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Historia Da Grécia

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Por:   •  8/10/2014  •  3.007 Palavras (13 Páginas)  •  593 Visualizações

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Sumário

Arte e estética da Grécia. 1

ARQUITETURA 4

MUSICA 5

ESCULTURA 6

MOSAICO 9

PINTURA 11

Referências 12

Arte e estética da Grécia.

Compreende - se as manifestações das artes visuais, artes cênicas, musica e arquitetura, desde o período geométrico, quando, emergindo da idade das trevas, iniciou-se a formação de uma cultura original.

Os exemplos mais conhecidos da arte grega antiga, e os que mais profundamente influenciaram as gerações posteriores, tanto teórica quanto materialmente, pertence ao período clássico.

A arte grega antiga não se resume no período clássico, que abrange apenas pouco mais de cem anos de sua longa historia, e teve manifestações de grande importância antes e depois dele, cujo conceitos e práticas eram bastante distintos.

No helenismo, período que sucedeu o classicismo e representou a ultima floração cultural originalmente grega.

A arte da Grécia antiga vem sendo, desde sua aparição, uma referência onipresente na cultura ocidental, repetidamente invocada pelo ocidentais como a mais sublime manifestação do engenho e da inspiração humana, mas sendo também, justamente por sua avassaladora influência repedidas vezes contestada, combatida e mesmo ridicularizada, formando de qualquer maneira uma das referencias mais centrais e permanentes da historia da cultura ocidental. Hoje com a grande penetração desta cultura em todo o mundo, a arte da Grécia antiga se tornou conhecida e apreciada universalmente, recebendo imensa atenção dos estudiosos e do grande público.

Partindo de um conglomerado de tribos rurais independentes e frequentemente em guerra entre si, os genos, cujo único elo comum era a língua e a religião, e cujo a cultura, dissolvida na idade das trevas começava ressurgir.

A arte não era vista como uma atividade meramente decorativa, mas engajava-se profundamente, como disse Andrew Stewart, na construção e transformação da sociedade e na consagração de ideologias especificas.

Sequer havia naquele tempo uma palavra para designar arte como hoje a entendemos – uma atividade livre de compromissos e nascida em grande medida da criatividade e da iniciativa do artista.

A poesia por exemplo, naqueles tempos não era considerada uma “tecnhé”, pois se acreditava que era fruto direto da inspiração divina.

A arte grega foi essencialmente uma criação urbana, de característica funcionais e de fundo moral, sagrado e ou politico, que elevou o homem a uma condição exaltada. Boa parte do que se criou então foi encomendado pelo Estado, era destinado ao culto, ou era concebido como monumento publico, celebrando heróis, atletas e outras figuras por algum motivo notável e exemplares. Outras obras perenizavam episódios mitológicos e conquistas coletivas.

Declaravam a superioridade cultural dos gregos sobre outros povos, segundo a sua própria visão. Mais a concepção da arte como um instrumento pedagógico, fez com que muito da arte grega tivesse características idealistas, e formas austeras, equilibradas e nobres.

O período seguinte, chamado helenístico, inicia com a conquista da Grécia pelo macedônio Alexandre Magno e acompanha a construção – e também a queda – do seu império. Admirador dos gregos e sua cultura, levou os princípios de sua arte às regiões que conquistou, chegando à Índia ao Egito. Foi uma fase de intercionalização para a arte grega, e também de abertura para novas referencias, de mudança na própria visão de mundo. Absorvendo influencias de varias partes, torna – se mais ecléticas, dramática, sofisticada, cosmopolita, passando a função públicas para um lugar ideal antigo, que procurava mostrar ao homem o semideus que ele deveria ser, deu lugar ao prosaico, ao simplesmente humano, e mesmo ao feio a ao decadente, e os olhos da sociedade se voltavam para o mundo concreto, seus prazeres e suas imperfeições. Mesmo as representações dos deuses sofreram humanização, embora fosse a área mais resistente a mudanças.

Roma que nesse período se tornava o mais avido mercado de obras gregas, seja em originais, seja em cópias e derivações, chegando a valer fortunas. Se antes a referencia grega, já havia impregnado profundamente e chegara aos COFINS do Oriente com Alexandre, agora passava a constituir parte principal na consolidação da cultura romana, os romanos sobrepujaram os macedônios e assumiram o comando da Grécia, absorvendo ainda mais profundamente sua cultura. A partir de Roma a arte grega seria traduzida e mil vezes retraduzidas, com variados graus de fidelidade para da Europa, Oriente Próximo e norte da África. Quando o cristianismo ganhou poder a memória da religião pagã foi proscrita como diabólica e enganosa, e o nu, de tão assídua presença na arte grega, foi condenado como imoral, mais mudanças nos gostos estéticos e no entendimento das funções da arte e ao longo da Idade Media a maioria dos originais da arte grega se perdeu ou foi destruída.

ARQUITETURA

A arquitetura grega iniciou seu florescimento somente por volta da primeira Olimpíada, em 776 a. C. As habitações eram em geral muito simples e os principais representantes da arquitetura, nesta fase, são os templos em pedra, seu desenho de uma arquitetura micênica estruturada com madeira, uma construção retangular caracterizada por uma abertura, um alpendre de duas colunas, e uma lareira mais ou menos centralizada, coberta por telhado de madeira em duas águas com traves aparentes, tinha as paredes de tijolo cozido ao sol recobertas com estuque e uma base de pedra. A porta era estruturada por duas traves laterais e um lintel, todos em madeira. As primeiras colunas e linteis dos templos gregos, na verdade, foram de madeira. Pouco depois a pedra começou a substituir todos os outros matérias salvo na estrutura do telhado. O Parthenon de Atenas, o mais famoso. O modelo de templo grego ficou como uma das tipologias arquitetônicos mais influentes da história da cultura ocidental.

Os arquitetos gregos preocuparam –se mais com a sua imagem exterior do que com o espaço interior, reservado aos sacerdotes. As esculturas decorativas

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