Inclusão
Por: belai • 21/5/2015 • Projeto de pesquisa • 735 Palavras (3 Páginas) • 335 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA
EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E INCLUSÃO
Marcos Alexandre MARTINS
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2014
Marcos Alexandre MARTINS
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA
EDUCAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E INCLUSÃO
Relatório Atividade Prática Supervisionada (APS)
para avaliação no 4° semestre letivo do curso de
Educação Física apresentado à Universidade Paulista
UNIP
Orientador: Simone Pilotto.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2014
INTRODUÇÃO
Com o passar dos anos e mudança de alguns hábitos da população brasileira, é
notável a maior preocupação das pessoas com a saúde e a inclusão social, embora
ainda existam alguns paradigmas em relação a este tema, é um tema bastante
pertinente que trás discussões sobre a inclusão social, e a importância da saúde.
De acordo com Pitanga “A saúde positiva estaria associada com a capacidade de
apreciar a vida e de resistir aos desafios do cotidiano [...]” (PITANGA, 2002, p. 51). A
saúde não está totalmente associada a pratica de esportes, esta também
relacionada aproveitamento do dia-a-dia, dentro da rotina do individuo.
Na escola, "pressupõe, conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar
da vida acadêmica, em escolas ditas comuns e nas classes ditas regulares onde
deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico que sirva a todos,
indiscriminadamente" (EDLER CARVALHO, 1998, p.170). A educação deve ser de
acesso de todos na escola, independente de suas características ou limitações
físicas e mentais, tornando a escola um ambiente único para todos sem restrições.
DESENVOLVIMENTO
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estar saudável não se trata da
ausência de patologia, mas do funcionamento de todas as funções biológicas do
corpo, trazendo o aproveitamento de toda e qualquer atividade cotidiana, desde um
simples caminhar até a padaria, até as atividades físicas que exigem maior
resistência e capacidade física.
Segundo Marques e Gaya “[...] cargas de resistência de 30 minutos na aula de EF
podem ser alcançadas melhorias nas prestações motoras [...]” (MARQUES E GAYA,
1999, p. 86). A citação releva a importância das aulas de Educação Física na escola,
livrando os alunos do sedentarismo, trazendo a cultura do bem-estar e da pratica de
atividades físicas no cotidiano.
Kohler & Peters (1980) trazem a ideia de que a criança para se enquadrar nos
padrões mínimos de saúde, precisa de uma carga de atividade física semanal de no
mínimo 60 minutos.
A Educação Física Adaptada surgiu oficialmente nos cursos de graduação através
da Resolução 3/87 do Conselho Federal de Educação e que prevê a atuação do
professor de Educação Física com o portador de deficiência e outras necessidades
especiais. Assim nos deparamos com muitos professores desatualizados que não
tiveram a educação física adaptada em sua grade curricular na graduação.
A educação física adaptada é uma área da Educação Física que tem
como objeto de estudo a motricidade humana para as pessoas com
necessidades educativas especiais, adequando metodologias de
ensino para o atendimento às características de cada portador de
deficiência, respeitando suas diferenças individuais (DUARTE E
WERNER, 1995: 9).
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