A INTERAÇÃO COM O PACIENTE DURANTE O PROCEDIMENTO
Por: Vanessa_v.r • 26/11/2022 • Resenha • 703 Palavras (3 Páginas) • 129 Visualizações
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SEMIOLOGIA ABDOMINAL
INTERAÇÃO COM O PACIENTE DURANTE O PROCEDIMENTO | 1,0 | |
Higienizar as mãos. Conferir o nome do paciente e o número do leito. | 0,2 | |
Apresentar-se ao paciente, dizendo lhe seu nome e função. | 0,2 | |
Explicar o que será realizado e qual a finalidade do procedimento. | 0,2 | |
Solicitar a colaboração do paciente. | 0,2 | |
Observar comunicação não verbal, sinais de desconforto respiratório e dor. | 0,2 | |
ANAMNESE | 2,0 | |
Abordar a queixa principal e hábitos, sinais e sintomas relacionados ao funcionamento do sistema gastrointestinal e urinário. | 0,50 | |
História da moléstia atual história patológica pregressa. | 0,50 | |
Antecedentes familiares. | 0,25 | |
Revisão dos sistemas. | 0,25 | |
História social e hábitos de vida. | 0,50 | |
EXAME FÍSICO GERAL | 3,0 | |
Verificar sinais vitais: pulso/frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura axilar e pressão arterial. | 0,75 | |
Realizar medidas antropométricas: peso, altura, IMC, circunferências (abdominal, cintura e quadril) e biótipo. | 0,75 | |
Escala de Coma de Glasgow, reatividade e conteúdo de consciência. | 0,75 | |
Condições da pele e mucosa: avaliar na pele o Turgor, coloração, umidade, temperatura e textura. Nas mucosas, avaliar coloração e hidratação. Avaliar e classificar edema se houver. | 0,75 | |
INSPEÇÃO | 2,5 | |
Pele: Cor, textura, retração, abaulamento, cicatrizes, ostomias, peristalse visível, localização e aspecto da cicatriz umbilical, sujidades. | 0,50 | |
Respiração: Abdominal, torácica ou mista; | 0,50 | |
Vascular: Vascularização colateral, presença de pulsação de aorta abdominal. | 0,50 | |
Forma: Globoso, escavado ou plano, simetria, obesidade, ascite, acúmulo de gordura abdominal. | 0,50 | |
Tórax e abdômen: presença de circulação colateral, abaulamentos pulsáteis. | 0,25 | |
AUSCULTA (avaliar os ruídos hidroaéreos emitidos pelos movimentos peristálticos, deslocamento de ar e líquidos ao longo do intestino) | 3,0 | |
Realizar a desinfecção do estetoscópio e dividir o abdome em quadrantes ou regiões. Iniciar pelo quadrante inferior direito e auscultar por 2 a 5 minutos. | 1,0 | |
Avaliar: Frequência (5-35/min); Intensidade (hipofonético, normofonético, hiperfonético). Repetir, em sentido horário, em todos os quadrantes. | 1,0 | |
Descrever a terminologia da ausculta - EX: RHA +, 8/min, normofonéticos. | 1,0 | |
PERCUSSÃO | 3,5 | |
Por percussão dígito-digital, iniciar no quadrante inferior direito e prosseguir nos demais quadrantes em sentido horário. Descrever o som como hipertimpânico, timpânico, maciço ou submaciço e se houve ou não identificação de alterações. | 1,0 | |
Delimitação do fígado: realizar técnica e descrever o tamanho encontrado e o tamanho fisiológico (6-12cm) | 0,75 | |
Sinal de Jobert: percurtir linha axilar média sobre a área hepática. Positivo quando produz sons timpânicos ao invés de maciços, indicando ar livre na cavidade abdominal por perfuração de víscera oca | 0,75 | |
Teste de piparote: O avaliador coloca a borda lateral das mãos sobre a linha média do abdome com pressão moderada aplicando golpes rápidos com a ponta dos dedos de uma mão sobre um dos flancos, enquanto com a outra mão espalmada sobre o flanco oposto. Irá palpar o impulso da onda líquida assim transmitida. | 0,50 | |
Sinal de Giordano: Peça para o paciente sentar-se. Realize a percussão direta com o punho sobre cada ângulo costovertebral. Avaliar como positiva na presença de dor e negativa na ausência, para determinar processos inflamatórios agudos, renais e perirrenais. | 0,50 | |
PALPAÇÃO | 4,0 | |
Os quatro quadrantes devem ser palpados (mãos sobreposta)s em sentido horário, em palpação superficial e profunda. Reserva-se para o final do exame áreas previamente mencionadas como dolorosas ou sensíveis. | 0,50 | |
Palpação superficial: pressiona-se de forma delicada a superfície do abdome, em aproximadamente 1 cm, com movimentos suaves e em sentido horário, evitando-se golpes súbitos. | 0,25 | |
Palpação profunda: parede do abdome é deprimida em profundidade (aproximadamente 5 cm) procurando-se perceber, com maior pressão dos dedos, tamanho, forma, consistência, localização, sensibilidade, mobilidade e pulsação de órgãos ou massas. | 0,25 | |
Sinal de McBurney: descompressão brusca dolorosa no ponto médio entre a cicatriz umbilical e crista ilíaca direita. Inicia-se com compressão lenta e profunda no abdome para, então, subitamente suspender a mão, soltando a parede do abdome. Indicativa de apendicite aguda. | 0,50 | |
Sinal de Rosving: identificado pela palpação profunda e contínua do quadrante inferior esquerdo que produz dor intensa no quadrante inferior direito, mais especificamente na fossa ilíaca direita, sinal este também sugestivo de apendicite aguda. | 0,50 | |
Sinal de Murphy: comprimir o ponto cístico solicita-se ao paciente que inspire profundamente. A resposta de dor intensa no ponto pressionado e a interrupção súbita da inspiração caracterizam o sinal de Murphy, indicativo de colecistite aguda. | 0,50 | |
Lapinsky: Verifica dor à compressão da fossa ilíaca direita enquanto o paciente eleva o membro inferior direito estendido. Indicativo de apendicite. | 0,50 | |
Psoas: Peça para que o paciente estenda sua perna direita contra a resistência da mão do examinador para verificação de dor. Caso positivo é indicativo de apendicite aguda. | 0,50 | |
Obturador: Posicionar paciente em decúbito dorsal, faz-se a flexão passiva da perna direita sobre a coxa direita e da coxa sobre a pelve, então procede-se com uma rotação interna da coxa para verificação de dor. Caso positivo é indicativo de apendicite aguda. | 0,50 | |
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM | 1 | |
TOTAL |
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