A Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

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Evelyn Danielle Konell

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Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

Primeiro Portfólio

Trabalho      apresentado ao        Claretiano        Centro Universitário para a disciplina_ Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor: Antonio Eduardo Ribeiro

Batatais

                                                                                                2020

Descrição da atividade

• Ainda hoje não é raro que nos deparemos com a desinformação e nos surpreendamos com situações de preconceito e discriminação que assolam as pessoas com deficiências. Para tentar compreender o desprezo e o assistencialismo que rodeiam e marginalizam esses indivíduos, é necessário analisar a origem de todo o processo, cujos desdobramentos continuam até o tempo presente.
• Nas culturas antigas, as pessoas com deficiência, consideradas incapazes de assegurar a própria sobrevivência por meio da caça e da pesca, poderiam colocar em risco a segurança de toda a tribo, face aos perigos da época.
• Gradativamente, pessoas que apresentavam condições atípicas (pessoa com deficiência) que eram submetidas à exclusão social passaram a ser encaminhadas a instituições onde, mediante a segregação, poderiam receber atendimento especializado.
• Durante as últimas décadas, predominaram práticas sociais pré-inclusivistas orientadas por um modelo médico de deficiência, visando à integração social de pessoas em tal condição.
• Recentemente, as práticas sociais inclusivas têm se baseado em um modelo social da deficiência pautado em princípios como autonomia.
• Você já deve ter ouvido falar em integração e inclusão social, não é mesmo? Mas será que você saberia apontar algumas diferenças entre essas práticas sociais? Embora, muitas vezes, esses termos sejam empregados como sinônimos, você perceberá que existem diferenças importantes entre tais paradigmas sociais.
• Mas, afinal, o que caracterizam estes paradigmas histórico-sociais que influenciam nossas atitudes, costumes e hábitos cotidianos?
• Diante do exposto, o estudante deverá construir no quadro toda contextualização das formas de atendimentos que foram realizados no decorrer dos tempos às pessoas com deficiência em relação aos tipos de Paradigma descritos.

Tipos de Paradigmas	Conceito/definição/significado	Forma de atendimento	Crie um exemplo
Paradigma histórico-social da exclusão	Exclusão é o ato que priva alguém de determinadas funções, essa fase foi uma das fases mais marcantes pela falta de atendimento a qual provoca a invisibilidade da maioria das pessoas com deficiência	Essa fase foi a mais marcante pela falta de atendimento. O atendimento deve ser realizado por meio de adaptabilidade as atividades com a condição da deficiência, exemplos disso seriam as rampas para cadeirantes, banheiros adaptados, próteses de membros que obtiveram perdas	Um dos meios em que se caracteriza por restrições a um pequeno grupo de pessoas são privilégios e acesso a escolarização, as que não atendiam a protótipos propostos eram excluídas, pela falta de agilidade e outros aspectos que entendiam que afetavam a dinâmica social. Hoje em escolas e centros de treinamentos, a pratica de atividades esportivas ainda são dificultosas para essas pessoas.
Paradigma histórico-social da Segregação	Segregação é o ato ou efeito de segregar(-se), afastamento, separação, segregamento, no contexto histórico social é o ato de distanciar alguém que por alguma característica é considerado diferente,	A forma de atendimento que caracteriza esse paradigma é adaptação de pessoas ao convívio das pessoas que possuem alguma deficiência ou que sejam classificados como “diferentes”, fora do padrão de determinado grupo social.	Hoje existem praticantes de atividades físicas e atletas, que se adaptam com a utilização de próteses e as mesmas permitem que os mesmos possam conviver e disputar com pessoas que não possuem nenhum tipo de deficiência.
Paradigma histórico-social da Integração	Integração é a incorporação de um elemento num conjunto, nesse paradigma a deficiência é encarada como um problema do indivíduo, nessa fase a medicina é tratada como alicerce para tratamento das pessoas com deficiência, alguém que a possui precisaria ser tratado, curado e resolvido, para que assim possa reduzir os efeitos da deficiência e assim possa ser incluído na vida em sociedade.	Nesse atendimento a pessoa com deficiência não é acolhida e incluída, simplesmente se faz necessário que ela se responsabilize e vá em busca de melhorias de forma corretiva praticamente sem apoio e/ou auxílios.	Em relação a um exemplo a esse paradigma são crianças onde possuem determinada deficiência e devem ser inseridas na escola.
Paradigma histórico-social da Inclusão	Inclusão é o ato de incluir e acrescentar, adicionar pessoas em grupos e núcleos onde antes não faziam parte, hoje considerado o modelo social da deficiência.	nesse atendimento a sociedade juntamente com as pessoas excluídas buscam uma maneira de oportunizar essas pessoas e inclui-las, conquistando assim respeito, aceitação e soluções para os desafios dessa inclusão.	Hoje podemos ver diversas pessoas que possuem problemas incluídas na sociedade, em academias temos pessoas com problemas distintos sejam eles adquiridos ou não, e assim instrutores criam adaptações para esses alunos.

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