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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DOSAGEM DE GLICOSE NO SORO

Por:   •  6/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.381 Palavras (6 Páginas)  •  3.342 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA[pic 1]

LORENA RODRIGUES

QUESIA CARVALHO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

DOSAGEM DE GLICOSE NO SORO

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

             

SALVADOR- BA

2017

LORENA RODRIGUES

QUESIA CARVALHO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

DOSAGEM DE GLICOSE NO SORO

Relatório de aula prática apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Bioquímica do Curso de Farmácia da Universidade do Estado da Bahia, Campus I, Departamento de Ciências da Vida, orientado pela professora Polyanna Carôzo De Oliveira.

SALVADOR- BA

2017

INTRODUÇÃO

Os carboidratos são as fontes mais importantes de energia do organismo. São poliidroxialdeídos. São classificados como: monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. A glicose é um monossacarídeo de açúcar simples constituído por uma única unidade poliidrosialdeídica ou cetônica contendo 3 a 9 átomos de carbono. A glicose é absorvida no lúmen para as células e levada ao fígado pelo sistema porta. Lá é metabolizada ou armazenada como glicogênio.

O fígado também libera glicose para a circulação sistêmica, tornando-a disponível a todas as células do organismo. A concentração de glicose no sangue é regulada por uma complexa interrelação de muitas vias e modulada por vários hormônios.

Sua dosagem é usada para detectar hiperglicemia e hipoglicemia para ajudar o diagnóstico de diabetes. A glicemia pode ser medida em jejum (após 8 a 10 horas de jejum), a qualquer hora (amostra aleatória), após uma refeição (pós-prandial) ou como parte de um teste de tolerância à glicose (curva glicêmica). Uma curva glicêmica é uma série de dosagens de glicose. É colhida uma amostra em jejum, e o paciente ingere uma solução padronizada de glicose para “provocar” seu organismo. Em seguida, são colhidas uma ou mais amostras em intervalos específicos para acompanhar os níveis de glicose no tempo. Uma curva glicêmica pode ser pedida para diagnosticar diabetes ou como acompanhamento de uma glicemia elevada.

OBJETIVO

O objetivo dessas práticas consistiu em dosar as proteínas e analisar os resultados comparando-os com os parâmetros exigidos para o desenvolvimento das suas funções no organismo e observar a atividade da enzima catalase em diferentes condições.

METODOLOGIA

 

Identificar três tubos de ensaio com: “Branco”, “Teste” e “Padrão”, e proceder da seguinte forma:

Tubos

Teste

Padrão

Amostra (soro)

2,5 mL

-

Solução Padrão

-

25 µl

Reagente de cor

2,5 mL

2,5 mL

leitura

Determinar as absorbâncias dos tubos Teste e Padrão em 500nm, zerando o aparelho com o tubo branco de água destilada.

cálculo

Glicose (mg/dl) =  X CP[pic 2]

Valores de Referência: 70 a 99 mg/dl

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Nesta prática foi realizada a dosagem de glicose no soro através do método enzimático. Utilizou-se um kit para a dosagem no qual continha o soro (amostra) a solução padrão e o reagente de cor. As enzimas utilizadas na dosagem são a glicose oxidase e a peroxidase. A glicose oxidase catalisa a oxidação da Glicose de acordo com a seguinte reação:

Glicose + O2 + H2O → Ácido Glucônico + H2O2

O peróxido de hidrogênio formado reage com 4-aminoantipirina e fenol, sob ação catalisadora da peroxidase, formando uma antipirilquinonimina vermelha, sendo sua intensidade de cor proporcional à concentração da glicose na amostra.

2H2O2 + 4-Aminoantipirina + fenol         → Antipirilquinonimina + 4H2O

O procedimento foi realizado seguindo as instruções do roteiro. Identificou-se os tubos como “Teste” e “Padrão” adicionou-se as substâncias nos tubos, homogeneizou-se e incubou-se em banho maria a 37 ºC por 10 minutos. Após a incubação a coloração rósea foi observada. O conteúdo dos tubos foi analisado no espectrofotômetro através da absorbância no comprimento de onda de 500 nm; o aparelho foi zerado com água destilada anteriormente. O resultado das absorbâncias pode ser observado na tabela abaixo:

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