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Hidrólise E Caracterização Do Amido

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Por:   •  21/9/2013  •  634 Palavras (3 Páginas)  •  1.450 Visualizações

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OBJETIVOS

Neste trabalho apresentado, será caracterizado o amido e seus produtos de hidrólise através de dois testes colorimétricos, a fim de caracterizar moléculas polimerizadas e moléculas hidrolisadas. Será feito por dois métodos, um através da hidrólise ácida e outro revisando os conceitos de estrutura desses carboidratos juntamente com as propriedades das enzimas.

INTRODUÇÃO

O conceito da hidrólise do amido, para os seres humanos, iniciasse em nosso próprio organismo com a α-amilase, enzima presente na saliva e no suco pancreático. A indústria também utiliza a α-amilase para a catalisação de moléculas menores. O amido é a reserva de energia produzido pelas células vegetais, sintetizado nas organelas celulares denominadas cloroplastos. O número de plantas com potencial para produção de amido é muito vasto, mas apenas algumas se destacam na indústria: milho, mandioca, batata e trigo. O amido extraído do milho é responsável por mais de 80% do mercado mundial de amidos e a maior produção se encontra nos EUA. Aqui no Brasil a cana de açúcar tem um destaque muito grande, além de chamar muito a atenção internacional, por se tratar de um processo barato na obtenção de metabólitos do amido. Dependendo da balança comercial, produz-se mais açúcar ou mais álcool conforme mais rentável estiver um ou outro. Basicamente a hidrólise do amido, que tem sido estudada desde o século XX, vem crescente fortemente na indústria, principalmente após o entendimento de processos de hidrólise enzimática, deixando para trás a hidrólise ácida. Para tanto estuda-se fortemente processos baratos na obtenção de α-amilase, através de micro-organismos como de Bacillus licheniformis, Bacillus subtilis e de Aspergillus oryzae. Além de diversas técnicas biotecnológicas para o desenvolvimento de tecnologias na obtenção de recursos cada vez mais baratos.

introdução

O grão de amido é um polissacarídeo formado por dois polissacarídeos polímeros de glicose: a amilose e a amilopectina. A amilose é uma macromolécula não ramificada, constituída de 250 a 300 resíduos de D-glicopiranose, ligadas por pontes glicosídicas alfa-1,4, que conferem à molécula uma estrutura helicoidal. Já a amilopectiana é menos hidrossolúvel que a amilose e compõe-se de aproximadamente 1400 resíduos de alfa-glicose, ligados por pontes glicosídicas alfa-1,4, ocorrendo também ligações alfa-1,6. Ela constitui cerca de 80% dos polissacarídeos existentes no grão de amido. Como os polissacarídeos nas células sempre estão em solução, e esta geralmente é ácida, eles nunca estarão em cadeia linear, estarão em cadeia cíclica. Como os carboidratos mais comuns são as pentoses e hexoses, estas em contato com ácidos fortes, no caso do experimento é o ácido sulfúrico concentrado (H2SO4), é facilmente desidratado, rompendo-se suas cadeias glicosídicas transformando-os em monossacarídeos. E estes também são desidratados tendo como produto o furfural (quando vier de uma pentose) e o hidroximetilfurfural (quando vier de uma hexose). Estes dois produtos são incolores e nos impede de observar a reação. Devido a isto Hans Molisch, pesquisador austríaco, descobriu que o composto fenólico (alfa-naftol) reage com as duas substancias incolores

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