GLICEMIA DE JEJUM
Trabalho Universitário: GLICEMIA DE JEJUM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: NandaLays • 6/10/2013 • 1.039 Palavras (5 Páginas) • 1.042 Visualizações
FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA
CURSO: BACHARELADO EM FARMÁCIA
DISCPLINA: IMUNOLOGIA
TURMA:
PROF.: Msc. FRANCISCO HONEIDY CARVALHO AZEVEDO
PRÁTICA
GLICEMIA DE JEJUM
Acadêmico:
Ananda Laís
Ana Beatriz
Teresina - PI
18/10/2012
FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA
CURSO: BACHARELADO EM FARMÁCIA
DISCPLINA: IMUNOLOGIA
TURMA:
PROF.: Msc. FRANCISCO HONEIDY CARVALHO AZEVEDO
PRÁTICA
GLICEMIA DE JEJUM
Trabalho apresentado para
Obtenção de nota parcial na
Disciplina de Imunologia
Teresina - PI
18/10/2012
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 3
2 – OBJETIVO 5
3 – MATERIAIS E MÉTODO 6
4 – PROCEDIMENTO 7
5 – RESULTADO 8
6 – DISCUSSÃO 6
7 – CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 – INTRODUÇÃO
Metabolismo da glicose
Como a insulina é o principal hormônio que regula a quantidade de glicose absorvida pela maioria das células a partir do sangue (principalmente células musculares e de gordura, mas não células do sistema nervoso central), a sua deficiência ou a insensibilidade de seus receptores desempenham um papel importante em todas as formas da diabetes mellitus.
Muito do carboidrato dos alimentos é convertido em poucas horas no monossacarídeo glicose, o principal carboidrato encontrado no sangue. Alguns carboidratos não são convertidos, tais como a frutose, que é utilizada como um combustível celular e não participa no mecanismo regulatório metabólico da insulina / glicose; adicionalmente, o carboidrato celulose não é convertido em glicose, já que muitos humanos e muitos animais não tem vias digestivas capazes de digerir a celulose.
A insulina é liberada no sangue pelas células beta, que são células do pâncreas que são produzidas em resposta aos níveis crescentes de glicose no sangue (por exemplo, após uma refeição). A insulina habilita a maioria das células do corpo a absorverem a glicose do sangue e a utilizarem como combustível, para a conversão em outras moléculas necessárias, ou para armazenamento.
A insulina é também o sinal de controle principal para a conversão da glicose (o açúcar básico usado como combustível) em glicogênio para armazenamento interno nas células do fígado e musculares. Níveis reduzidos de glicose resultam em níveis reduzidos de secreção de insulina a partir das células beta e na conversão reversa de glicogênio a glicose quando os níveis de glicose caem.
Níveis aumentados de insulina aumentam muitos processos anabólicos (de crescimento) como o crescimento e duplicação celular, síntese protéica e armazenamento de gordura.
Se a quantidade de insulina disponível é insuficiente, se as células respondem mal aos efeitos da insulina (insensibilidade ou resistência à insulina), ou se a própria insulina está defeituosa, a glicose não será administrada corretamente pelas células do corpo ou armazenada corretamente no fígado e músculos. O efeito dominó são níveis altos persistentes de glicose no sangue, síntese protéica pobre e outros distúrbios metabólicos, como a acidose.
Tipos de diabetes
Há três tipos de diabetes: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e diabetes gestacional.
Diabetes tipo 1 – É também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado. Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais. Há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O diabetes tipo 1 embora ocorra em qualquer idade é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens.
Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequência em jovens , em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA. Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
Diabetes Gestacional – A presença de glicose elevada no sangue durante a gravidez é denominada de Diabetes Gestacional. Geralmente a glicose no sangue se normaliza após o parto. No entanto as mulheres que apresentam ou apresentaram diabetes gestacional, possuem maior risco de desenvolverem diabetes tipo 2 tardiamente, o mesmo ocorrendo com os filhos.
2 – OBJETIVO
• Avaliar a relação entre a taxa de glicemia e a nutrição
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