A Atuação Pedagogica
Por: BartzDju • 20/10/2015 • Trabalho acadêmico • 946 Palavras (4 Páginas) • 436 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
EDUCAÇÃO FÍSICA
a atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica
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Canguçu
2014
a atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica
Trabalho interdisciplinar individual apresentado no 1º semestre do Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná nas disciplinas de Educação a Distância, Sociedade, Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais e Seminário de Prática I.
Prof. Fábio Luiz
Giane Albiazetti
Raquel Franco
Sandra Vedoato
Canguçu
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................pág. 3
DESENVOLVIMENTO...........................................................................pág. 4
- PRIMEIRO CASO
- SEGUNDO CASO.......................................................................pág. 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................pág. 6
REFERÊNCIAS......................................................................................pág. 7
INTRODUÇÃO
Neste trabalho estarei falando sobre a Atuação dos professores na Inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais na educação básica, alguns avanços, mas também algumas dificuldades enfrentadas com a nova realidade escolar.
Em frente a esse contexto, compreendemos a necessidade de caminhar na intenção de estabelecer diferentes formas de pensar nas relações sociais no sentido de não só reconhecer, mas de aproximar a diversidade humana como condição fundamental de vida e, por conseqüência, aumentar múltiplos sentidos e significados nos espaços educacionais.
DESENVOLVIMENTO
- PRIMEIRO CASO
Neste caso falo da aluna Samantha Sega, matriculada no maternal da escola municipal de educação infantil Irmã Consolata, de Erechim. Ela foi matriculada em 2012, com diagnóstico de paralisia cerebral, Samantha, nasceu em 2009. Prematura e filha de pais dependentes químicos, foi adotada por uma nova família quando tinha um ano e um mês.
Quando ela começou frequentar a escola, Samantha apresentava algumas dificuldades: mal caminhava, não firmava a cabeça, tinha medo quando as pessoas se aproximavam e não se comunicava .
A professora Andrea Paula Ceron fala o quanto Samantha avançou e evoluiu, tiveram a canfiança e o carinho dela, e com isso houve evolução na linguagem oral, na postura em pé, na independência e concentração.
A professora destaca que ao longo do tempo, Samantha teve uma melhora e que tudo isso foi pelo trabalho dos professores, da equipe de apoio de profissionais, funcionários e o grupo dos pais dos alunos. A professora Andrea sempre fala que o importante é educar com liberdade para brincar, sonhar, imaginar e viver, sempre respeitando e valorizando as diferenças. A escola Irmã Consolata tem o primeiro lugar com o exemplo de inclusão da aluna Samantha Sega, que hoje tem 5 anos.
A escola municipal de educação infantil Irmã Consolata tem o objetivo de fazer com que os alunos estudem mais seus conhecimentos em várias áreas, tendo ao mesmo tempo um crescimento no aprendizado, psicomotor e socioafetivo. A escola respeita e valoriza as habilidades, competências, idade e as diferenças dos alunos.
- SEGUNDO CASO
Neste outro caso vou falar do menino Lucca de 14 anos, portador da síndrome de Down que foi aluno da Amora Centro Educacional, no Flamengo-Rio de Janeiro, durante cinco anos. Mas agora que ele não tem mais idade para estudar na instituição, a Simone, mãe do Lucca, está tendo problemas com a nova escola de Lucca, que diz-se uma escola de educação inclusiva, mas, no ponto de vista dela, não tem preparo nenhum para receber um aluno com necessidades especiais.
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