Portfólio II de Nutrição

JOSÉ ROCHA NETO (8087450)

Educação Física

Nutrição e Dietética (PORTIFÓLIO I)

Tutor: Fabíola Gabriel de Melo

Claretiano - Centro Universitário

FLORIANÓPOLIS

2019

INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi elaborado através de pesquisas em artigos científicos, considerando como base o documentário “Muito Além do Peso”.

Documentário esse lançado em novembro de 2012, tendo um contexto de vasto debate sobre a qualidade da alimentação das crianças brasileiras e os efeitos da comunicação mercadológica de alimentos dirigida a elas. Este vídeo é resultado de uma demasiada trajetória da Maria Farinha e do Instituto Alana na mobilização e sensibilização da sociedade sobre os problemas frequentes do consumismo na infância.

Não somente do peso aborda o toma da obesidade infantil ao debater por que 33% das crianças brasileiras estão acima do peso que deveriam. As conclusões envolvem a publicidade, a indústria, a sociedade em geral e o governo. O documentário mostra histórias reais e alarmantes, possibilitando uma discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.

Muito   Al ém   do   Peso   aborda   o   tema   da   obesidade   infantil   ao   discutir   por   que   33%   das   crianças  

brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, a  publicidade,  o governo  

e   a   sociedade   de   modo   geral.   Com   histórias   reais   e   alarmantes,   o   filme   promove   uma   discussão  

sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.

Muito   Al ém   do   Peso   aborda   o   tema   da   obesidade   infantil   ao   discutir   por   que   33%   das   crianças  

brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, a  publicidade,  o governo  

e   a   sociedade   de   modo   geral.   Com   histórias   reais   e   alarmantes,   o   filme   promove   uma   discussão  

sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.

Muito   Al ém   do   Peso   aborda   o   tema   da   obesidade   infantil   ao   discutir   por   que   33%   das   crianças  

brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, a  publicidade,  o governo  

e   a   sociedade   de   modo   geral.   Com   histórias   reais   e   alarmantes,   o   filme   promove   uma   discussão  

sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.

OBJETIVOS

Comprar os aspectos psicológicos, sociológicos, culturais e antropológicos da formação do hábito alimentar, diversidade humana, políticas de educação ambiental, educação das relações étnico-raciais, cultura afro-brasileira e indígena, direito humano na alimentação, inclusão de pessoas com necessidades especiais ao vídeo assistido e aos artigos encontrados para buscar as informações.

Assimilar o que é uma alimentação saudável.

Comparar o conceito alimentação saudável a rotina profissional de forma a dispor o bem comum.

O documentário expõe dados assustadores a respeito da saúde dos brasileiros, principalmente na infância. A verdade que o documentário considera clarear a visão na negligencia com a alimentação hoje em dia. A obesidade infantil atinge de forma apavorante as crianças, pois as futuras gerações estão cada vez mais obesas com o passar dos anos, sendo a cada dia mais comum encontrar crianças acima do peso, originando um problema muito sério que atinge a qualidade de vida das crianças, estimulando as chamadas doenças crônicas não transmissíveis, como as diabetes tipo 1 e 2, ansiedade, hipertensão, problemas cardiovasculares, entre outros, mostrando assim que as crianças com pouca idade aderindo doenças de adultos. No caso das doenças graves, as atividades motoras e cognitivas que uma pessoa usa para preservar sua integridade psíquica e física são conhecidas como enfrentamento. Esse situa-se na tentativa de melhoria de alguma deficiência funcional reversível ou compensação de limitações por deficiência irreversíveis.

Pode ser definida a obesidade uma forma simplificada como uma doença caracterizada pelo acumulo excessivo de tecido adiposo, sendo consequente do balanço energético positivo, que acarreta repercussões a saúde, não só na qualidade mais na quantidade de vida (Fontaine e colaboradores, 2003; Poirier, Eckel, 2003). Em 1997 a obesidade foi reconhecida como doença pela Organização Mundial de Saúde, sendo multifuncional na sua origem, podendo relacionar fatores genéticos, psicológicos, culturais, sociais, econômicos, metabólicos, neuroendócrinos e relacionados a atividade física (Pinheiro, Freitas e Corso, 2004, Adbo, 2006).

Conforme o Guia Alimentar da População Brasileira, de 2008, o rápido urbanização da sociedade brasileira, colaborou para um estilo de vida semelhante com os dos países desenvolvidos, passando do quadro mais frequente de desnutrição para o quadro de obesidade. Ocorreu uma modificação dos padrões alimentares a começar da produção até a preparação e o consumo dos alimentos, que passou de ser mais natural com o consumo de grãos e cereais e foi substituída por outros alimentos, em maioria industrializados, com grandes quantidades de açucares, sal, gorduras e pobres em nutrientes. Houve considerável aumento no consumo de bebidas açucaradas e refrigerantes, especialmente entre crianças, até mesmo entre bebes com menos de um ano de idade e adolescentes.

Durante o documentário algumas crianças são entrevistadas, diversas delas não identificam alimentos tão comuns como frutas e legumes, porem facilmente reconhecem pacotes de batatinhas, biscoitos, latas de refrigerante e possuem coleção de brinquedos que são distribuídos por redes de restaurantes fast-foods, e outros que são usados em propagandas cada vez mais chamativas.

A obesidade infantil envolve risco de vida no presente e no futuro, sendo assustadora e precisa ser extinta. É preciso uma medida socioeducativa simultaneamente com uma disciplina nutricional tanto na escola, como em casa e até mesmo em restaurantes de fast-food, é essencial ter um conhecimento sobre o conteúdo dos alimentos e isso pode ajudar a diminuir os índices de obesidade, criando hábitos alimentares de acordo com a nossa necessidade, e levando uma vida mais saudável.