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O Artigo de Micro Staphyloccocus

Por:   •  8/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  677 Palavras (3 Páginas)  •  288 Visualizações

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Biomedicina 5º período Noite

Avaliação da presença de Staphylococcus aureus nos leitos do Centro de Terapia Intensiva do Hospital Escola da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, em relação à posição no colchão antes e após a limpeza

Artigo de Microbiologia Clinica

Belo Horizonte 2015

INTRODUÇÃO

O artigo aborda as infecções hospitalares como um grave problema médico-social e o Staphylococcus aureus além de ser responsável por 30% dos casos de infecções hospitalares ele está presente nos pacientes e se mantém resistentes a antimicrobianos sendo o importante causador das infecções piogênicas. Avalia a posiçaõ e a presença das colônias de Staphylococcus aureus nos colchões dos leitos do Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Escola (HE) da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro (FMTM) antes e após a limpeza e desinfecção.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram coletadas amostras de 50 colchões, apartir de swab estéreis umedecidos e soro fisiológico estéril por rolamento nas três áreas do colchão (superior, médio e inferior) da superfície de contato com o paciente. As amostras forma colocadas em caldo de BHI acredito que se a amostra fosse colocada em tioglicolato seria um meio melhor, pois o tioglicolato de sódio é um meio de cultura que dá suporte para o crescimento de vários micro-organismos já o BHI é mais seletivo para micro-organismos catalase negativa como estreptococos, pneumococos entre outros. E incubadas na estufa por 30 minutos. Uma incubação por 24hs seria ideal, pois todas as culturas devem ser observadas as 24 e 48hs, uma vez que a incubação curta ou prolongada pode mascarar ou ocorrer à produção de substâncias alcalinas resultantes da ação enzimáticas de outros substratos. E em seguida, semeadas pela técnica de esgotamento em meio de cultivo Ágar sangue e manitol e incubadas a 37ºC durante 24 às 48hs. Posteriormente, os pesquisadores re-isolaram as colônias sugestivas de S. aureus em novo Agar BHI, e após 24hs a 37ºC, submeteram a prova de catalase e coagulase e depois as colônias compatíveis com Staphylococcus aureus formam submetidas ao método de GRAM. Pela análise, acredito que foi desnecessário a reincubação em BHI visto que esta prova já foi realizada anteriormente, e não apresenta um meio seletivo para isolamento e diferenciação de cocos GRAM positivo, o re-isolamento da colônia poderia ter sido feito em Agar sangue, pois ele é apropriado para essa diferenciação. O método de GRAM deveria ser feito antes da prova de catalase e coagulase sendo ele sempre o primeiro passo para as características estruturais da parede bacteriana que estão na base da técnica de GRAM.

É citado entre eles que a caracterização das amostras de Staphylococcus aureus foi realizada pela evidenciação das provas de coagulase positiva, catalase, e fermentação em manitol. Amostras cujas provas de coagulase em tubo mostraram-se duvidosas foram submetidas à prova de coagulase, em lâmina com hemácias de carneiro, previamente sensibilizada com hemolisina e fibrinogênio. Vejo como uma prova confusa e

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