RELACIONAMENTO E PRÁTICA DE RELACIONAMENTO DE CONFLITO saber O RISCO DOS FATORES
Projeto de pesquisa: RELACIONAMENTO E PRÁTICA DE RELACIONAMENTO DE CONFLITO saber O RISCO DOS FATORES. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cauchy2013 • 19/10/2014 • Projeto de pesquisa • 3.647 Palavras (15 Páginas) • 387 Visualizações
TRABALHO DE MIC
ESTUDO SOBRE OS FACTORES DE RISCO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO NO MUNICÍPIO DE CACUACO, BAIRO CARDOSO-KICOLO EM OUTUBRO 2014.
ORIENTADORES
Luanda, 2014
TRABALHO DE MIC
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ESTUDO Conhecimentos Atitudes e Praticas SOBRE OS FACTORES DE RISCO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO NO MUNICÍPIO DE CACUACO, BAIRO CARDOSO-KICOLO EM OUTUBRO 2014.
ELABORADO POR;
Ana Bela Chiwale
SUMÁRIO
Introdução
Objectivos
Metodologia
Apresentação e discussão dos resultados
Conclusões
Recomendações
Bibliografias
Anexos
LISTA DE ABREVIAÇÕES
HTA – Hipertensão Arterial
HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica
PA – Pressão Arterial
BVA – Biblioteca Virtual Angolana
INTRODUÇÃO
Este trabalho foca principalmente uma da mais importante alteração da pressão arterial que pode afetar a saúde em adultos. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) configura-se como uma doença crônica e um grave problema de saúde pública, (DEPARTAMNETO 2002).
Normalmente, a pressão do sangue 120-80 mmHg, sendo que o 1º número significa a pressão do sangue que vem do Coração (pressão sistólica) e 2° número (pressão diastólica) se refere a pressão com que o sangue chega a periferia, ou seja nos vasos sanguíneos. Acima destes valores já e pressão alta (GUIA, 2002).
Em 95% dos casos de hipertensão arterial não há uma causa especifica e esta condição é conhecida com hipertensão primaria ou essencial. Os restantes 5% das Pessoas têm um problema com seus rins ou com pequenas glândulas chamadas adrenais. Os médicos referem a está condição como hipertensão secundária (GUIA, 2002).
A hipertensão arterial é definida como uma elevação da pressão sistólica e diastólica para valores iguais ou superiores a 140-90 mmHg. Utilizando está informação, uma definição alternativa de hipertensão será o aumento da pressão sistólica em 30mm Hg e a diastólica em 15mmhg acima dos valores de referência (LOWDERMILK et al, 2002).
Muitos fatores de risco para hipertensão são modificáveis, o que torna a hipertensão evitável na maioria dos casos ou com alta probabilidade de controle, se já presente Etnia, idade, sexo e predisposição genética são fatores não modificáveis. Ambientais e socioeconômicos são de difícil modificação, logo, a atenção do profissional com relação aos mesmos deve ser diferenciada. O sal, o álcool, a obesidade e o sedentarismo são passíveis de modificação a fim de reduzir o risco para hipertensão (DEPARTAMENTO; 2002).
Classificação da hipertensão arterial
Em 2003, o Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Pressure-JNC 7 (CHOBANIAN et al., 2003) revisou e reafirmou alguns conceitos relativos aos valores de classificação da PA, estabelecendo que o aumento do risco cardiovascular tem início com os níveis de PA considerados normais, desta forma incluiu a denominação de Pré-Hipertensão para valores de PAS entre 120-139mmHg ou PAD entre 80-89mmHg, conforme mostra a Tabela 1
Classificação Pressão sistólica Pressão diastólica
Normal 120 80
Pré-hipertensão 120-139 80-89
Hipertensão estagio I 140-159 90-99
Hipertensão estagio II 160 100
Quadro N* 1 – Classificação da HTA; Fonte: CHOBANIAN et al., (2003).
Factores decorrentes do estilo de vida
O nível da tensão arterial depende das interações de factores genéticos ou hereditários e das influências decorrentes do estilo de vida. A hipertensão, individualmente, ocorre em famílias, o que e verdadeiro mesmo que leve em contas o fator de que as famílias tendem a compartilhar o mesmo estilo de vida e dieta. Uma pesquisa excelente, realizada com gêmeos que foram criados separada ou juntamente e também entre crianças adotadas com irmão não adotado, possibilitou a identificação de semelhanças da pressão arterial, resultante da hereditariedade, em famílias, quando comparadas com, cerca da metade da variação da pressão arterial entre as pessoas resulta de factores genéticos e metade resulta de factores inerentes a dieta que remontam a primeira infância (GUIA, 2002).
Consumo de sal
O consumo excessivo de sal eleva a pressão arterial e a redução do consumo de ajuda a diminuir a pressão arterial. Há hoje em dia, evidencias de que a diminuição de sal na dieta baixa a pressão arterial. E também evidente que os idosos são mais sensíveis ao sal, assim como são as pessoas de origem africana (GUIA, 2002).
Peso
As pessoas com excesso de peso têm mais tensão alta do que as pessoas magras, o que acontece, em parte, porque das pessoas obesas tem que trabalhar mais para queimar o excesso de calorias que elas consomem e parte porque elas tendem a comer mais sal do que o normal; além disso as pessoas gordas possivelmente
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