O Portifólio Aula Pratica Unopar
Por: Le05 • 31/3/2017 • Trabalho acadêmico • 4.263 Palavras (18 Páginas) • 1.749 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 4º SEMESTRE
LETICIA BAZI
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
4º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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AMPÉRE
2016
NOME DO ALUNO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
4º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I – 4º Semestre (100 horas)
Orientador: Miguel Ferreira Junior
Tutor a distância: Karina Maria Lima Milani.
Tutor presencial: Gema de Fatima Zambilo.
Polo de Apoio Presencial: Francisco Beltrão.
AMPÉRE
2016
- ESTUDO DE ARTIGO
AULAS DE CAMPO EM AMBIENTES NATURAIS E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Autores: Tatiana Seniciato e Osmar Cavassan.
O presente artigo refere-se ao estudo e análise de aulas práticas de campo em ambientes naturais, neste caso foi escolhido o Jardim Botânico Municipal de Bauru, o local foi escolhido por apresentar uma trilha já bem definida ao estudo de diferentes biomas e oferecer certa segurança. Contudo o principal foco do estudo não foi baseado apenas no fato dos alunos aprenderem mais ou menos com este tipo de aula, mas sim no fator emocional apresentado neste tipo de ambiente.
Os alunos visitaram o jardim botânico acompanhados de três monitores, segundo os autores do artigo é extremamente necessário que os professores que acompanham os alunos neste tipo diferenciado de aula, estejam muito bem preparados e familiarizados com o ambiente em que irão inserir os alunos, a fim de passar sensação de segurança e poderem responder corretamente os questionamentos dos alunos.
No dia em questão os alunos realizaram um caminho através de uma trilha que passava por diferentes tipos de vegetações. Cada uma referente a um bioma, outro fator importante a ser observado, é a presença ou não de deficientes físicos nas turmas, pois geralmente estes trajetos possuem um grau maior de dificuldade ao acesso, porém nas turmas em questão neste artigo não havia portadores de deficiências físicas.
Os alunos foram submetidos a três questionários a fim de ser medido o grau de aprendizagem e o quanto a questão emocional interfere neste processo, sendo então feito um questionário referente a conceitos estudados antes da aula em campo e um depois da aula em campo, por fim um questionário de 5 perguntas referente as sensações percebidas na aula a campo.
Ao final do estudo verificou-se um grau maior de aprendizado na maioria dos alunos, mas o que realmente chamou a atenção foram as questões ligadas as sensações dos alunos enquanto estavam dentro da mata observando e fazendo questionamentos aos monitores.
Percebeu-se que muitos alunos sentiram se bem e seguros dentro da mata, isso estava ligado a diversos fatores, como, segurança devido a presença dos monitores, tranquilidade, bem estar alegria, fatores estes ligados aos cheiros da mata, canto dos pássaros, ar mais limpo com menos poluição e as cores da mata e das flores.
Mas outras respostas chamaram a atenção, como o medo da mata, sensação de aperto, desconforto devido galhos e espinhos, estes alunos mostraram-se pouco satisfeitos dentro do ambiente da floresta, os autores concluíram que este tipo de comportamento pode estar ligado a diversos fatores, desde excesso de aulas teóricas apenas em sala de aula tornando o ensino muito abstrato e pouco interessante, histórias de ficção que mostram a floresta como um lugar escuro cheio de perigos e o perigo de animais selvagens como leões e tigres, que na realidade nem fazem parte daquele ambiente.
Como um dos principais pontos deste artigo, nota-se o fator sentimental, que está diretamente ligado a capacidade de aprendizado, não apenas com a exposição física dos conceitos vistos em sala de aula, mas também aos fatores ambientais que estimulam os sentidos do corpo e trazem diversas sensações que serão ligadas ao aprendizado, é fato empírico que muitas vezes ao sentirmos um cheiro, ouvirmos uma música trazemos as lembranças as vezes bem remotas, isto comprova que nosso cérebro busca mais de um fator para associar uma lembrança.
Em relação aos alunos que demonstraram sentimentos negativos a aula de campo, cabe ao professor derrubar mitos e buscar mostrar a este aluno que ele também faz parte, inclusive é parte importantíssima deste ambiente, podendo causar grandes danos a ele ou tomando atitudes que poderão preservar os diferentes biomas e ecossistemas do planeta.
Fica evidente que para um melhor processo de aprendizado é necessário que o professor esteja aberto a novas formas de ensino e que não basta um bom conhecimento teórico das matérias mas sim buscar formas variadas para a exposição destas matérias, levando em consideração fatores externos que causem uma sensação de prazer ao aluno enquanto aprende.
- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola: Colégio Estadual Nereu Perondi.
Endereço: Rua Duque de Caxias; Bairro São Francisco; Ampére-PR.
Órgão mantenedor: Federal ( ); Estadual (x); Municipal ( ); Particular ( )
Horário de funcionamento: Manhã (x); Tarde ( ); Noite ( )
Séries ofertadas: 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental
; Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos.
Número de alunos: 588.
2. ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA
Ambientes físicos
Salas de aula (quantas): 14.
Secretaria (x)
Pátio interno (x)
Pátio externo (x)
Quadra coberta (x) Quadra aberta (não possui)
Refeitório (x)
Cozinha (x)
Sanitário feminino (x)
Sanitário masculino (x)
Sanitários para professores (x)
Biblioteca (x)
Sala de vídeo e TV (x)
Sala de leitura (x)
Laboratórios (2) especificar: Laboratório de Ciências e de Informática.
Outros (quais): nenhum.
Materiais:
Mobiliário: tipo e quantidade se carteiras e cadeiras: aproximadamente 420 carteiras e 450 cadeiras.
Quadro negro (x)
Bebedouros (x)
Mimeógrafo (não possui)
Copiadora (xerox) (não possui)
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