de animais de companhia exóticos como tartarugas (2 milhões) e cobras (580 mil).

O Brasil, segundo estimativa da ANFALPET, possuía 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos (AMBROZINI, 2004). Mas, segundo estimativa da FENAPET, feira regular nacional de artigos dirigidos ao setor animal, há atualmente no Brasil uma população de animais domésticos de aproximadamente 32 milhões de cães, 19 milhões de pássaros, 16 milhões de gatos e 7 milhões de peixes, registrando o país mais de 100 mil pontos de venda de produtos.

Dados mais recentes da ANFALPET apontam ter o Brasil o apontam ter o Brasil o 2º maior mercado do mundo em população de cães e gatos com 34,3 milhões de cães, 18,3 milhões de gatos, 25 milhões de peixes domésticos, 18 milhões de aves domésticas e o 6º em faturamento.

No Brasil os principais canis de distribuição pet são os supermercados, lojas de autosserviços, lojas agropecuárias, petshops, clínicas veterinárias e pet stores, estimando-se no Brasil um total de 60 mil pontos de venda de petfood, dos quais 30 mil em lojas de autosserviços outro tanto em lojas especializadas (BERNASCONI, 2007).

A demanda pet

A sociedade introduziu a demanda de animais para suprir necessidades e desejos do ser humano, principalmente, em relação a solidão ou a impulsos consumistas, as pessoas não só sentem afinidade com seus animais como também, as deslocam para viagens, o que acarreta uma preparação de aeroportos e hotéis para receberem também esses bichanos, sendo assim frequentemente lançados promoções e pacotes turísticos contendo adaptações para animais.

O companheiro animal compõe todos os setores das classes sociais, gêneros, escolaridades e nacionalidades, até o ponto de se completaram ou serem cumplices. Desde criança todas as pessoas normais tem contato e desenvolvem afeição pelos animais de estimação e em alguns pontos da vida a companhia de um animal é essencial para a recuperação e cura de seres humanos.

Entretanto, a convivência com certos animais tem as suas desvantagens, como contrair doenças contagiosas ou machucados por mordidas ou arranhões causas, as vezes, por algumas brincadeiras do animal com o seu dono. A superproteção e a humanização do animal também traz desvantagens para o mesmo devido, principalmente, a alimentação e a mudança de hábitos, atualmente a obesidade animal é uma grande problemática na sociedade. Devido a essa problemática houve um aumento significativo em novos produtos para doenças “humanas” em animais domésticos assim, a variedade de serviços e atendimento a diferentes necessidades foram aperfeiçoadas