Meio Ambiente e Biodiversidade
Por: Alexa26 • 29/11/2015 • Relatório de pesquisa • 344 Palavras (2 Páginas) • 464 Visualizações
UNIVILLE – Universidade da Região de Joinville
Curso: Ciências Biológicas - Meio Ambiente e Biodiversidade
Disciplina: Química
Acadêmicas: Bárbara Schminsky, Fabiana Lima, Joyce Santos e Letícia Arsego
RELATÓRIO
Teste do Teor de Álcool na Gasolina
Durante a aula de laboratório, realizada no dia 14 de agosto, a equipe realizou uma avaliação para verificar o teor de álcool apresentado na gasolina coletada em posto de combustível no bairro Itaum, na cidade de Joinville, através do experimento chamado “Teste da Proveta”, que consiste em medir a quantidade de álcool presente na gasolina para saber se o produto atende às especificações da legislação brasileira que define uma quantidade aceitável de adição de álcool variando entre 20 e 25%.
Materiais utilizados:
Foram empregados neste experimento: uma Proveta Graduada de 500ml e um Copo de Beckr.
Medidas:
50ml de gasolina e 50ml de água.
Processo:
Na proveta, foram adicionados os 50ml de gasolina e, com o auxílio do Copo de Beckr, os 50ml de água. Em seguida, realizou-se o processo de mistura dos elementos através de movimentos rotacionais com a proveta e após isto o conteúdo foi mantido em repouso por alguns minutos para depois ser analisado. Joinville, 14 de agosto de 2015
Cálculo do percentual de álcool:
Para o cálculo do percentual de álcool presente na gasolina coletada, fez-se a seguinte regra de três:
50ml - 100%
10ml - X
50 . X = 10 . 100%
X = 1000%/50
X = 20%
Resultados e conclusões:
Para verificar se a quantidade de álcool presente na gasolina estava dentro dos parâmetros estabelecidos por lei, precisou-se ver quanto deste elemento foi retirado dela. Como a água é mais densa, ela permaneceu na parte inferior e a gasolina na parte superior. Depois que as camadas se separaram, o volume da fase aquosa passou de 50ml para 60ml e a da gasolina ficou 40ml, por tanto, verificou-se que 10ml de álcool foram extraídos da gasolina, ou seja, 20%. Desta maneira, concluímos que a gasolina utilizada para este experimento não estava adulterada, permanecendo dentro dos padrões aceitáveis de acordo com a legislação brasileira.
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