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O sedentarismo em Funcionários da Escola Artur da Costa e Silva em Alto Alegre dos Parecis-RO

Por:   •  8/11/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.060 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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PRIMEIRA PARTE DO TG: introdução e fundamentação teórica

Autor: Juliana Cristina de Andrade

Prof. Orientador: Elaine rezio de Matos

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

                                                         (EFL0040/2) – Estágio

06/09/2018

1 INTRODUÇÃO

 O Sedentarismo em Funcionários da Escola Arthur da Costa e Silva no Município de Alto Alegre dos Parecis-RO.

          Ao longo do tempo o homem vem buscando facilitar seu meio de vida no trabalho, transporte e alimentação para assim ter mais tempo para realizar seus sonhos dando a si e aos seus uma melhor qualidade de vida. De forma equivocada e desenfreada por uma vida “melhor” abriu - se espaço para o aumento de diversos tipos de doenças oriundas da falta da pratica regular de atividades e exercícios físicos tornando os indivíduos sedentários.

Diante dessa situação o sedentarismo tem sido uma das principais causas de risco no desenvolvimento de doenças na atualidade, pois acomete 70% da população mundial. Sendo considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o inimigo numero um da saúde publica, associado a dois milhões de mortes ao ano no mundo, e por 75% de mortes nas Américas. Sendo um fator de risco para o desenvolvimento de doenças não transmissíveis e obesidade.

No município de Alto alegre dos Parecis – RO, mais precisamente na escola estadual Arthur da Costa e Silva foi observado um grande número de funcionários que desenvolvem atividades laborais em diversa áreas. A partir dessa observação se deu inicio ao projeto para identificar o nível de sedentarismo entre os funcionários e conscientizar sobre a importância da promoção da saúde e prevenção de doenças.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

          Cada vez mais as extensas jornadas de trabalho e as grandes metas de produtividade que se exigem serem alcançadas ocasionam o baixo gasto de energia corporal ao desempenhar tais funções, o excesso de tempo em uma única posição, o excesso de força exigida e a má postura acabam por trazer vários problemas à saúde do trabalhador. Uma pesquisa realizada segundo Costa (1988), no início da Revolução Industrial, o esforço humano contribuía com cerca de 30% de energia para o trabalho, e hoje em dia, nos países desenvolvidos, essa contribuição chega a ser de 1%.

          Estudos recentes têm demonstrado independentemente da classe de trabalhadores, alta prevalência de problemas posturais e lombalgias (CANDOTTI ET AL, (2012). Outras doenças que acometem os trabalhadores são; as doenças osteomusculares que envolvem distúrbios nas estruturas corporais, como ossos, músculo, articulações, inervações e tendões, e que esses distúrbios são oriundos das atividades laborais, são denominadas Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) (MENDES, LEITE, 2012).

          O estresse ocupacional também é um problema que está presente no cotidiano do trabalhador, causado por excesso de trabalho, execução de tarefas sob pressão, condições ambientais inadequadas, desgosto pela atividade que exerce e interferência da firma na vida pessoal, por exemplo, que podem levar o trabalhador a quadros de depressão, uso de drogas licitas e ilícitos, abusos na ingestão de cafeína e a maus hábitos de vida, alem de aumentar o risco de doenças cardiovasculares (MENDES, LEITE, 2012). Outras doenças como diabetes, dislipidemia, artrite, osteoporose e colesterol também são corriqueiras no ambiente de trabalho.

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