Trabalho e Energia
Tese: Trabalho e Energia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: matos1 • 10/6/2013 • Tese • 1.519 Palavras (7 Páginas) • 532 Visualizações
ATPS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ETAPA 3 E 4
ENGENHARIA ELETRICA
TURMA 3º ANO
BRASILAIA – DF MAIO DE 2013.
FÍSICA II
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ETAPA 3 E 4
ENGENHARIA ELETRICA
TURMA: 3ºAno
Atividades práticas supervisionada do curso de Engenharia Elétrica da disciplina de Física II
Sobre acelerador de partícula LHC sob orientação do Professor Douglas.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 05
1-ETAPA 3: Trabalho e Energia 05
1.1-Passo 1 06
1.2-Passo 2 07
1.3-Passo 3 09
1.4-Passo 4 10
2-ETAPA 4: Momento linear e Impulso. 11
2.1-Passo1 11
2.2-Passo2 13
Referência Bibliográfica 14
INTRODUÇÃO
Nesta atividade aplicaremos o teorema do trabalho e energia cinética e como calcular a energia de um sistema de partículas, determinar o centro de massa de um sistema de partículas e usar os princípios de conservação da energia cinética e do momento linear. Na etapa 3 vamos comparar os resultados da mecânica clássica com a mecânica relativística e entender qual é o limite de validade da aproximação clássica da mecânica e quais são os fatores mais importantes para definir o limite de um modelo. E na etapa 4 vamos resolver matematicamente a colisão entre os dois feixes acelerados no LHC e como os cientistas possam entender a explosão inicial do Universo.
1 - ETAPA 3: Trabalho e Energia
Nesta etapa nós iremos estudar os fenômenos das partículas atômicas comparando os cálculos clássicos dos cálculos relativísticos. E entender qual é o limite de validade da aproximação clássica da mecânica e quais são os fatores mais importante para definir o limite de aplicação de um modelo.
1.1 Passo 1
Determinar (usando a equação clássica Ec = 0,5mv2.) Quais são os valores de energia cinética Ec de cada próton de um feixe acelerado no LHC, na situação em que os prótons viajam as velocidades: V1 = 6,00×107 m/s (20% da velocidade da luz), V2 = 1,50 ×108 m/s (50% da velocidade da luz) ou V3 = 2,97×108 m/s (99% da velocidade da luz).
mp=1,67x10-27kg ( Foi a massa inicial fornecida pelo problema na 1ª etapa)
V1=6,00x107m/s
V2=1,50x108m/s
V3=2,97x108m/s
Ec=½mv2
Ec1=½.1, 67x10-27. (6, 00x107)2
Ec1=½.1, 67x10-27.36, 00x1014
Ec1=½.60, 12x10-13
Ec1=30,6x10-12J
Ec1=3,01x10-12J
Ec=½mv2
Ec2=½.1, 67x10-27. (1, 50x108)2
Ec2=½.1, 67x10-27.2, 25x1016
Ec2=½.3, 76x10-11
Ec2=1,88x10-11J
Ec=½mv2
Ec3=½.1, 67x10-27. (2, 97x108)2
Ec3=½.1, 67x10-27.8, 82x1016
Ec3=½.14, 73x10-11
Ec3=7,36x10-11J
Segundo os cálculos os valores obtidos foram
Quando a Velocidade do próton em V1 = 6,00x107m/s:
Ec1 = 3,01x10-12J
Quando a Velocidade do próton em V2 = 1,50x108m/s:
Ec2 = 1,88x10-11J
Velocidade do próton em V3 = 2,97x108m/s:
Ec3 = 7,36x10-11J
1.2 Passo 2
Sabendo que para os valores de velocidade do Passo 1, o cálculo relativístico da energia cinética nos dá: Ec1 = 3,10×10-12 J, Ec2 = 2,32×10-11 J e Ec3 = 9,14×10-10 J, respectivamente; determinar qual é o erro percentual da aproximação clássica no cálculo da energia cinética em cada um dos três casos. O que se pode concluir?
Erro (%) = /Ec clássica – Ec Relativistiva/ x 100
Ec Relativistica
Ec encontradas:
Ec1 = 3,01x10-12J
Ec2 = 1,88x10-11J
Ec3 = 7,36x10-11J
Ecrelativística Fornecida:
Ec1 = 3,10x10-12J
Ec2 = 2,32x10-11J
Ec3 = 9,14x10-10J
Erro (%) = /Ec clássica – Ec Relativistiva/ x 100
Ec Relativistica
Ec1
Erro (%) = (3, 01 –3,10)10-12 x100
3,10x10-12
Erro (%) = 0,02903x100
Erro (%) = 2,9%
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