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Relatório de aulas pratica Bioquímica Humana

Por:   •  24/9/2023  •  Relatório de pesquisa  •  3.927 Palavras (16 Páginas)  •  208 Visualizações

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RELATÓRIO DE PRÁTICA

Gabriela Azaria Melo Machado- 01622404

ARAPIRACA 2023

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica humana.

NOME: Gabriela Azaria Melo Machado         MATRICULA: 01622404
CURSO: Biomedicina                                                    POLO: Uninassau
PROFESSOR(A):                                              ORIENTADORA:

ARAPIRACA 2023

RELATÓRIO: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR

  1. Procedimentos Realizados durante a Aula:

Durante a aula prática sobre a atividade catalítica da amilase salivar, realizamos os seguintes procedimentos:

a) Preparação das amostras: Inicialmente, coletamos amostras de saliva e as armazenamos em tubos de ensaio.

b) Preparação da solução de amido: Preparamos uma solução aquosa de amido, dissolvendo amido em água destilada.

c) Preparação do reagente de iodo: Preparamos um reagente de iodo, que é uma solução de iodeto de potássio com iodo dissolvido em água.

d) Ensaios de hidrólise: Realizamos ensaios de hidrólise química do amido utilizando diferentes amostras de saliva. Cada ensaio consistiu em adicionar a saliva a uma solução de amido e, em seguida, aquecer a mistura.

e) Neutralização: Após o aquecimento, neutralizamos a mistura com solução de hidróxido de sódio para interromper a reação.

f) Teste de iodo: Para cada amostra após a neutralização, adicionamos o reagente de iodo. A mudança de cor da solução indicaria a presença ou ausência de amido.

  1. Respostas às Perguntas:

a) Composição bioquímica do amido: O amido é uma macromolécula composta principalmente por duas formas de polissacarídeos de glicose: amilose e amilopectina. A amilose é uma cadeia linear de glicose ligadas por ligações glicosídicas α-1,4, enquanto a amilopectina é ramificada, com ligações α-1,4 e α-1,6.

b) Objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento: O HCl é usado para ajustar o pH ácido no início do ensaio, criando um ambiente favorável à ação da amilase. O aquecimento é empregado para acelerar a reação de hidrólise, aumentando a taxa de quebra das ligações de glicose no amido. O resfriamento interrompe a reação enzimática e impede que a amilase continue a hidrolisar o amido, permitindo a análise dos resultados.

c) Sequência de transformações pela amilase na molécula da amilose: A amilase catalisa a hidrólise da amilose, que envolve a quebra das ligações glicosídicas α-1,4 na molécula. Isso resulta na formação de maltose, um dissacarídeo composto por duas moléculas de glicose.

d) Explicação dos resultados obtidos durante o ensaio bioquímico: Após a hidrólise da amilose pela amilase, a presença de amido é detectada pelo teste de iodo. O amido é uma molécula que se colore de azul ou violeta quando em contato com o reagente de iodo. Portanto, se houve hidrólise efetiva do amido pela amilase, a cor da solução mudará de azul para uma cor mais clara ou até incolor, indicando a conversão do amido em maltose. Quanto mais clara a cor, maior foi a atividade catalítica da amilase na quebra do amido em maltose.

RELATÓRIO: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)

  1. Procedimentos Realizados durante a Aula:

Durante a aula prática sobre a reação de Seliwanoff, realizamos os seguintes procedimentos:

a) Preparação das amostras: Coletamos diferentes soluções contendo carboidratos, algumas contendo aldoses e outras contendo cetoses. Cada solução foi colocada em tubos de ensaio diferentes.

b) Adição de reagentes: Em cada tubo de ensaio, adicionamos algumas gotas do reagente de Seliwanoff, que consiste em uma solução de resorcinol em ácido clorídrico.

c) Controle: Preparamos um tubo de ensaio apenas com água destilada como controle.

d) Fervura: Aquecemos todos os tubos de ensaio em um banho-maria ou em uma placa de aquecimento, levando-os à fervura por alguns minutos.

e) Observação das cores: Após a fervura, observamos a cor das soluções nos tubos de ensaio. Também observamos a cor do tubo de ensaio contendo apenas água destilada.

  1. Respostas às Perguntas:

a) Princípio da técnica de Seliwanoff: A reação de Seliwanoff é usada para distinguir entre aldoses e cetoses com base na presença de grupos aldeído ou cetona nas moléculas de carboidrato. A resorcinol em meio ácido reage com aldeídos, produzindo um composto vermelho ou rosa. Cetoses não mostram essa reação significativa.

b) Objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada: O tubo de água destilada é um controle negativo. Ele nos ajuda a garantir que qualquer cor que apareça nos outros tubos de ensaio não seja devido à reação do reagente com o próprio ácido clorídrico ou resorcinol, mas sim com os carboidratos presentes nas amostras.

c) Necessidade de aplicar fervura e ácido clorídrico durante o teste de Seliwanoff: O HCl é usado para criar um ambiente ácido, o que é necessário para ativar a reação do resorcinol com os grupos aldeído. A fervura é aplicada para acelerar a reação e permitir que ocorra de maneira mais rápida e visível.

d) Explicação dos resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto à presença de aldose e cetose: Se um tubo de ensaio contendo uma solução de carboidrato mostrar uma mudança de cor para vermelho ou rosa após a adição do reagente de Seliwanoff e a fervura, isso indica a presença de uma aldose, pois a reação ocorre com grupos aldeído. Se não houver mudança de cor significativa, isso sugere que a solução contenha uma cetose, já que as cetoses não reagem de forma eficaz com o reagente, produzindo pouca ou nenhuma cor. O tubo de água destilada deve permanecer incolor, servindo como controle para descartar resultados falsos devido à reação com o ácido clorídrico ou resorcinol em si.

RELATÓRIO: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS

  1. Procedimentos Realizados durante a Aula:

Durante a aula prática sobre precipitação por ácidos fortes e metais pesados, realizamos os seguintes procedimentos:

a) Preparação da solução de ovoalbumina: Preparamos uma solução aquosa de ovoalbumina, uma proteína presente na clara de ovo, dissolvendo-a em água destilada.

b) Adição de ácido forte: Em um tubo de ensaio, adicionamos algumas gotas de um ácido forte, como ácido clorídrico, à solução de ovoalbumina.

c) Agitação: Agitamos suavemente o tubo de ensaio para garantir uma mistura homogênea.

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