COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA/BACHAREL
Por: Felipe Tôrres • 9/9/2017 • Trabalho acadêmico • 1.294 Palavras (6 Páginas) • 325 Visualizações
UNIVERSIDADE DO CEUMA-UNICEUMA
PROREITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA/BACHAREL
BIANCA SANTOS – CPD: 63618
BRENDA CAROLYNE – CPD: 70168
GIRLENE RAIANA – CPD: 68802
GYLDSON FELIPE – CPD: 63596
RAMON CRYSTIAN – CPD: 66021
WELLIGTHON PEREIRA – CPD: 63582
A CORPOREIDADE INFANTIL NOS ESPAÇOS DA ESCOLA
Trabalho apresentado à disciplina de Políticas, como obtenção parcial de nota. Prof. Fernando.
SÃO LUIS - MA
2017
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- OBJETIVO GERAL
- OBJETIVO ESPECÍFICO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 FECHANDO AS CORTINAS: Que tempos a escola vive?
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 REFERÊNCIAS
RESUMO
Neste estudo foi realizada uma análise sobre o artigo original “A CORRPOREIDADE INFANTIL NOS ESPAÇOS DA ESCOLA” onde se realizou uma metodologia qualitativa inspirada em estudo de caso. Indagando sobre como a escola através de uma educação sistemática tem construído gestos, movimentos e pensamentos e qual corporeidade a criança vivencia por meio de jogos e brincadeiras.
PALAVRAS-CHAVE: Corporeidade, escola, jogos e brincadeiras.
1 INTRODUÇÃO
- ENCONTRO COM NOSSAS COISAS DE CRIANÇA
Nosso propósito ao escrever esse texto foi dar voz ao corpo que a escola procura silenciar e a partir de nossa escuta, apontar a possibilidade de uma educa-ação de liberdade. (ABRÃO, 2013)
Para isso é preciso voltar ao tempo em que éramos crianças e lembrar-nos da forma que brincávamos e com os objetos que brincávamos. Muitos dos brinquedos eram produzidos por nós mesmos, isso era bem evidente nas zonas mais afastadas como a rural, em que as crianças pegavam um graveto e como em um passe de mágica tornava-se um cavaleiro de armadura reluzente empunhando sua espada para enfrentar um imenso dragão, ou mesmo juntando latas e alguns pedaços de chinelo velho construíam seu próprio carrinho de lata. Um tempo em que além de poder brincar, as crianças produziam seus próprios brinquedos e elaboravam suas próprias regras, seguindo apenas os desejos de sua imaginação.
Brincando realizávamos a leitura do mundo, que antecede a leitura da palavra. (FREIRE, 1980 apud ABRÃO, 2013).
Essas experiências, que aprendemos na escola da vida estavam e estão carregados de significados de um contexto vivido. Porém, na escola, jamais foram levados em conta. Tendo passado por isso, hoje, temos a preocupação de buscar nas culturas das infâncias o ponto de partida para pensar a formação dos educadores e educadoras (JOSSO, 2004 apud ABRÃO, 2013).
- OBJETIVO GERAL
Neste estudo buscou-se mostrar aos professores de educação física e pedagogos em geral a importância de uma vivência no que se trata de corporeidade infantil, sem interferir no resultado final, onde o educador tem o papel apenas de intermediador e facilitador do que se entende em corporeidade.
- OBJETIVO ESPECÍFICO
Trabalhar o entendimento dos profissionais da área e leigos para se obter um entendimento das habilidades motoras e cognitivas voltadas para a vivência de na exploração dos movimentos do seu corpo.
- Agilidade
- Flexibilidade
- Lateralidade
- Sexualidade
- Noção espacial
- Força
- Resistência
- Cognitivo
- REFERENCIAL TEÓRICO
Nesse sentido, o corpo/corporeidade o qual desejamos discutir nesse trabalho é o corpo que se desloca que se movimenta que fala que têm pensamentos, risada, choros que mistura e alterna os sentimentos de ódio e amor. Um corpo apenas não, mas muitos corpos em interação no mundo que habitamos. Esses corpos em movimento, corpos vivos, ativos e comunicativos são seres humanos em construção, em constante processo de aprendizagem.
Muitas são as crianças que perdem o nome e passam a ser conhecida só por apelidos (ABRÃO, 2011).
O espaço da educação infantil é um lugar de encontro das mais diferentes infâncias referencial curricular nacional da educação infantil (1998).
Objetivo da educação e superar a dicotomia, cuidar é educar.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO (LDBEN)
A educação primeira etapa da educação básica e dever do estado devendo ser oferecida gratuitamente as crianças de zero a seis anos.
DIREITOS DA CRIANÇA
Deverão ter oportunidade de usar a imaginação e os produtos do pensamento criativo devendo estes ser valorizados.
DEVERES DA CRIANÇA NA ESCOLA E CONDUTAS
Horários para entrar, intervalos e saídas.
Os professores, constantemente, criam normas de como os alunos devem agir nos espaços, já restritos, que lhes são destinados. Quanto ao horário de recreio, as normas da escola determinam que: “Os alunos poderão demonstrar apenas manifestações de afeto compatíveis com o ambiente, reservando as demais para os ambientes apropriados” é o que estava escrito num cartaz já desbotado pelo tempo. Esta norma foi criada com a intenção de proibir os namoros que estavam ocorrendo na escola. A escola não é, na opinião da maioria dos professores, um local adequado às manifestações corporais que expressam as emoções, os anseios, à vida das crianças.
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