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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO

Por:   •  15/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.176 Palavras (13 Páginas)  •  386 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - IFSC

CAMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE

CURSO XXX

NOME DOS AUTORES

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO:

TÍTULO DO RELATÓRIO

SÃO MIGUEL DO OESTE-SC

2017

NOME DOS AUTORES

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO:

TÍTULO DO RELATÓRIO

Relatório de aula prática apresentado à unidade curricular Microbiologia de Alimentos do Curso xx do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IFSC, Campus  São Miguel do Oeste.  

Professora:

SÃO MIGUEL DO OESTE-SC

2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO                                                       5

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA                                                       9

2.1 ESTUDO DE MERCADO                                                       9

2.2 LEGISLAÇÃO E REGISTRO DO PRODUTO                                                       9

2.3 PROCESSAMENTO DE SALSICHA

3 OBJETIVOS                                                       7

3.1 OBJETIVO GERAL                                                       7

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS                                                       7

4 METODOLOGIA                                                     10

4.1 MATÉRIAS-PRIMAS, INGREDIENTES E ADITIVOS                                     10

4.2 LABORATÓRIOS                                                     10

4.3 PROCESSAMENTO DO PRODUTO                                                     10

4.4 DETERMINAÇÕES ANALÍTICAS                                                         10

5 RESULTADOS ESPERADOS                                                         11

6 CRONOGRAMA                                                         12

REFERÊNCIAS                                                     13

                                        

1 INTRODUÇÃO

Falar da importância de realizar esta prátca.

Incluir bibliografia breve para contextualizar o assunto.

No último parágrafo colocar o objetivo geral,

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Realizar pesquisa em livros e artigos científicos da área, sobre o tema do relatório. Todas as citações devem ser referenciadas.


3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

A contagem de S. aureus constitui um indicador de qualidade higiênico sanitária e pode ser feita com dois objetivos: o primeiro relacionado a saúde publica, para confirmar o envolvimento em surtos de intoxicação alimentar e o segundo relacionado com controle de qualidade dos processos de produção industrial de alimentos, condição em que o microorganismo serve como indicador de contaminação pós-processo ou das condições de sanificação das superfícies destinadas ao contato com os alimentos. O objetivo fundamental foi avaliar a qualidade higiênico-sanitária do leite e verificar a presença de bactérias indicadoras de contaminação, por meio de analise bacteriológica para staphylococcus coagulase positiva.

O objetivo devem deixar claro o que se pretende desenvolver com a pesquisa. Deve ser sucinto com verbos de ação, ex. Desenvolver, produzir, avaliar, analisar.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A contaminação de leite por Staphylococcus, tanto coagulase positiva e negativa, representa problema de saúde pública, devido ao risco de causar intoxicação alimentar aos consumidores. No entanto, a legislação brasileira (BRASIL, 2001) preconiza apenas contagens de Staphylococcus coagulase positiva, relacionando o fator de virulência – produção de coagulase.

O objetivo deste trabalho foi isolar e quantificar o número de microrganismos Staphylococcus coagulase positiva.

Comparar os níveis de contaminação microbiológica do leite aos padrões exigidos pela legislação.

Em função da delimitação do problema, quais os objetivos que deverão ser alcançados através da execução da prática. São desdobramentos que dão suporte ao objetivo geral, ou seja, os tópicos que necessariamente deverão ser abordados para que seja satisfeito o objetivo geral.

4 METODOLOGIA

Foi obtida uma amostra de leite maternal em um banco de leite e pipetada 0,2 ml da amostra e adicionado em um Becker contendo 90 ml de água peptonada 0,1%.

[pic 1]

Em seguida homogeinizou-se por aproximadamente 60 segundo, obtendo a diluição 10-1.

A partir da diluição inicial (10-1), foram feitas as demais diluições em água peptonada 0,1%. E o número de SA foi determinado pela inoculação de 0,1 ml da amostra e semeadura com auxílio de alça de Drigalski sobre a superfície de placas de Petri contendo ágar Baird Parker. : Foi incubado as placas invertidas a 36 ± 1°C por 48 horas.

Foram selecionadas as placas contendo 15 e 250 colônias e contadas as colônias típicas (colônias negras brilhantes com anel opaco, rodeadas por um halo claro, transparente e destacado sobre a opacidade do meio) e colônias atípicas (acinzentadas ou negras brilhantes, sem halo ou com apenas um dos halos) e submetido as provas confirmatórias.

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