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A Memória social no pensamento soviético

Por:   •  2/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.097 Palavras (9 Páginas)  •  257 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO – CEUCLAR

CURSOS DE GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO

Atividade Física para População Especiais

CRISTIANO CALEJAS DA SILVA (1113342)  

CURSO DE EDUCACAO FISICA – BACHARELADO

 TURMA –DGEB1301BTTA 

BATATAIS/SP – 2016

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO – CEUCLAR

CURSOS DE GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO

Atividade Física para População Especiais.

Projeto de Portfólio sobre Atividade Física para População Especiais ao Curso de Educação Física – Bacharelado do Centro Universitário Claretiano – UNICLAR - EAD, como parte dos requisitos necessários para a aprovação na disciplina. Atividade Física para População Especiais.

Aluno- CRISTIANO CALEJAS DA SILVA (1113342)

Professor (a) /Tutor (a) a Distância:

Antônio Eduardo Ribeiro

BATATAIS/SP – 2016

Atividade no Portfólio

Objetivos

• Compreender a proposta de atendimento baseado na avaliação dos comportamentos e metas alvos.

• Refletir sobre a prática de planejamento do atendimento em Educação Física que considere a ausência ou presença de deficiência.

• Desenvolver argumentos reflexivos e posicionamento diante de práticas usuais e de novas propostas de práticas.

Descrição da atividade Com base nas leituras propostas, responda às questões a seguir:

1) Explique a interpretação a seguir e dê um exemplo que possa caracterizá-la: "... é preciso compreender que conforme o paradigma da inclusão, o planejamento do atendimento coletivo não deve ser orientado conforme a presença ou ausência da deficiência e tampouco ao tipo de deficiência que a pessoa possa apresentar...".

Sobre a Inclusão surgem muitas dúvidas que dificultam, alguns aspectos em relação se fosse mais divulgado, e mesmo sabendo que a pessoa com necessidades especiais tem muita possibilidade de desenvolvimento quando é estimulada, ainda enfrentamos muitas dificuldades com a inclusão do aluno com deficiência, como o preconceito, alguns valores antigos, verdades antigas, atitudes e paradigmas sem sustentação.

Com Relação a inserção de criança com necessidades especiais nas escolas implica para que ela possa ter uma vida em um ambiente alfabetizador inserindo no meio social, afinal as crianças têm que ter uma rotina parecida com os demais, que vão à escola, jogam videogames, passeiam e, sobretudo aprendem.

Mesmo que as crianças fujam dos padrões estéticos e de produtividade da sociedade atual, vem a cada vez mais crescendo a conscientização da importância, da valorização, da diversidade, principalmente pelas crianças de hoje. Como, essa inclusão é benéfica para todos os envolvidos. Assim o ensino inclusivo faz parte de uma filosofia, que no qual todas as crianças podem aprender mais e fazer parte do contexto histórico escolar.

A sala de aula inclusiva a diversidade é valorizada, mais poderia ser mais ainda e aonde existem alunos especiais, ajudando e em incentivando as crianças a cooperação com quem é diferente; afinal quem é diferente, não é igual, sendo assim aquele que não é igual a nós, tem sempre algo para nos ensinar.

A escola inclusiva é aquela que educa a todos, no qual todos ajudam e são ajudados, e que todos são aceitos e onde as necessidades escolares e sociais sejam satisfeitas.

Embora as crianças nem sempre se apropriem de todos os conteúdos do currículo da educação regular, ela podem se beneficiar das experiências não acadêmicas no ambiente, assim como as relações interpessoais, a convivência social e comunitária, as conquistas e frustração educativas. Contudo na presença de outras crianças podem sentir-se mais encorajadas e desenvolver educacionalmente, embora a educação inclusiva tenha sido a proposta norteadora nos últimos anos, grandes movimentos ligados a educação inclusiva vêm sendo construídos ao longo do tempo.

Com essa pesquisa tem por objetivo analisar e estudar as crianças com necessidades especiais, visto que temos observado e testemunhado nas últimas décadas, grandes avanços na luta pela ruptura da “Pedagogia da Igualdade” em favor da “Pedagogia da Diversidade”, reconhecendo que a inclusão no ambiente escolar é essencial para o fortalecimento da dignidade e do exercício dos direitos humanos, e desta forma apresentamos os seguintes objetivos específicos:

2) Apresente três argumentos reflexivos (podem ser favoráveis, contrários ou neutros) que representem o seu posicionamento de concordância com a afirmação apresentada no item "a". Nesta questão, será considerado na avaliação, o seu grau de argumentação, aspectos éticos e críticos, mas não o seu posicionamento em direção ao material de estudo apresentado.

Teóricos e pesquisadores que investigam o funcionamento da cognição humana frequentemente diferenciam processos cognitivos envolvidos na conceituação de objetos e fenômenos do mundo, de processos, de natureza metacognitiva, em que o indivíduo se engaja quando reflete sobre sua própria conceituação daqueles objetos e fenômenos (Flavell, 1987; Kuhn, 2000; Martí, 1995). Diferenças expressivas entre concepções de linguagem e marcos epistemológicos subjacentes àquelas propostas e à presente perspectiva impedem que este paralelo seja levado mais adiante. Retém-se, no entanto, como ponto de partida para a proposta aqui apresentada, a diferenciação entre esses dois níveis de funcionamento psicológico.

A primeira tese que aqui se propõe é que "pensar sobre o mundo" (fazer afirmações sobre, conceituá-lo) e "pensar sobre as próprias concepções a respeito do mundo" remetem a diferentes níveis de semiotização do pensamento humano (Leitão, 2002). No primeiro nível, ideias/afirmações elaboradas ou evocadas pelo indivíduo são vistas como recursos de natureza sígnica que lhe possibilitam "fazer sentido" do mundo em que vive. No segundo nível de semiotização, diferentemente, as concepções elaboradas (no primeiro nível) tornam-se, elas próprias, alvo de análise e avaliação. A passagem do primeiro para o segundo nível demanda o emprego de recursos semióticos de segunda ordem – "afirmações sobre afirmações" – que possibilitam ao indivíduo refletir sobre as próprias ideias que elabora. A segunda tese proposta é que os movimentos argumentativo-discursivos de defesa de pontos de vista e consideração de perspectivas contrárias, ao mesmo tempo em que constituem a argumentação, equipam os participantes com um recurso semiótico de segunda ordem que possibilita a passagem do pensamento do primeiro para o segundo nível de semiose acima definidos.

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