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O Relacionamento Social e Aprendizagem Motora em Adolescentes

Por:   •  4/7/2022  •  Monografia  •  87.590 Palavras (351 Páginas)  •  144 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Escola Superior de Educação Física Programa de Pós-Graduação em Educação Física

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Tese

Relacionamento social e aprendizagem motora em adolescentes

Angélica Kaefer

Pelotas, 2020

Angélica Kaefer[pic 2][pic 3]

Relacionamento social e aprendizagem motora em adolescentes

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação Física da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial a obtenção do título de Doutor em Educação Física.

Orientadora: Suzete Chiviacowsky

Pelotas, 2020

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Angélica Kaefer[pic 8]

Relacionamento social e aprendizagem motora em adolescentes

Tese aprovada, como requisito parcial, para a obtenção do grau de Doutor em Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal de Pelotas.

Data da defesa: 16 de dezembro de 2020

Banca Examinadora:

Profª. Drª Suzete Chiviacowsky (orientadora)

Doutora em Motricidade Humana pela Universidade Técnica de Lisboa

Prof. Dr. Go Tani

Doutor em Educação pela Horoshima University

Prof. Dr. Ricardo Drews

Doutor em Educação Física pela Universidade de São Paulo

Prof. Dr. Rodolfo Novellino Benda

Doutor em Educação Física pela Universidade de São Paulo

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Dedico este trabalho à minha família: meus pais (Seu Carlos e Dona Roberta), minhas irmãs (Andréia e Adriana) e minhas crianças – filha Alícia, sobrinhos Murillo e Fernanda

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Agradecimentos[pic 12]

A caminhada em direção a se tornar “doutor” em educação física transcende - e muito - o volume da presente tese. Neste sentido, meu agradecimento inicial é direcionado ao professor Dr. Go Tani (EEFE-USP), por ter nos brindado com um belo texto – “Os desafios da pós-graduação em Educação Física” -   tratando sobre as “coordenadas” desse caminho a ser trilhado, que utilizei como guia neste percurso. E, em seu nome, agradeço a todos os grandes mestres que se dedicaram arduamente para que a Educação Física se tornasse uma área acadêmica pujante.

À Universidade Federal de Pelotas pela oportunidade e acolhimento ao longo da minha formação acadêmica. Em especial, ao Programa de Pós Graduação em Educação Física (PPGEF), que me proporcionou além da formação formal, uma grandiosa formação informal. Nomeio o então coordenador Prof. Dr. Marcelo Cozzensa da Silva e a secretária do PPGEF Christine Spieker pela sempre pronta parceria, acessibilidade e praticidade para tratarmos das questões do Programa enquanto representante discente e bolsista.

Ao núcleo da minha formação acadêmica: Lacom/ESEF/UFPel. Aos seus professores e, em especial, a toda a “galera do Lacom”, pelas discussões acadêmicas, sobretudo, por contribuir com a construção de um clima muito agradável e saudável “dentro e fora de campo”.

O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001, assim agradeço a Capes pela concessão de bolsa em parte do curso o que permitiu a realização deste sonho.

A todos os professores da ESEF/UFPel pelas contribuições, em especial aos queridos amigos Prof. Dr. Luiz Carlos Rigo, meu querido “quase conterrâneo”, por sua sublime amizade, parceria e sensibilidade e à Profª. Drª. Fernanda de Souza Teixeira por ter sido a luz que iluminou a estrada, um tanto quanto turva, que conduziu até a chegada.

Aos professores que compuseram a banca por todas as contribuições tanto formais quanto informais: Prof. Dr. Go Tani (EEFE/USP), Prof. Dr. Rodolfo Novellino Benda (ESEF/UFPel), Profª. Drª. Andrea Michele Freudenheim (EEFE/USP), Profª. Drª. Luciana Toaldo Gentilini Ávila (FURG), Prof. Dr. Ricardo Drews (PPGEF/UFPel/UFU) e Profª. Drª. Priscila Lopes Cardozo (ESEF/UFPel).

Aos voluntários participantes adolescentes dos três estudos experimentais por terem aceitando contribuir com a ciência e a seus responsáveis por terem consentido com a participação, sobretudo, às escolas que, não apenas permitiram que a coleta de dados fosse realizada no ambiente escolar, mas também deram todo suporte e acolhimento: Educandário Nossa Senhora Conquistadora (Diretora Margarida Lunkes), Escola Estadual José Adolfo Meister (Professora Silvia Tolfo), Escola

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Municipal São Carlos (Diretora Marlei Leal Welter e professor de Educação Física Tiago Royer), Escola Santo Estanislau (Diretoras Andrize Hentz e Marli Rogéria da Rosa, Professor de Educação Física e meu amigo desde a infância Daniel Welter Bastos e a Secretária Municipal de Educação e prima Raquel Cattelam). Às meninas que, com seu talento cênico ajudaram a construir o estudo que investigou o relacionamento com pares: Melissa Ames Back e Monique Welter. As pessoas mencionadas neste parágrafo tornaram esse trabalho possível e de maneira leve.

Por fim, meu agradecimento mais especial dirige-se àqueles a quem eu devo por mais esse passo trilhado: minha orientadora, Profª. Drª. Suzete Chiviacowsky e minha família, meus pais (Seu Carlos e Dona Roberta), minhas irmãs (Andréia e Adriana) e as crianças que são a alegria da minha vida (filha Alícia, sobrinhos Murillo e Fernanda). À minha família pelo suporte total em todas as situações, apoio, motivação e alegria de viver. À Drª. Suzete pela oportunidade e orientação... mas principalmente pelo desafio diário em ser orientada por essa Ilustríssima Sra. Esse desafio me proporcionou um crescimento ímpar em todas as esferas, provocou perturbação, mas levou a evolução. A nossa longa caminhada juntas, de parceria, respeito, cumplicidade, sinceridade tornou possível essa superação e evolução.

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