RESENHA: QUALIDADE DE VIDA, QUALIDADE AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE URBANO: BREVE COMPARAÇÃO DE CONCEITOS

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP[pic 1][pic 2]

CAMPUS MANAUS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

RESENHA: QUALIDADE DE VIDA, QUALIDADE AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE URBANO: BREVE COMPARAÇÃO DE CONCEITOS

Manaus - AM

2016

Antônio Arion Rocha Cicceri – B408JJ-6

Carlos Eduardo Ferreira de Almeida – B44IFI-8

Dayana Clara dos Santos – B556HA-7

Elijane de Souza Nascimento – B51DFI-4

Francisco Chagas Santos de Oliveira – B47BJG-2

Herivelton Chapiama Wadick Junior – B2979B-3

Iago Souza de Oliveira – B0377E-9

Jandercley Fonseca da Silva – B44ICG-0

Leonardo Moreira Alves – B48130-7

Patrick Jorge Ferreira de Menezes – B45606-0

RESENHA: QUALIDADE DE VIDA, QUALIDADE AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE URBANO: BREVE COMPARAÇÃO DE CONCEITOS

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Paulista – UNIP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Estudos Ambientais e Saneamento Urbano.

Professor: Alexandra

Manaus – AM

2016

Nos dias atuais os impactos ambientais de escala global ganharam grande destaque, o efeito estufa e as alterações na camada de ozônio, e os diversos tipos de poluição que atingem de alguma forma o meio ambiente em que vivemos, atingiram a escala global, devido à falta de importância que o homem dava, quando os mesmos estavam no início, apenas atingindo a escala local e regional. Sabemos que esses problemas ambientais não estão relacionados somente a esses efeitos e alterações provocadas pelo homem, mas sim pelo próprio espaço construído pelo homem, podemos ter como exemplo a explosão demográfica, provocada principalmente pelo êxodo rural, tudo isso contribui para qualidade de vida e ambiental que temos no meio ambiente urbano.

Podemos definir sucintamente como qualidade de vida, o método utilizado para medir as condições de vida de um ser humano ou é o conjunto de condições que contribuem para o bem físico e espiritual dos indivíduos em sociedade. Envolve o bem espiritual, físico, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e também a saúde, educação, poder de compra, habitação, saneamento básico e outras circunstâncias da vida. Não deve ser confundida com padrão de vida, uma medida que quantifica a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.

Sabemos que a qualidade de vida, e o crescimento populacional caminham juntos, com isso o crescimento da população no mundo apresenta ultimamente uma evolução preocupante, durante séculos a população mundial apresentava baixo crescimento demográfico, somente após a revolução industrial que os índices cresceram como nunca antes registrado.

O crescimento populacional desenfreado é maior em países menos desenvolvidos, já que os mesmos apresentam qualidade de vida humana mais precária. Isso só acontece devido ao alto índice de corrupção endêmica e estagnação e dependência econômica em relação aos países desenvolvidos, tornando esses países incapazes de controlar e absorver o desenfreado crescimento da população.

Com o surgimento e crescimento das cidades, o homem passou ter o desafio de se adaptar ao ambiente em que estava inserido. Inicialmente o meio ambiente urbano, poderia ser considerado como positivo, pois neles seus habitantes encontrariam proteção, conforto e recursos tecnológicos; porém fazendo uma análise mais detalhada e profunda demonstraria que as grandes cidades e metrópoles apresentam pontos e aspectos negativos relacionados à qualidade de vida, como a poluição, condições de trabalho e de transporte, criminalidade, moradias, o estresse e muitos outros problemas relacionados à qualidade de vida e o meio ambiente urbano.

Conceitua-se qualidade ambiental como um conjunto de propriedades e características do ambiente, generalizada ou local, uma vez que afeta tanto o ser humano como outros organismos desse ambiente. Podemos citar como tais propriedades: Os parâmetros físicos (Luz e Temperatura); químicos (Composição do ar; Poluição da Atmosfera e Ambientes urbanos); biológicos (águas contaminadas ou insalubres, insetos e roedores transmissores de doenças); psíquicos (depressão, estresse, angústia, etc.) e sociais (problemas de relacionamento, devido a motivos étnicos, religiosos, políticos e sócios econômicos).