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Os Anfíbios

Por:   •  23/7/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.323 Palavras (6 Páginas)  •  324 Visualizações

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ANFÍBIOS

RESUMO

Este trabalho tem por finalidade apresentar o ambiente e a vida dos anfíbios. Nos permite ter um conhecimento mais aprofundado desses seres vivos. A maioria dos anfíbios necessitam da água, para sobreviverem e reproduziram-se, precisam manter-se na umidade, pois sua pele úmida e impermeável perde muita água para o ar, através da evaporação. A maioria dos anfíbios tem uma forma larval aquática e uma forma adulta terrestre . Os anfíbios adultos possuem o esqueleto ósseo e sua musculatura é bem desenvolvida e definida nas pernas traseiras. A alimentação dos anfíbios adultos consiste de pequenos vermes, insetos, peixes, moluscos, e até mesmo de larvas de alguns animais, eles não possuem dentes e o alimento é ingerido inteiro. Os anfíbios se reproduzem por fecundação externa através do desenvolvimento indireto e metamorfose.

PALAVRAS – CHAVES:

Anfíbios. Ambiente. Água.

1 INTRODUÇÃO

- O ambiente dos anfíbios deve ser úmido e precisam de água, nessas condições a vida e a reprodução é garantida. O acesso ao ambiente terrestre trouxe uma série de dificuldades: Como risco de  desidratação; menor disponibilidade de água para a eliminação de excretas; Falta de um meio líquido para o deslocamento dos espermatozoides; Ausência da sustentação representada pela água; maior exposição as radiações, como a ultra violeta. Alguns sapos possuem  um veneno muito potente que é utilizado para a sua própria proteção contra doenças e bactérias. Os anfíbios apresentam avanços evolutivos, a pele é permeável facilitando as trocas gasosas, Nos pulmões também ocorre trocas gasosas.

Os anfíbios compreendem três grandes grupos, os AnUros (Sapos, Rãs e Pererecas) os Urodelo (Salamandras e Tritões) e os Ápodes(Cobras segas). Esses animais possuem sexos separados que se reproduzem por fecundação externa.

2 CLASSE ANPHÍBIA

Os anfíbios foram o primeiro grupo a ocupar o ambiente terrestre, sendo ainda dependentes de água para reproduzir-se.

Os anfíbios mais comuns são os sapos, as rãs e as pererecas.

No entanto, as salamandras, os tritões e as cobras cegas também fazem parte desta classe.

O corpo dos anfíbios é revestida por uma pele bastante resistente. Sobre ela encontra-se uma fina camada córnea com função protetora. Em alguns representantes, coo é o caso das cobras cegas podem ser encontradas escamas córneas. Glândulas Mucosas, presente na derme, garantem a umidade permanente da pele. O revestimento córneo com o muco protegem contra o ressecamento. Nos sapos um par de Glândulas para tóides, localizado atrás dos olhos, produz a bufotoxina e a  bufotonina. Elas são substâncias tóxicas liberadas quando as glândulas são comprimidas.

2.1 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS EM SAPOS

Alguns sapos tem um veneno muito potente, que serve de proteção contra seus predadores e é inclusive utilizado por alguns indígenas, em suas flechas.

Alguns sapos e rãs venenosas enunciam as mortíferas toxinas de suas peles com cores berrantes. Essas toxinas são usadas pelos índios para envenenar as pintas das flechas. O veneno contém um anestésico mais poderoso que a morfina bem como fortes antibióticos, que parecem proteger os sapos de bactérias causadoras de doenças que afetam outros animais. A proteção contra agentes causadores de doenças pé a que mais interessa a indústria farmacêutica. Os venenos podem ser classificados como antibióticos de amplo espectro; capazes de matar microorganismos com muito mais eficiência do que antibióticos sintéticos, mesmo os mais avançados. Os anfíbios não transmitem doenças ou infecções ou cobreiros , como se diz popularmente, esses são mais limpos do que gatos e cachorros e não transmitem vírus ou bactérias, como os ratos “só existe problemas quando as substâncias da pele chegam até as mucosas (boca nariz e olhos), justamente por que são venenos desenvolvidos para afastar predadores, e, por tanto, agem quando o anfíbio é abocanhado (ou quando alguém põe a mão na boca) depois de manipular o animal” (Acesso em 17/06/23).

3 ANFÍBIOS POSSUEM ESQUELETO ÓSSEOE MUSCULATURA

Anfíbios adultos possuem esqueletos ósseo. A coluna vertebral do sapo possui nove vértebras e a região vertical apresenta apenas uma vértebra. Em geral, a musculatura inserida no esqueleto dos anfíbios é bem desenvolvidas. Os saltadores, como sapos, rãs e pererecas, apresentam a musculatura das pernas traseiras muito desenvolvidas. Rãs, que são nadadoras, apresentam membranas interdigital entre os dedos dos membros traseiros.

4 O SISTEMA DIGESTÓRIO DOS ANFÍBIOS

A alimentação dos anfíbios adultos consiste de pequenos vermes, insetos, peixes, moluscos, ou até mesmos de larvas de alguns animais.

Eles comem insetos como moscas (adultas e larvas), baratas, pernilongos, formiga, pulgões, besouro, lagartas e vagalumes. Alimentam-se também de outras criaturas como aranhas e besouros rasteiros, lesmas e minhocas. O inseto morto ou imóvel é ignorado, mesmo que seja comestível.

5 A RESPIRAÇÃO  E A CIRCULAÇÃO DOS ANFÍBIOS

Larvas e salamandras de vida exclusivamente aquática realizam as trocas gasosas por brânquias filamentosas, nos adultos que habitam o ambiente terrestre, essa função é desempenhadas pelos pulmões, pela pele e mucosa que reveste a cavidade bucal. Como não  há diafragma o ar é engolido graças aos movimentos produzidos pela musculatura presente na boca. Num sapo, cerca de setenta por cento das trocas gasosas são realizadas pela superfície do corpo. A umidade da pela facilita a dissolução e a difusão dos gases respiratórios.

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