MEDICINA NUCLEAR
Por: Luiz Henrique • 21/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.958 Palavras (12 Páginas) • 660 Visualizações
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
NÚCLEO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE BIOMEDICINA
ANDRESSA GABRIELA MOURA DE OLIVEIRA
ANNE MARGRETE NAOMI HARADA
CAMILA CRISTINA GONZALEZ DOS SANTOS
STEFANNIE CRISTINO DO NASCIMENTO VIEIRA
MEDICINA NUCLEAR: RADIOFÁRMACOS, RADIOPROTEÇÃO E RADIOCONTAMINAÇÃO
SÃO PAULO
2014
ANDRESSA GABRIELA MOURA DE OLIVEIRA
ANNE MARGRETE NAOMI HARADA
CAMILA CRISTINA GONZALEZ DOS SANTOS
STEFANNIE CRISTINO DO NASCIMENTO VIEIRA
MEDICINA NUCLEAR: RADIOFÁRMACOS, RADIOPROTEÇÃO E RADIOCONTAMINAÇÃO
Projeto apresentado ao Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas como requisito de aprovação na disciplina de metodologia científica II.
Orientado por Profa. Soraya Garcia Audi
São Paulo
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 JUSTIFICATIVA 3
3 OBJETIVO _ 3
4 METODOLOGIA 3
5 RESULTADOS PRELIMINARES 3
5.1 Radiofármacos _ _ 3
5.2 Vias de Administração dos Radiofármacos _ 4
5.3 Ações e Reações dos Radiofármacos _ 4
5.4 Instalação Física _ 5
5.5 Fatores de Radioproteção _ _ 6
5.6 Monitorações _ 6
5.7 Cuidados Gerais 7
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
- Introdução
A história da Medicina Nuclear começou com a descoberta da radioatividade natural por Henri Becquerel, em 1896, e de elementos radioativos naturais por Marie e Pirre Curie, em 1898, os três cientistas receberam o Prêmio Nobel da Física de 1903. Em 1913, o químico húngaro George de Hevesy propôs o “princípio do traçador” (recebeu por este feito, o Prêmio Nobel em 1943), que verdadeiramente proveu fundamento biológico para a ciência. (RABILOTTA, 2006)
Os radiofármacos começaram a ser utilizados em 1905, o primeiro uso de radionuclídeos ocorreu em 1927, quando Blumgart e Yens mediram a circulação humana após injeção de uma solução salina exposta ao radônio. (OLIVEIRA; LEAO, 2008)
No Brasil, iniciamos os primeiros passos, quando foi criado o IEA (Instituto de Energia Anatômica) pelo convênio entre o CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa) e a USP (Universidade de São Paulo). (OLIVEIRA; LEAO, 2008)
- Justificativa
A seleção do tema deu –se, uma vez que futuros profissionais da área da saúde possuem pouco conhecimento sobre o mesmo.
- Objetivo
Informar sobre a utilidade e a importância dos radiofármacos na Medicina Nuclear, bem como, advertir um futuro profissional sobre os riscos e a proteção necessária para atuação na área.
- Metodologia
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, onde o material pesquisado foi constituído de artigos e sites específicos da internet. O levantamento bibliográfico, foi realizado através das seguintes bases de dados eletrônicos: SCIELO, BIREME, LILACS e GOOGLE ACADEMICO.
Palavras Chaves: Medicina Nuclear, Radiofármacos, Radioproteção.
Período: 2004 à 2013.
- Resultados Preliminares
- Radiofármacos
Os radiofármacos são utilizados como substancias marcadas para analisar alterações fisiológicas e/ou distribuição anormal de um determinado composto administrado em um ser vivo, ou ainda como composto de ação terapêutica na clínica médica. (OLIVEIRA et al, 2008)
Podemos dizer que os radiofármacos são moléculas ligadas a elementos radioativos - radioisótopos ou radionuclídeos - que são utilizados em uma especialidade médica denominada Medicina Nuclear. (BORTOLETI, 2005)
A entidade química determina a biodistribuição do fármaco, na obtenção de imagem em termos de diagnostico o elemento radioativo emite radiação gama ou X. Na terapêutica, o elemento radioativo emite radiação alfa ou beta. (PEREIRA, 2003)
Quando a finalidade é diagnosticar patologias por imagens deverá ser incorporado um radionuclídeo emissor de radiação gama, uma vez que este apresenta grande penetrabilidade nos tecidos e baixo poder de ionização quando comparado às radiações particuladas, minimizando a dose de radiação absorvida pelo paciente. (BORTOLETI, 2005)
O paciente recebe uma dose de um radiofármaco e é posteriormente examinado por um equipamento capaz de detectar a radiação do paciente e converte – lá em uma imagem. Estes equipamentos são as câmaras de cintilação ou tomógrafos. (MACHADO et al, 2011)
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