A GINÁSTICA QUE MARCOU A HISTÓRIA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA

A GINÁSTA QUE MARCOU A HISTÓRIA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA

Quem foi Nádia Comaneci e sua influência na Ginástica Artística Feminina

Relatório de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborado para avaliação no semestre letivo do curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista- UNIP

ORIENTADOR: Prof. Jorge Alexandre da Silva

SÃO PAULO

2017

⦁ INTRODUÇÃO

O trabalho desenvolvido tem como objetivo mostrar o aperfeiçoamento técnico e a elevação das dificuldades dos movimentos e a superação...

A introdução precisa falar sobre o tema do trabalho, no caso a ginasta Nádia e suas contribuições para a GA de uma forma mais completa; como está não faz sentido.

⦁ DESENVOLVIMENTO

Nadia Elena Comaneci é uma ex-ginasta romena, que disputou a modalidade artística e é ainda hoje, um ídolo mundial. Quando era atleta, Comaneci realizou algo inédito e se tornou conhecida internacionalmente na Ginastica.

Nasceu em uma cidade cheia de montanhas na Romênia, é filha de Gheorghe Comaneci e Stefania Alexandrina e irmã mais velha de Adrian. Com a família, a jovem viveu em um pequeno apartamento de Onești.

Aos 6 anos, Comaneci começou seus treinamentos na ginástica sob os cuidados do casal Béla e Marta Károlyi, mais tarde, começou a treinar pela equipe romena nacional. Em 1976, ano olímpico, a ginasta entrou para a elite. Nádia era conhecida por sua técnica clara, inovadora e de dificuldade original, adquirida na escola Károlyi. Em decorrência disso, alguns de seus movimentos foram incluídos na Tabela de Elementos do Código de Pontos. Como exemplo tem-se o double back e o double twist, ambos executados nas assimétricas e nomeados com o sobrenome da atleta: Comaneci.

Mais uma vez encontro no trabalho frases inteiras copiadas da internet. Não adianta também trocar algumas palavras de posição. É necessário ler o texto, anotar o que consideram mais significativo e depois escrever o próprio texto!

Nádia, foi eleita a personalidade do ano dentre os componentes de sua categoria, devido a sua inédita perfeição nos Jogos Olímpicos, em 1976. Dois anos após tornar-se destaque na modalidade artística, seus pais divorciaram-se, devido à isto, gerou-se boatos a respeito de seus ruins resultados, incluídos os atingidos no Mundial, terem ligação com sua vida pessoal à época e não apenas com os treinamentos. Com 23 anos, após a carreira já ter sido encerrada, assistiu aos Jogos de Los Angeles como convidada vip do organizador geral Peter Uberoth.

Em novembro de 1989, Nádia refugiou-se com um grupo de outros jovens nos Estados Unidos, sua chegada ao país não era bem vista, por conta de sua proximidade com Constantin Panait (um refugiado nos Estados Unidos e desgostado pelo passado) que, a explorou e extorquiu, segundo rumores ainda ditos, pois a ex-atleta pouco fala sobre o assunto. Um ano mais tarde, com a ajuda dos amigos, ela própria distanciou-se de Panait e mudou-se para Montreal, onde morou na casa de Alexandru Stefu, treinador de rugby, e sua esposa.

Cópia de http://pastoramariavaldap.blogspot.com.br/2016/02/nadia-comaneci-linda-historia-desta.html

Em 12 de novembro de 1994, Conner a pediu em casamento e os dois ex-ginastas apresentaram-se ao público como noivos. Juntos a dois anos, Comaneci, ao lado do futuro esposo, voltou pela segunda vez à Romênia. No dia 3 de junho de 2006, teve seu primeiro e único filho, chamado Dylan Paul Conner. 

Comaneci conseguiu um total de sete notas dez em Montreal, ela tinha 14 anos quando disputou os Jogos de Montreal e tem certeza que isso foi algo que a beneficiou.

“Sabia que tinha capacidade de fazer uma série perfeita, mas conseguir durante os treinos e fazer na frente de 15 mil pessoas são duas coisas diferentes”.

PREMIAÇÕES

Em agosto de 2006, foi eleita a personalidade esportiva mais importante da Romênia. Nadia recebeu mais de uma vez a Ordem Olímpica, foi a primeira homenageada a receber a distinção por duas vezes. Anos mais tarde, a ex-atleta recebeu uma nova honraria: foi a quarta colocada no "Top 20" dos mais importantes atletas dos últimos 150 anos após um estudo publicado na Forbes.

Recebeu o prêmio de melhor atleta internacional do século XX, além de mais uma honraria: foi eleita a mulher recordista mundial em sua modalidade, pela Academia Mundial de Recordes.

A atleta ganhou três medalhas de ouro (individual, geral, trave de equilíbrio e barras assimétricas), uma de prata (equipe), uma de bronze (solo)