Consumo Máximo de Oxigênio: Fatores determinantes e limitantes
Por: achimello • 14/9/2016 • Resenha • 718 Palavras (3 Páginas) • 640 Visualizações
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RESENHA CRÍTICA
ALUNO: Amanda Santos Chimello TURMA: 8 BEAD
1 REFERÊNCIA
NAKAMURA, et al; Monitoramento da carga de treinamento: a percepção subjetiva do esforço da sessão é um método confiável? Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 21, n. 1, página 1-11, 1. trim. 2010.
2 RESUMO
O artigo em questão trata objetivo principal do treinador que é maximizar o desempenho físico, com alterações morfológicas, metabólicas e funcionais. Os modelos de treinamento observados para explicar este processo são: carga interna, onde o estresse imposto ao organismo gera adaptações, será influenciada pela individualidade que determinará a magnitude de adaptações, e também a carga externa, que se relaciona com a periodização, qualidade e quantidade de treino prescrito, cujo determina a magnitude da carga interna.
Com isto, o monitoramento das cargas de treinamento será extremamente útil, uma vez que, a carga ajustada progressivamente, com alvo de promover estímulos de adaptações e supercompensação, o treinador poderá aproveitar as dados obtidos para avaliar a magnitude das cargas implementadas, e assim, ajustar, sistematicamente, a periodização das cargas futuras, pois um mau planejamento tanto das cargas, quanto dos períodos de repouso pode levar ao overtraining.
O PSE é a integração de sinais periféricos, os músculos, articulações e ventilação, são interpretados pelo córtex, onde produz a percepção geral do esforço feito em determinada tarefa (interpretações de estímulos: feedback). De acordo com Marcora, 2009 “a intensificação de impulsos motores para os músculos esqueléticos ativados no exercício e para os músculos respiratórios seria o principal fator responsável pelo aumento da PSE”, feedforward.
Os dados disponíveis indicam que o método proposto por Foster é uma ferramenta confiável para quantificar a magnitude da carga de treinamento. Permite a avaliação da carga de treinamento: 1) Monitorar a carga interna (percebida) e compará-la com a carga externa (planejada): uma forma simples de acessar a magnitude da carga interna em função da carga externa planejada. 2) Garantir que a periodização está sendo seguida apropriadamente: já é conhecido que a variabilidade de estímulos é crucial para promover as adaptações almejadas e evitar o overtraining. O acompanhamento e o rápido ajuste da periodização planejada. 3) Detectar quais atletas não estão respondendo ao estímulo adequadamente: em um grupo pode haver desconexão na magnitude da carga interna em resposta à mesma carga externa, por múltiplos fatores (lastro de treinamento, nível de condicionamento, fatores psicológicos, etc.) permitindo acessar estas diferenças no grupo. 4) Monitorar a carga de treinamento individualmente ou coletivamente: em esportes coletivos, o método também admite a comparação da média do grupo em relação ao indivíduo. 5) Monitorar o processo de reabilitação de atletas lesionados: permite ao treinador aferir a carga interna durante o processo de recuperação, garantindo a progressão apropriada das cargas externas.
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