Histórico da Medicina Nuclear.
Por: rolony • 31/8/2015 • Trabalho acadêmico • 860 Palavras (4 Páginas) • 294 Visualizações
ETAPA – 01
Aula-tema: Histórico da Medicina Nuclear.
1) MEDICINA NUCLEAR:
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza métodos seguros, praticamente
indolores, não invasivos e de relativo baixo custo para fornecer informações que outros
exames diagnósticos não conseguiriam, através do emprego de fontes abertas de radionuclídeos, que se fundamenta na utilização da energia nuclear para fins médicos de
diagnóstico e de terapia mediante o uso de substâncias conhecidas na física como isótopos
radioativos porque emitem radiações.
2) TÉCNICAS DE MEDICINA NUCLEAR:
Existem várias técnicas de medicina nuclear de diagnóstico. A cintilografia ("scint") é a
utilização de radioisótopos interno para criar imagens bidimensionais. SPECT é uma técnica
tomográfica 3D que usa dados da câmera gama de muitas projeções e podem ser reconstruídas
em diferentes planos. Tomografia por emissão de pósitrons (PET) utiliza a detecção de
coincidência para os processos de imagem funcional.
3) PREOCUPAÇÕES DE MEDICINA NUCLEAR:
A quantidade de radiação do procedimento de Medicina Nuclear é mantida dentro de um
limite de segurança e segue o princípio de “ALARA”, (baixo, como razoavelmente
possível). A dose de radiação varia muito, depende do tipo do estudo.
4) FONTES DE RADIOISÓTOPOS PARA A MEDICINA:
Os radioisótopos no Brasil são produzidos por dois institutos do CNEN
(Comissão de Energia Nuclear):
IPEN: Instituto e pesquisas energéticas e nucleares.
IEN: Instituto de engenharia nuclear.
5) ANÁLISE DE MEDICINA NUCLEAR:
O resultado final do processo de geração de imagens é um conjunto de dados, constituído
por uma ou mais imagens. Em um conjunto de dados de modo a matriz de imagens pode representar uma sequência de tempo fechado ou cardíaca espacial onde o Gama Câmara é movido relativamente para o paciente em uma posição especifica.
6) A DOSE DE RADIAÇÃO:
Pacientes sujeitos a um procedimento de medicina nuclear irão receber uma dose de radiação.
Nos termos das diretrizes internacionais presente assume-se que qualquer dose de radiação,
ainda que pequena, apresenta um risco. As doses de radiação emitidas para um paciente que realiza exame de Medicina Nuclear apresentam um risco muito pequeno de indução de câncer. A este respeito é semelhante ao risco exames de raios-X, ainda que a dose é entregue internamente e não de uma fonte externa, como um aparelho de raios-X.
7) EMPREGOS EM MEDICINA NUCLEAR:
O profissional em medicina nuclear pode atuar em hospitais públicos e privados e clinicas nas mais diversas áreas como a endocrinologia, neurologia, pneumologia e oncologia. Os técnicos em medicina nuclear são responsáveis pela aplicação de produtos radioativos para tratamento, assim como prevenir ,proteger, garantir segurança, limitar efeitos nocivos e assegurar sua própria segurança. Esse campo engloba varias áreas de trabalho como radio farmácia, medicina convencional, cirurgia radio guiada , tomografia por emissão de pósitrons , hematologia nuclear e osteodensitometria.Ou seja conta com uma equipe multidisciplinar como médicos, enfermeiros , farmacêuticos, auxiliares e tecnólogos em radiologia.
ETAPA – 02
Aula-tema: Radiofármacos.
1) O QUE SÃO RADIOFÁRMACOS:
Radiofármacos podem ser definidos como substratos que contenham um isótopo radioativo em sua estrutura. São imensamente utilizados em uma especialidade médica chamada Medicina Nuclear e, utilizados na forma farmacêutica, quantidade e qualidade de radiação corretas, podem ser usados tanto para fins diagnósticos como na terapêutica.
2) QUAIS AS SUAS FUNÇÕES:
Sua função como qualquer outro medicamento, só ao ser marcado com um material radioativa ganha outra funções. Entre uma nova função para um diagnostico vai permitir ao medico identificar novas doenças, novos tumores ou mal funcionamento do organismo. O radiofarmaco pode também ser empregado em terapia no auxílio de tratamento, utilizando então as propriedades dos materiais radioativos que se somam às propriedades dos fármacos, normal do medicamento.
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