Nome químico geral ou geral: Paraformaldeído
Tese: Nome químico geral ou geral: Paraformaldeído. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kulinaluan • 10/9/2014 • Tese • 3.087 Palavras (13 Páginas) • 394 Visualizações
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2. Composição e Informações sobre os ingredientes
Tipo de produto: Substância.
Nome químico comum ou genérico: Paraformaldeído.
Sinônimo: p-formaldeído; Glicol polioximetileno; polioximetileno.
CAS number: 30525-89-4
Ingredientes que contribuam
para o perigo:
Nome Químico N.º CAS Concentração % Símbolo(s) Frase(s) de Risco(s)
Paraformaldeído 30525-89-4 91 a 93% Xn R20/22, R36/38, R40, R43
Formaldeído 50-00-3
Bioética e Tecnologia de Fecundação Humana Assistida
Definição da Problemática Ética
“Fecundação É a designação dada à fusão de dois gametas (células sexuais uma masculina e outra
feminina), da qual resulta uma célula diploide, o ovo ou zigoto. Quando dois seres tem um ato sexual
e isso resulta numa gestação, significa que houve uma fecundação das células do dois seres fazendo
formar um novo ser da mesma espécie”. (Dicionário Informal)
Podemos ver avanços fantásticos no campo da reprodução assistida. A partir de 1978, com o
nascimento de Louise Brown, ou após a rápida disseminação da técnica da injeção
intracitoplasmática de espermatozoides pelo mundo desde 1992, o potencial da reprodução assistida
tem se mostrado aparentemente ilimitado. Isso remete a questões inéditas, ou mesmo fundamentais,
relacionadas à estrutura celular, à genética, à manipulação dos gametas e embriões, ao diagnóstico
genético pré-implantação, à seleção de embriões, ao estudo genético das células-tronco
embrionárias, à clonagem terapêutica. E acrescentam-se as questões relativas às mudanças/efeito
dessas práticas médicas nas práticas sociais.
Esses fatos citados demonstram uma acelerada mudança com relação aos aspectos essenciais da
vida do ser humano, como sexo, nascimento e morte. Percebem-se estas mudanças por meio dos
fenômenos atuais desse final do século XX e início do século XXI, revelados pela globalização.
Técnicas de Inseminação Artificial
É um procedimento simples, em que o sêmen é preparado e inserido diretamente no interior do útero,
com o objetivo de aproximar o espermatozoide do óvulo, facilitando, assim, a sua fertilização. A
ovulação da paciente é estimulada e o controle é feito por meio de exames de ultrassom.
O tratamento é indicado quando se verifica a presença fator masculino leve ou infertilidade sem
causa aparente.
Essa transferência artificial pode ser feita de duas maneiras. Quando o sêmen é do esposo, trata-se
de inseminação homóloga; quando ocorre infertilidade também do esposo, a inseminação é feita com
o sêmen de outro homem, e se chama heteróloga. A passagem para a inseminação heteróloga é uma
situação dramática, com a constituição daquilo que veio a se chamar “banco de sêmen”. O sêmen é
comprado ou preservado de um doador. Realizam-se testes para ter certeza de que não está
infectado por bactérias ou outros microorganismos, mas esses exames são simples e superficiais:
nunca se fazem exames genéticos sobre os espermatozoides. Isso significa que, por meio da
inseminação heteróloga, podem-se transmitir doenças infecciosas ou até mesmo a AIDS, como já
ocorreu.
A inseminação artificial foi condenada já pelo papa Pio XII, que, em discursos de 1953 e 1957, fez
distinção entre a inseminação artificial propriamente dita, na qual se transfere o sêmen para o útero
da mãe, e a intervenção feita no corpo da mulher ou do homem antes da relação natural para facilitar
a capacidade de fertilização de um ou do outro, por meio de remédios próprios em doses
apropriadas. Quando a mulher não tem ovulação suficiente, podem-se ministrar hormônios, e isso
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não é inseminação artificial, mas ajuda à fertilidade. Da mesma forma, quando os espermatozoides
do homem são poucos ou não têm força ou não se movem o suficiente, pode-se intervir com alguns
tratamentos. A ajuda que se dá ao homem ou à mulher antes do ato conjugal é uma ajuda lícita. A
substituição do ato conjugal é que não é lícita.
Fecundação in vitro e seus problemas éticos relativos
É a fecundação extracorpórea, realizada em laboratório: é o bebê de proveta, como se costuma
chamar, ou FITE (fecundação in vitro com transferência de embriões). Primeiramente, a mulher é
submetida a estimulação hormonal maciça, para que produza de uma só vez entre oito e dez óvulos.
Como se sabe, a mulher produz, em média, um óvulo a cada trinta dias. A estimulação hormonal já é
um problema médico e ético, pois pode acarretar uma série de complicações. A síndrome por
hiperestimulação pode produzir
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