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Tarefa Atividade Física na infância e Adolescência

Por:   •  26/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  597 Palavras (3 Páginas)  •  126 Visualizações

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Disciplina: Atividade Física na Infância e Adolescência

Docente: Maria Gisele dos Santos

Aluno: Gabriel Anhaias de Brito

Tarefa Atividade Física na infância e Adolescência

  1. Como se dá o ganho de força em crianças?

O treinamento deverá respeitar as particularidades do crescimento da criança. Os possíveis benefícios advindos do treinamento são, entre outros: Prevenção e correção de deficiências posturais; estimulação biológica favorável ao crescimento e desenvolvimento. A carga de treinamento deverá ser inferior à carga máxima, caso contrário, poderá haver repercussão no crescimento, comprometendo o tecido ósseo. Deve se ter uma observação especial com a coluna vertebral, principalmente antes da puberdade.

Os cuidados com a sobrecarga se fazem necessários, pois o crescimento ósseo ainda não se encontra em sua formação final, caso não haja esse cuidado, as crianças e adolescentes podem sofrer micro traumatismos na junção das unidades músculo-tendinosas ao osso.

O treinamento de força pode favorecer ou limitar o nível de outros recursos físicos. Se o treinamento de base para adequado e bem conduzido, os riscos praticamente nulos. Alguns princípios metodológicos devem ser seguidos: uma forma de trabalho deve ser compatível e atender o objetivo do praticante; ter planejamento a longo prazo, objetivando formação motora sem pensar em alto rendimento na idade infantil e juvenil; ter controle médico e avaliação constante para minimizar o risco de lesão ou danos. A fim de manter o equilíbrio muscular, faz-se necessário realizar o aquecimento, que deve ser ativo e comportar as estruturas implicadas no movimento, sem deixar de ter caráter geral; executar corretamente os exercícios; realizar exercícios de alongamento, tanto na fase de aquecimento como na de relaxamento; proteger uma coluna vertebral e articulações, priorizando exercícios na posição horizontal; fazer um rigoroso e sistemático controle médico-desportivo; controlar a intensidade e a carga, evitando maximizá-la; não desprezar exercícios de força estática, porém ter um controle da pressão arterial de todas as crianças; interromper o treinamento imediatamente após a sensação de dor. Exercícios com sobrecarga adequada às possibilidades do organismo influenciam favoravelmente na constituição física e melhoram a capacidade dos órgãos e sistemas do organismo jovem.

Respiração utilizando máscara

O excesso de carbono no sangue poderia causar a hipercapnia, mas as utilizações de máscaras não são responsáveis por isso.

A hipercapnia ocorre quando se verifica um valor de dióxido de carbono superior ao normal. Quando há um excesso de dióxido de carbono no sangue, isso é sinal de que os pulmões não estão a funcionar tão bem quanto deviam. Os valores podem variar conforme a dieta que se faz e com a temperatura corporal, mas o principal fator que determina os valores de CO2 no sangue é mesmo o funcionamento pulmonar e os músculos que nos fazem respirar. Quando respiramos mais rápido, os pulmões libertam demasiado dióxido de carbono, o que resulta em níveis de CO2 mais baixos no sangue. É uma hipocapnia. Pelo contrário, quando os músculos envolvidos na respiração não funcionam corretamente, o dióxido de carbono acumula-se no sangue e surge uma hipercapnia. As afirmações que dizem que ao utilizar uma máscara você irá ter um acumulo de CO2 na circulação sanguínea por falta de oxigenação adequada, se baseiam na ideia de que ao usarmos máscara estaremos inspirando e expirando o mesmo ar. Se ocorrer isso estaríamos inspirando algo em cerca de 40 milímetro de mercúrio de carbono em vez de zero. Mas como há a circulação normal do ar, isso não acontece.

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