Plano De Ação Pedagógica - PAP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

TURMA: SUDESTE 11

PLANO DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PAP

JULIANA MENDES DA SILVA

Inimutaba/MG

2011

JULIANA MENDES DA SILVA

PLANO DE AÇÃO PEDAGÓGICA PARA A

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

Trabalho final apresentado ao Curso de Formação de Professores para Atendimento Educacional Especializado da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação como requisito parcial para obtenção do certificado de Professor Especialista em Atendimento Educacional Especializado, sob orientação da Professora Clarissa da Silva Oliveira e da Tutora Denise Medina Fidler.

Inimutaba/MG

2011

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 REFERENCIAL TEÓRICO 6

3 METODOLOGIA 10

4 RESULTADOS ESPERADOS 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................13

1 INTRODUÇÃO

Pretendemos demonstrar a viabilidade da inclusão na adequação de nossa escola, atendendo aos princípios de educação inclusiva.

Há considerações para esta efetividade, como prever:

 Projetar no PPP escolar o perfil da clientela e da demanda;

 Destacar princípios norteadores de ações de práticas inclusivas (democracia, igualdade e equidade social) que promovam educação de qualidade de ensino para todos, que respondam às necessidades dos alunos, visando suas especificidades e seus diferentes ritmos de aprendizagem;

 Investir na prevenção de uma gama de déficits, lesões, deficiências e carências que podem ser evitadas. Através de campanhas de esclarecimentos nas diferentes idades (criança, jovem, adulto e idoso), antes do casamento ou até mesmo antes de se ter filhos, durante a gravidez, no nascimento da criança e logo depois, na parceria com a Saúde para a difusão, com palestras, reuniões, etc.;

 Adequar as práticas pedagógicas, centradas no educando, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, culturais, e outras;

 Conscientizar o educador do papel de considerar o nível de desenvolvimento de cada um e explorar essas possibilidades, com enfoque nas potencialidades dos educandos, não nas suas deficiências;

 Envolver a comunidade escolar, abrindo espaço para a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico, visando o exercício da cidadania.

 Elaborar um currículo apropriado, aberto e flexível, que considere o meio social e cultural em que se insere, com integração entre as áreas do conhecimento e transversalidade;

 Adaptar o currículo, frente às dificuldades apresentadas pelos alunos, realizando modificações nos objetivos, conteúdos, critérios de avaliações, metodologias para o atendimento das individualidades dos alunos;

 Prover recursos físicos, materiais e humanos para as diferentes demandas apresentadas;

 Avaliar num processo contínuo para ter uma visão diagnóstica do processo e mudar a realidade com os dados obtidos, não para classificar e discriminar;

 Visar à formação continuada dos professores, destinando momentos para a troca, discussão, compreensão dos problemas educacionais e estudos nos momentos de HTCs, reuniões pedagógicas e outros;

 Ter clareza e providenciar a distribuição de responsabilidades entre o governo, a sociedade, a escola, os professores, os pais.

 O professor da sala regular deve ter o apoio do professor da sala de recursos multifuncionais, estes enquanto consultores e facilitadores, na conceitualização, etiologia e prognósticos das deficiências, dos alunos atendidos por ele, para saberem aplicar métodos e técnicas específicas da aprendizagem destes alunos, dentro do contexto da sala de aula;

 Estabelecer uma rede de apoio, com todos os segmentos envolvidos (parcerias): os pais, a equipe de apoio pedagógico e outras Secretarias afins: Saúde, Esportes, Cultura, Transportes;

 Criar um ambiente do trabalho, no qual o professor seja apoiado para com seus alunos, pois o aluno é da escola e não do professor.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

“Meu existir é visto e compreendido por alguém(...). É me devolvido a evidência de que necessito de ter sido percebido como existente”.

Donald Winnicott, 1971

É necessário e evidente pensar e agir numa concepção inclusiva, na qual transpareça a educação de qualidade para todos os alunos, conforme prescreve a LDB 9394//96. Garantir