A OBESIDADE INFANTIL
Por: Pâmela Souza • 22/9/2018 • Trabalho acadêmico • 1.740 Palavras (7 Páginas) • 264 Visualizações
FACULDADE RIOGRANDENSE - FARG[pic 1]
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
SANANDUVA - RS
Pâmela Souza
OBESIDADE INFANTIL
Sananduva / RS
2018
FACULDADE RIOGRANDENSE - FARG[pic 2]
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
SANANDUVA – RS
OBESIDADE INFANTIL
Trabalho apresentado ao Curso Técnico em Enfermagem da Faculdade Riograndense, como requisito parcial à obtenção de nota avaliativa na disciplina de Metodologia Científica, Orientadora Graziela.
Pâmela Souza
Sananduva-RS
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................ | 03 |
1 O QUE É OBESIDADE INFANTIL.............................................................. | 04 |
1.1 SUAS CAUSAS..................................................................................... | 05 |
1.2 COMPLICAÇÕES DA OBESIDADE....................................................... | 06 |
1.3 TRATAMENTO...................................................................................... | 07 |
CONCLUSÃO.................................................................................................. | 08 |
REFERÊNCIAS.............................................................................................. | 09 |
INTRODUÇÃO
A obesidade infantil vem crescendo muito nas últimas décadas, e por isso já se transformou em um dos maiores problemas públicos de saúde no nosso país, o que vem gerando aumento de doenças que são agravadas com a obesidade. As estatísticas mostram que o número de crianças entre 6 e 1 1 anos que são obesas duplicou desde 1980. A obesidade infantil é um dos maiores males nutricionais da atualidade.
Além dos distúrbios metabólicos e cardiovasculares, como diabetes, hipertensão arterial, colesterol e outras doenças crónicas relacionadas com a obesidade que prevalecem entre os adultos, estão começando a ser mais comuns entre crianças. O acúmulo de gordura e o aumento do tamanho corporal são simplesmente o resultado de balanço energético hipercalórico, envolvendo toda história de vida da criança. Este fator, somado aos péssimos hábitos alimentares das crianças, que em sua grande maioria consomem refrigerantes, lanches, frituras e doces em excesso, coloca as crianças brasileiras dentro da estatística perigosa da obesidade infantil mundial.
Preocupando tanto os especialistas como a desnutrição infantil, pois, mediante os hábitos sedentários das crianças, que devido à violência trocam as brincadeiras ao ar livre por brinquedos eletrônicos, que não promovem qualquer queima de calorias ou trabalho cardiovascular.
Torna-se então necessário proporcionar às crianças hábitos alimentares corretos e promover as atividades físicas, influência dos pais nos padrões de estilo de vida dos filhos, incluindo a escolha dos alimentos, indica o importante papel da família em relação ao ganho de peso infantil. A família é considerada como sendo o principal gerador da alimentação adequada para crianças. Ela é também o centro das atenções para o desenvolvimento de ações efetivas visando à redução do excesso de peso na infância.
1 O QUE É OBESIDADE INFANTIL:
Obesidade infantil é uma condição em que o excesso de gordura corporal afeta negativamente a saúde ou bem-estar de uma criança. Como métodos para determinar a gordura corporal diretamente são difíceis, o diagnóstico da obesidade é muitas vezes baseado no índice de massa corporal (IMC). Devido ao aumento da prevalência da obesidade em crianças e seus muitos efeitos adversos à saúde, a obesidade infantil está sendo reconhecida como um grave problema de saúde pública. O termo sobrepeso ao invés de obesidade é muitas vezes usado em crianças, pois é menos estigmatizam-te.
A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso entre bebês e crianças de até 12 anos de idade. A criança é identificada como obesa quando seu peso corporal ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade.
A obesidade está relacionada a uma série de fatores como hábitos alimentares e atividade física, além de fatores biológicos, comportamentais e psicológicos. Não se trata de um problema meramente estético. Além de frequentemente sofrerem "bullying" por parte dos colegas, adultos obesos tendem a ter filhos obesos e também com sérios problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e a má formação do esqueleto. O sobrepeso e a obesidade são o quinto fator principal de risco de disfunção no mundo.
1.1 SUAS CAUSAS:
Sedentarismo, consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e em açúcar, distúrbios hormonais, doenças genéticas, padrões comportamentais.
Muitos pais que têm que dividir-se em muitas tarefas, no trabalho e em casa, é mais fácil para eles oferecerem uma comida mais rápida aos seus filhos. Começam com os bolos industrializados e terminam com balinhas e coisinhas do estilo. E isso dia após dia, acabando por converter-se num hábito e em um mal costume de consumir toda uma parafernália de comidas atrativas pelo seu aspecto, mas não contêm os nutrientes nem as vitaminas necessárias para que as crianças cresçam fortes e saudáveis.
Para esses pais, normalmente os que nunca têm tempo, o mais importante é saciar a fome dos seus filhos, sem se preocuparem se estão ou não comprometendo o futuro de sua saúde. Os pais, do mesmo modo que muitos avós, também pecam com a preocupação exagerada pela quantidade de comida que consomem as crianças. Oferecem-lhes uns menus sem considerar os controles quanto a gorduras, açúcares e outros componentes que só engordam.
Existem mais informações sobre o tema, mas os hábitos seguem mudando para pior. O ideal, segundo especialistas, é que uma criança consuma umas duas mil calorias diárias, e que metade delas, seja coberta pelos hidratos de carbono, um terço pelas gorduras e o resto proteínas. Mas, em lugar de comer pão, arroz ou legumes, as crianças estão comendo doces, refrescos e guloseimas.
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