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ED Saúde Do Adulto

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Por:   •  26/9/2013  •  1.884 Palavras (8 Páginas)  •  456 Visualizações

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1 - Evacuação intestinal sanguinolenta.

2 - Diaforese é transpiração excessiva, devida a uma hiperatividade do sistema nervoso simpático.

3 – O procedimento Billroth II é uma forma de perda de peso cirúrgica, que retira parte o estomago, num esforço para fazer um pequeno reservatório, e, em seguida, o jejuno é conectado ao estomago recém-formado. A redução do tamanho do estomago pode levar a problemas de absorção e de esvaziamento.

4 - Choque Hipovolêmico

No choque hipovolêmico o desarranjo inicial é a perda de volume circulante, com redução do retorno venoso e diminuição do débito cardíaco e da oferta de oxigênio. A pressão arterial isoladamente não é um bom indicador da severidade do choque hipovolêmico, pois pode ser mantida em níveis próximos da normalidade devido à vasoconstrição intensa (especialmente em pacientes jovens e sem patologia prévia), devendo ser analisada em conjunto com outros parâmetros na avaliação da gravidade do choque.

Nas fases iniciais o choque hipovolêmico é rapidamente reversível pela restauração apropriada do volume intravascular. Contudo, se a perfusão tissular e a oferta de oxigênio permanecem severamente diminuídas, dano celular irreversível pode ocorrer.

O choque hipovolêmico pode ser classificado em hemorrágico e não hemorrágico.

O choque hipovolêmico hemorrágico caracteriza por baixas pressões de enchimento ventricular e pressão capilar pulmonar associada a níveis reduzidos de hemoglobina e hematócrito. Pode ocorrer por perdas sanguíneas externas ou por sangramentos ocultos, não exteriorizados.

O choque hipovolêmico não-hemorrágico é resultante de perda apenas do componente líquido do compartimento intravascular. Geralmente estes casos são devidos à perda excessiva de líquidos pelos tratos gastrointestinal ou urinário.

Também pode ser resultado de transudação para o meio extravascular, como ocorre nas queimaduras, traumatismos extensos em partes moles, peritonites, pancreatites e obstrução intestinal. Achados que suportam o diagnóstico de choque hipovolêmico não hemorrágico incluem baixas pressões de enchimento e hematócrito normal ou elevado.

Choque Séptico:

Este termo refere-se ao estágio avançado de uma síndrome progressiva, denominada sepse. Termos como sepse, septicemia, bacteriemia, síndrome séptica, choque endotóxico, choque séptico são usados como sinônimos, dando margem a confusões e um conhecimento impreciso da fisiopatologia.

Choque séptico pode ser causado por uma variedade de microorganismos. Os mais freqüentemente envolvidos são as bactérias gram-negativas (50% dos casos) e gram-positivas (30 a 35% dos casos). O restante abrange bactérias menos comuns, fungos, vírus e até protozoários. Apesar de a sepse poder afetar qualquer faixa etária, o risco maior é para pessoas acima dos 65 anos, pois a defesa contra infecções requer uma complexa interdependência de diversos sistemas que podem ser comprometidos pela idade avançada e pela presença de condições co-mórbidas que aumentam a suscetibilidade às infecções. Fatores que predispõem à sepse por qualquer agente incluem desnutrição, alcoolismo, diabetes melito, neoplasias, AIDS, doenças leucoproriferativas, cirrose hepática, queimaduras, tratamento com imunossupressores e procedimentos invasivos.

O processo, na sepse, começa com a proliferação do microorganismo no foco da infecção. O organismo pode invadir a corrente sanguínea diretamente, levando as hemoculturas positivas, ou pode proliferar apenas localmente e liberar várias substâncias na circulação.

O choque séptico é caracterizado inicialmente por débito cardíaco reduzido, devido à hipovolemia e ao baixo retorno venoso que existe na maior parte dos casos. Diversos fatores contribuem para a diminuição do volume intravascular:

a) Desidratação produzida por febre, taquipnéia, redução da ingestão de líquidos e eventualmente vômitos, diarréia, poliúria, sangramentos e seqüestração em cavidades;

b) Aumento da permeabilidade vascular e transudação para o espaço extravascular;

c) Aumento da capacitância venosa por venodilatação;

d) Síntese protéica redirecionada para a produção de diversas proteínas da fase inflamatória aguda em detrimento da síntese de albumina, com redução da pressão coloidosmótica intravascular.

Após a adequada reposição volêmica, os achados típicos do choque séptico são: débito cardíaco elevado e resistência vascular reduzida, com tendência ao aumento progressivo da resistência vascular pulmonar.

5 - Falta de apetite é o principal sintoma. No entanto, como aparece em qualquer quadro infeccioso, torna-se um sinal inespecífico;

Dor abdominal que se manifesta do lado direito e na parte baixa do abdômen. É uma dor pontual, contínua e localizada, fraca no início, mas que vai aumentando de intensidade;

Colapso do aparelho digestivo, porque o intestino pára de funcionar;

Febre;

Queda do estado geral;

Náuseas, vômitos e certa apatia.

6 – Divertículo significa apêndice, diverticulite é uma inflamação que se manifesta basicamente no intestino grosso.

7 - Cuidados com a bolsa

• Usar a bolsa adequada para coleta de fezes ou urina seguindo as orientações do profissional de saúde.

• O recorte da bolsa deve ser sempre de acordo com o tamanho e formato da ostomia.

• As bolsas devem ser guardadas em locais limpos, secos e protegidas do sol para evitar umidade e ressecamento que comprometam a capacidade adesiva da bolsa.

• A bolsa deve ser esvaziada sempre que estiver com 1/3 do espaço ocupado com fezes ou urina.

Quando trocar a bolsa:

A bolsa pode ser utilizada por cerca de três dias, devendo ser trocada antes disso quando a resina que cola perder a cor amarela ou quando se perceber deslocamento ou vazamento.

O enfermeiro, no momento da troca observe os seguintes cuidados:

• Umedeça a pele com água morna e descole delicadamente a bolsa para evitar ferir a pele.

• Não utilize álcool, benzina ou éter, pois esses produtos podem

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