Portifólio de educação física - Licenciatura
Por: Cohab • 6/5/2019 • Trabalho acadêmico • 1.595 Palavras (7 Páginas) • 292 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 5
2.1.1 DIFICULDADES NO ENSINO REGULAR ESPECIAL 6
2.1.1.1 DEFICIENTE FÍSICO NA ESCOLA REGULAR (CADEIRANTE) 7
2.1.1.1.1 EDUCAÇÃO FíSICA ADAPTADA 8
3 CONCLUSÃO 9
4 REFERÊNCIAS 10
INTRODUÇÃO
A luta continua
Este trabalho visa mostrar a luta constante que a pessoa com deficiência física tem em seu cotidiano escolar. A escola tem por dever dar oportunidade a todos, garantindo o aprendizado sendo inclusivo ou não.
Cabe ao professor proporcionar uma educação inclusiva, onde o ensino e a aprendizagem sejam enriquecidos com o convívio com a diversidade, tornando a inclusão parte do exercício da cidadania e é responsabilidade da escola e do estado dar as ferramentas e meios necessários para se conquistar essa interação.
DESENVOLVIMENTO
Falar de inclusão na escola é um tema que requer cuidado, pois é um processo que precisa ser continuamente revisto.
Atualmente discutimos várias situações de inclusão escolar, garantindo o direito de todos a educação. Como forma de ampliar a integração desses alunos em diversos meios tentando fazer com que se sintam mais próximos dos colegas ao seu redor.
Muito importante para não “exclusão” é o amigo tutor. É um colega que sabe da dificuldade que o aluno de inclusão enfrenta, e sempre fica ao lado para incluir entre outros colegas, e também fazer com que este se sinta dentro do grupo e não se isole.
“A exclusão escolar manifesta-se das mais diversas e perversas maneiras, e quase sempre o que está em jogo é a ignorância do aluno diante dos padrões de cientificidade do saber. Ocorre que a escola se democratizou, abrindo-se a novos grupos sociais, mas não aos novos conhecimentos. Por isso exclui os que ignoram o conhecimento que ela valoriza e, assim, entende que a democracia é massificação de ensino”. (MANTOAN,2006,p 17).
Os deficientes são os que mais sofrem dentro do ambiente escolar, seja por pré-conceito, sistemas organizacionais que excluem alunos com certo déficit físico ou mental, falta de estrutura física, falta de professor assistente e até mesmo despreparo de educadores. A escola não pode ser uma ameaça para esse tipo de aluno. Infelizmente o sistema dificulta muito a integração desses.
A inclusão é um processo que exige transformações, pequenas e grandes nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com necessidades especiais, com o objetivo de se alcançar uma sociedade que não só aceite e valorize as diferenças individuais humanas, por meio da compreensão e da cooperação. (SASSAKI,1997, p. 3).
O ensino deve ser aplicado, abrindo espaço para diálogos, criticas, sugestões, para que se possa exercer a cidadania. É um processo de mudança social comum, para acolher toda a diversidade humana.
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015
Em 2015, a presidenta Dilma sancionou a lei que criou o Estatuto da pessoa com deficiência.
Esse projeto tramitou por 15 anos no Congresso ate virar lei. O estatuto assegura muitas questões garantidas por leis anteriores, como a acessibilidade.
O Art. 27 da Lei N° 13.146 diz que a educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
No ano de 2000, foram tomadas algumas ações para garantir a acessibilidade nas escolas, e hoje 16 anos depois, ainda existem muitas escolas sem acessibilidade.
As leis existem, mais o que falta é a fiscalização para serem cumpridas.
2.1.1 DIFICULDADES NO ENSINO REGULAR Especial
Um dos maiores problemas é o serviço público, que não oferece atendimento para o aprendizado precoce. Faltam escolas especializadas que incluem diversas técnicas e terapias que diminuem as limitações de muitas deficiências. Quando entram no ensino regular se deparam com uma escola cheia de problemas. Se houvesse esse trabalho desde os primeiros meses de vida, uma criança com deficiência física severa já poderia estar usando recursos de tecnologia assistida, computadores especiais, e teria condições de ser alfabetizada.
“Há” também o movimento dos pais de alunos sem deficiências que não admitem a inclusão, por acharem que as escolas vão piorar ainda mais a qualidade de ensino se tiverem que receber esses novos alunos (MANTOAN, 2006, p. 17).
Infelizmente essa falta de assistência também prejudica ainda mais o professor que em sua maioria não está especializado para lidar com tal situação tendo que se desdobrar para não excluir esse aluno.
No entanto, em geral a criança só vai ter acesso ao bom ensino quando entrar numa escola equipada com esses recursos, mas, estará atrasada em relação aos colegas.
2.1.1.1 deficiente físico na escola regular (cadeirante)
No caso dos cadeirantes o responsável pelo aluno deve pedir para escola uma mesa adaptada. Essa solicitação será enviada para secretária da educação, no qual analisa o caso e na maioria das vezes tem o retorno um pouco demorado, pois para que fique melhor para o aluno, a mesa tem que ser feita sob medida.
Quanto ao lugar, o mais adequado é na frente próximo a mesa dos professores, tanto para que os professores fiquem atentos e também para que o aluno tire as dúvidas.
Sobre o professor (a) auxiliar. Deveria ter em todas as escolas, mas só em alguns lugares os cadeirantes contam com a ajuda de um professor (a) auxiliar. Esse Professor (a) contribui acompanhando o aluno nos conteúdos e trabalhos, e esse acompanhamento dependendo do déficit do aluno vai até certa idade, para que eles não fiquem sozinhos, até que e se tornem mais independentes.
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