Ed. Física Mas Afinal, O Que é Dança?
Por: cristianeam • 30/9/2020 • Resenha • 868 Palavras (4 Páginas) • 238 Visualizações
Mas afinal, o que é dança?
História da dança na humanidade
Dança e Gênero
Dança e Religião
Dança e Inclusão
Dança e Cultura
Dança e Mídia
Fatores de Movimento - Laban
Plano de Aula Educação Física - conteúdo: Dança.
Laban é o precursor da dança alemã, abrindo espaço para uma nova concepção de linguagem, acreditava que a dança deve comunicar, não com palavras, mas com dançarinos em movimento.
O que na época era chamado de estudo em movimento, hoje é chamado de coreografia.,,
Valerie Preston- Dunlop também considerava a dança, linguagem.
Faz-se necessário o imaginário criativo (conteúdo) e a organização do movimento(estrutura),
Cinco componentes estruturais do movimento:
Corpo
Açoes
Espaço
Dinamica
Relacionamento
Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.
Mais do que qualquer outra arte, a dança tem sido associada com cada fase humana. Ela é uma das expressões artísticas mais antigas. Na pré-História, dançavam pela sobrevivência. A dança foi a expressão do homem através da linguagem gestual. Com a evolução humana, a dança obteve características sagradas, místicas e ritualísticas. Na Grécia, esteve associada às lutas e também combinada à conquista da perfeição do corpo. Na Idade Média, praticada pelos camponeses, ela se tornou menos divina e, como consequência, mais profana, por utilizar o corpo como canal de expressão. Com o Renascimento, ela ressurge adquirindo um aspecto social, com passos mais elaborados, repertório, sendo conhecida como balé. Com o Romantismo, o balé incorpora um caráter mais harmônico entre o “ homem e o mundo”, com personagens de fadas, contos e narrativas com início, meio e fim. Até novos conceitos surgirem, na segunda metade do século XIX, com a dança moderna e, depois, contemporânea, abrindo novos olhares, revolucionando o meio da dança e trazendo novas reflexões da relação do homem, seu meio e sua comunicação.
Esta tensão permanente entre o que é religioso e o que é secular (ou mundano) pode ser exemplificada em várias falas das meninas como, por exemplo, nesta colocação de Ana Julia: “A única coisa que a gente não pode ter é vaidade”. É neste sentido que Paula Montero (1999) argumenta que diferentes linhagens teóricas foram atreladas aos estudos de segmentos religiosos quase de forma padronizada, de forma que o protestantismo, por exemplo, sempre aparece vinculado à teoria weberiana, que vincula valore a comportamentos. Nesse caso, valores que negam a vaidade e a preocupação com a aparência estão intimamente relacionados aos modos de se comportar de pessoas que, como Ana Julia, frequentam as igrejas em questão. Esse tipo de comportamento, relacionado aos cuidados com o corpo, é construído com base nos valores pregados na e pela igreja. Mas, apesar da estreita relação entre evangélicos e comportamentos vinculados a valores morais, Almeida (2010, p. 374) afirma que percebemos hoje certo “descompasso” entre o ensinamento institucional e a prática dos fiéis. “Não é raro o líder pregar certos padrões de comportamento e as pessoas o seguirem parcialmente, mantendo suas próprias regras”. Ele ainda afirm que cada vez menos há coincidência entre a identidade religiosa e a prática correspondente. Ao considerar que a igreja, na tentativa de agenciar os sujeitos, entra em tensão com outras instituições
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