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EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO NO CUIDADOS MÉDICOS DE IMPLANTAÇÃO NA PRÁTICA

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Por:   •  17/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.179 Palavras (9 Páginas)  •  281 Visualizações

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EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE IMPLANTACÕES Á PRÁTICA DE ENFERMAGEM

HOSPITAL

SAÚDE COLETIVA

CAMPO GRANDE

2014

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE IMPLANTACÕES Á PRÁTICA DE ENFERMAGEM

HOSPITAL

SAÚDE COLETIVA

Atps apresentada no curso de graduação a Universidade Anhanguera de Campo grande. Faculdade de Enfermagem, Curso de Enfermagem para conclusão do Curso de Enfermagem.

CAMPO GRANDE

2014

Resumo

A pesquisa remete-se as maneiras de como melhorar, e como resolver os problemas relacionados ao cotidiano de forma que o coletivo venha a desempenhar dentro de unidades de atendimentos a saúde um papel de humanização utilizando a ciência do cuidado formando o cultivo da sensibilidade, logo os métodos promovem o ensino aprendizagem impessoal. Nos pronto-socorros quando são atendidos casos graves que geram ações nervosas por parte de usuários onde muitas vezes acontecem agressões verbais e até físicas por conta de maus atendimentos e falta de preparação profissional. Pois somente com a educação na formação dos profissionais que podemos construir um atendimento mais humanizado.

Sumario

Introdução--------------------------------------------------------------------------------------------------5

O coletivo como plano de criação na saúde pública--------------------------------------------------6

Suporte humanizado no Pronto Socorro: um desafio para a enfermagem-------------------------9

Política de humanização na atenção básica: revisão sistemática-----------------------------------10

ARTIGO: Programa Nacional de Humanização da assistência hospitalar-----------------------12

Considerações finais-------------------------------------------------------------------------------------13

Referências bibliográficas-------------------------------------------------------------------------------13

Introdução

Apresentamos um trabalho sobre os programas para desenvolvimento do coletivo e suas características, priorizando o conceito de humanização para com os enfermeiros e usuários da saúde. Também serão apresentadas idéias e propostas para auxiliar os profissionais e a todos que se beneficiam do SUS, plano criado para dar melhorias de saúde para a população e que vem tentando da melhor maneira atender os anseios e dificuldades impostos pela saúde e para ajudar os profissionais criou-se o PNH, Política Nacional de Humanização idealizado com a finalidade de promover a presença de humanidade em volta dos atendimentos aos usuários que tanto necessitam de uma boa qualidade na saúde .Utilizaram métodos diferenciados que deram bons resultados com o objetivo de manter uma relação funcional que ao final se tornou indispensável para a saúde.

O processo de cuidar precisa mais do que de conhecimento cientifico precisa de aproximação que gerem confiança entre as partes pois no momento em que as emoções se encontram todos são beneficiados. Afinal todos temos direitos de um atendimento público de qualidade e não apenas de infra-estruturas que não dão suporte necessário .

O coletivo como plano de criação na saúde pública

Liliana da Escóssia

Atualmente, existem vários programas de incentivo para que haja o trabalho em equipe e dialogo entre profissionais e trabalhadores, também entre familiares, por serem consideradas indispensáveis no processo de consolidação do SUS. Entre eles destacam-se: Reuniões de equipes, Setores, colegiados e setores, grupos terapêuticos, em comunidades, entre outros.

Em geral, saúde coletiva não se trata apenas de cuidar da saúde, mas sim o fazer com prazer, por exemplo, se existem varias instituições que estimulam as pessoas a se cuidarem, logo precisam de idéias para mantê-las presentes nesses locais, para isso os programas de incentivo esta sempre renovando suas reuniões e palestras, tanto é que em muitas delas existe sorteios, café da manha ou da tarde, e geralmente são feitas em comunidades, ou postos instalados nos bairros, ou seja, raramente vai acontecer em um hospital particular.

O coletivo não se dá por oposição do indivíduo, pois não se confunde nem com um social totalizado, nem com a interação entre seres já individuais, trata-se de um coletivo a ser aprendido a partir de dois planos distintos, porém, inseparáveis. Planos que se cruzam desfazendo as binaridades: o plano das formas e o plano das forças. Como formas coletivas, podemos citar os grupos sociais, a sociedade.

Denominam esse plano como espaço-tempo entre o individual e social. Foi enfatizado a inevitável relação entre os dois planos, para ele todos os indivíduos permanece após a individuação, com uma carga pré- individual possível de ser ativada a qualquer momento, sendo justamente isso que faz dos seres vivos: psíquicos e sociais, seres inacabados e em permanente processo de individuação.

Foi exatamente para, acabar com a individualidade de todos, que criada em 2003 a PNH com o propósito de unir cada vez mais a sociedade, fazendo com que assim tornasse cada vez mais humano os sistemas realizados em pacientes.

Foi criado um plano de estratégia para ser experimentado e auxiliar no coletivo da saúde, também para Política Nacional de Humanização. Esse plano tem o objetivo de mudar a metodologia e conceitual para enfrentar os desafios impostos no dia a dia.

A proposta conceitual define um parâmetro problemático enfrentado pelo SUS, e a maneira encontrada foi a de dar um sentido que force os limites instituídos, idealizando a

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