Modelo de relatório aula pratica Sistema ABO e Fator Rh

CENTRO ************

FULANO DA SILVA SILVA E SILVA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Tipagem Sanguínea: Sistemas ABO e Rh

Cidade**

Ano**

FULANO DA SILVA SILVA E SILVA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Tipagem Sanguínea: Sistemas ABO e Rh

Atividade a apresentado ao Professor ************, como requisito de avaliação parcial da *** unidade, para aprovação em ************

Cidade**

 Ano**

1. Introdução (Um exemplo – Cada um faz o Seu)

Antes de 1900, a administração de sangue com o intuito de salvar vidas humanas era feita de uma maneira aleatória e, na maioria das vezes resultava em insucessos. Somente a partir de 1900, quando Landsteiner descobriu os grupos sanguíneos do sistema ABO é que os acidentes pós-transfusionais puderam ser interpretados como consequência da interação entre as hemácias do doador e de anticorpos do receptor. Hoje sabe-se que, na superfície das hemácias, existem centenas de substâncias, chamadas de antígenos, capazes de induzir a resposta imune em indivíduos da mesma ou de outras espécies. Assim, além do grupo sanguíneo do sistema ABO, existem vários outros sistemas, tais como o Rh, MN, Lewis, Duffy. Kell, P, etc. Entretanto, os sistemas ABO e Rh merecem atenção especial devido à sua importância nas transfusões sanguíneas e também, no caso do sistema Rh, à doença hemolítica do recém-nascido.

Esta aula tem como objetivo ensinar o aluno a identificar os indivíduos com relação aos grupos sangüíneos ABO e Rh.

2. Materiais (Tudo o que vc utilizou na prática)

a) Lancetas

b) Lâminas de vidro (Sendo uma para o Tipo Sanguíneo e outra para )

c) Algodão

d) Álcool 70°

e) Reagentes (Soros Anti-A, Anti-B e Anti-D)

f) Papel Toalha

g) Luvas de Procedimento

3. Procedimento (O que as pessoas fizeram)

a) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

b) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

c) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

d) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

4. Resultados

5. Discussão

6. Conclusão (Pessoal)

7. Referências (Sem numeração, com espaço duplo, e em ordem alfabética)

ALVIM, N. A. T.; FERREIRA, M. de A.; CABRAL, I. E.; ALMEIDA FILHO A. J. de. O uso de plantas medicinais como recurso terapêutico: das influências da formação profissional às implicações éticas e legais de sua aplicabilidade como extensão da prática de cuidar realizada pela enfermeira: In: Rev Latino-am Enfermagem 2006 maio-junho. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/pt_v14n3a03.pdf >Acesso em 17 jan 2015.    (Modelo de Referência para textos retirados da internet – Sita-se o Site e a data de acesso)

AMARAL L. F. A.; BRITO da SILVA A. Melhoramento Biotecnológico de Plantas Medicinais; Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, p-56; Ed. n. 30, janeiro/junho de 2003, Brasília - DF.

ARGENTA, S. C.; ARGENTA, L. C.; GIACOMELLI, S. R.; CEZAROTTO V. S. PLANTAS MEDICINAIS: CULTURA POPULAR VERSUS CIÊNCIA. In: Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URIISSN 1809-1636;Vol.7, N.12: p.51-60, Maio/2011.Disponível em:Acesso em: 17 Jan 2015.

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