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Trabalho Apresentado ao Centro Universitário Claretiano

Por:   •  6/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.752 Palavras (8 Páginas)  •  441 Visualizações

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VALDENIR PEREIRA – 1166715

Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina de Disfunções Orgânicas Atividade Física e Saúde, requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pela professora: Maria Beatriz Ferreira Gurian.

POLO CUIABÁ

2018

Atividade no Portfólio

1) O estudo do artigo Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas de Gualano e Tilucci (2009) objetivou levar, principalmente profissionais da Educação Física, a reflexão, tomando como ponto de partida o papel da inatividade física sobre a etiologia das doenças crônicas e revelar o imenso potencial do exercício físico como agente terapêutico. Após leitura do artigo e da Unidade 1, responda:

a) Qual o efeito da inatividade física na população infantil, adulta e idosa?

R:

        A inatividade física vem aumentando os índices de sedentarismo, sendo em todas as faixas etárias, em grande culpa posta na tecnologia atual e futura, que com sua agilidade o ser humano vem sendo cada vez mais inativo, assim proporcionando uma vida com altos risco de doenças diversas.

        Pessoas aparentemente saudável para definir indivíduos que não apresentam fator de risco ou estejam em um estado clínico desejável, sendo, entretanto, sedentários, assim com risco alto de disfunções orgânicas.

        Na fase infantil a inatividade implica principalmente no crescimento e desenvolvimento, deixando um déficit nas capacidades motoras.

        Na fase adulta a inatividade física já aumenta os riscos de doenças e disfunções orgânicas maiores, pelos fatores comportamentais, sendo o estresse de grande impacto, juntamente com hábitos alimentes e atitudes não favoráveis para uma boa saúde.

        Já na fase idosa a inatividade física faz com que aumenta significativamente as disfunções orgânicas, principalmente as capacidades locomotoras pela grande perca de massa muscular, e agravando ainda mais as doenças crônicas cardiorrespiratórias.

b) Qual o papel do Educador Físico na inserção da atividade física na promoção de saúde? Quais são os desafios?

R:

O papel principal do educador físico é aplicar as diversas manifestações de atividade física, podem ser utilizadas para prevenção, tratamento e promoção de saúde, contribuindo para a adoção de um estilo de vida saudável, tendo uma relação direta com a promoção de saúde.

Os maiores desafios encontrados em diversas populações, é, o conhecimento dos enormes benefícios que a atividade física traz para as funcionalidades dos sistemas do corpo. Uma grande impactante dificuldade é a conscientização da promoção da própria saúde.

2) Já, o artigo A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS “aborda a institucionalização da promoção da saúde com a aprovação da Política Nacional de Promoção da Saúde e a escolha da temática da atividade física-práticas corporais como uma de suas prioridades. São apresentadas as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde na indução e sustentabilidade de estratégias de redução do fator de risco do sedentarismo no contexto do Sistema Único de Saúde” (MALTA et al, 2009.) Após a leitura desse artigo e das Unidades 1 e 2 do CRC Disfunções orgânicas, atividade física e saúde, comente as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para reduzir o fator de risco do sedentarismo.

R:

A obesidade e o sedentarismo são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas. O Ministério da Saúde tem buscado ampliar e diversificar as medidas de combate à evolução desses fatores.

Mas a principal estratégia para induzir o aumento da prática de atividade física na população é o programa Academia da Saúde, lançada em 2011, a iniciativa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e equipe qualificada.

As ações do Ministério da Saúde relacionadas as suas políticas de incentivo à atividade física pelo SUS. São estratégias que implicam investir no diálogo interministerial e com parceiros internacionais, bem como garantir a cooperação técnica e financeira com Estados e Municípios, ampliando os recursos disponíveis para a promoção da saúde no Sistema.

Dentre estas ações em 2005, a Secretaria de Vigilância em Saúde focalizou a articulação entre a promoção de atividade física e a garantia de acesso à alimentação saudável. Também no mesmo ano teve o 'Brasil Saudável', evento que divulgou os benefícios da alimentação saudável, atividade física e prevenção ao tabagismo.

Em 2006 seguindo o Brasil Saudável teve o projeto 'Pratique Saúde', que veiculou mensagens estimulando a atividade física, alimentação saudável, tabagismo e diabetes.

No mesmo ano realizou-se o 'Seminário Intersetorial de Práticas de Atividade Física', que valoriza o pedestre e o ciclista e não ao veículo motorizado. Dando prosseguimento em 2007 com novo evento “Na Cidade sem Meu Carro”, com esse evento surgiu a iniciativa e inspiração para a realização do dia de reflexão obre acidentes de trânsitos e a poluição de gases e sedentarismo.

No ano de 2007 marca a elaboração do Plano Nacional de Práticas Corporais e Atividade Física visando parcerias com entidades e governo para difundir o tema da atividade física e promover a construção e implementação de projetos nas escolas, ambientes de trabalho e áreas públicas de lazer, facilitando o investimento em espaços urbanos mais saudáveis e a ampliação do acesso à informação para a produção de modos de viver mais saudáveis no cotidiano do cidadão.

Nos últimos anos o Ministério da Saúde também se empenhou no desenvolvimento de estratégias de incremento estrutural do Sistema Único de Saúde, focadas nos serviços de saúde e na produção de conhecimento.

Sendo alguma das medidas, os investimentos da Secretaria de Vigilância em Saúde no fomento de experiências realizadas por Estados e Municípios, a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) pela Secretaria de Atenção à Saúde, sendo neste setor onde o profissional de educação física está integrado junto com outros profissionais da saúde, e, as estratégias de cooperação técnica com os Estados e Municípios.

3) Em um estudo de delineamento transversal realizado por SIQUEIRA et al (2009), no artigo Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde, revelou que as prevalências de aconselhamento à prática de atividade física nas unidades básicas de saúde mostraram-se baixas, tanto para o grupo de adultos quanto para o de idosos, independente da região ou do modelo de assistência, especialmente se considerarmos que as unidades básicas de saúde devem ser porta de entrada do sistema de saúde e, portanto, nestes locais deveria existir uma ação integrada entre as diversas áreas de conhecimento da saúde, no sentido de beneficiar a população e promover mudanças significativas em direção a um estilo de vida saudável. Diante de tais informações, responda:

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