NÍVEL DE CONHECIMENTO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ENTRE ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE
Ensaios: NÍVEL DE CONHECIMENTO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ENTRE ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Silveiragon • 8/4/2014 • 341 Palavras (2 Páginas) • 839 Visualizações
NÍVEL DE CONHECIMENTO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ENTRE ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE
Cezimar Correia Borges1, Waner Silveira Gonçalves2, Ívia Thatiane do Nascimento Cavalcanti3
1Professor Mestre, docente no curso de Fisioterapia da FAFICH – Goiatuba; cezimarborges@yahoo.com.br
2; 3 Acadêmicos do curso de Fisioterapia da FAFICH – Goiatuba; waner.sg@hotmail.com; iviacavalcanti@gmail.com
INTRODUÇÃO
Considera-se atendimento pré-hospitalar toda e qualquer assistência, realizada direta ou indiretamente, fora do âmbito hospitalar, através dos diversos métodos disponíveis, com uma resposta adequada à solicitação, a qual poderá variar de uma simples orientação e envio de uma viatura de suporte, como também a tomada de decisão emergencial, muito comum nos casos de parada cardiorrespiratória (PCR). Independente da área especifica de atuação, torna-se muito importante aos profissionais da área de saúde conhecer sobre os procedimentos essenciais que devem ser adotados quanto à ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
OBJETIVO
Verificar o nível de conhecimento básico sobre os métodos atuais de RCP entre acadêmicos do curso de fisioterapia, enfermagem e educação física de uma instituição de ensino superior de Goiatuba-Go.
METODOLOGIA
Um questionário baseado nas atuais orientações da AHA (associação americana de cardiologia) foi aplicado em 71 alunos do último (ou mais adiantado) período de cada curso mencionado, enfatizando-se que procedimentos eles adotar-se-iam frente a uma situação de PCR.
RESULTADOS
Dentre as seis (06) questões objetivas formuladas sobre o atendimento emergencial, nenhum acadêmico acertou todas as alternativas, sendo que os alunos do curso de fisioterapia tiveram aproveitamento médio de 41,6 % (2,5 acertos), da enfermagem (58,3% ; média 3,5 certas) e da educação física (33% ; média de 2 questões certas).
Gráfico 1: resultados obtidos.
CONCLUSÃO
Uma vez tendo sido questionados sobre procedimentos básicos de emergência em PCR como posicionamento do socorrista e número de ciclos de compressões torácicas durante uma situação emergencial, verificamos que ha uma deficiência no nível de conhecimento teórico dos acadêmicos sobre os métodos indicados na literatura atual (AHA), envolvendo a RCP, até mesmo por parte de alunos formandos em enfermagem. Tal limitação teórica sugere na mesma ordem, uma prática ineficaz e um tanto preocupante, sendo indicada assim uma reflexão sobre a formação acadêmico curricular aplicada a esses futuros profissionais da área da saúde.
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