ATIVIDADE CIRURGUCA ENFERMAGEM NAS CIRURGIAS E EMERGÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS SENADOR HELVIDIO NUNES DE BARROS

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

MONITORIA: ENFERMAGEM NAS CIRURGIAS E EMERGÊNCIAS

Monitoras: Jessica Carvalho/Vitória Eduarda

Discente: Jonathas Torquato de Oliveira

LISTA DE EXERCÍCIOS

01. Os elos que compõem a corrente de sobrevivência do adulto são:

a. Checar a responsividade; checar o pulso; iniciar as compressões torácicas.

b. Chamar ajuda (192); utilizar o DEA; cuidado pós-ressuscitação.

c. Chamar ajuda (192); RCP precoce; desfibrilação; suporte avançado de vida; cuidado pós-ressuscitação.

d. Nenhuma das alternativas anteriores.

02. Após avaliar a segurança do local, qual é a primeira ação que o socorrista deve realizar ao atender uma vítima?

a. Checar respiração e pulso.

b. Checar a responsividade.

c. Ligar para 190.

d. Abrir vias aéreas, ver, ouvir e sentir a saída de ar.

03. As compressões torácicas devem ser realizadas:

a. Em uma frequência menor que cem por minuto.

b. Com uma relação de 30:1.

c. Em uma frequência mínima de cem por minuto.

d. Conforme a habilidade do socorrista.

4. A PCR é uma emergência clínica máxima e pode ser facilmente diagnosticada por meio de:

a. Perda de consciência da vítima, bradipneia e ausência de pulsação radial.

b. Inconsciência da vítima, respiração fraca e pulsação filiforme de grandes artérias.

c. Sinais premonitórios, como dor torácica intensa, dispneia e visão turva.

d. Irresponsividade da vítima, apneia e ausência de pulso em grandes artérias.

5. Você se depara com um homem de 65 anos caído no chão, irresponsivo aos chamados. Imediatamente você solicita por ajuda e um desfibrilador. As manobras de RCP são iniciadas com rapidez e, 5 min após, chega o equipamento, o qual é prontamente aplicado na vítima para análise do ritmo cardíaco. O choque é então deflagrado e a vítima retoma um ritmo sinusal pós-choque. Os socorristas do serviço médico de emergência chegam ao local imediatamente após a vítima retomar a consciência e assumem os cuidados pós-ressuscitação. A melhor maneira de descrever esta sequência de ações é:

a. Suporte básico de vida.

b. Reanimação cardiopulmonar.

c. Corrente de sobrevivência.

d. Suporte avançado de vida.

6. Você encontra uma pessoa inconsciente e solicita a um circunstante que telefone para o número local de resposta a emergências. Após estabelecer a ausência de respiração, qual das seguintes ações deve ser adotada?

a. Realizar duas ventilações lentas de resgate em uma frequência de 12 a 20 ventilações/min.

b. Realizar várias ventilações de resgate vigorosas o suficiente para atender a demanda metabólica basal da vítima.

c. Fornecer uma ventilação de resgate com aproximadamente 5 s de duração, sendo desnecessária elevação visível do tórax.

d. Aplicar duas ventilações de resgate, com aproximadamente 1 s de duração, que provoque elevação visível do tórax.

7. Uma mulher de 64 anos e com histórico de DPOC perde a consciência após intenso desconforto respiratório. Depois de estabelecer que a vítima está irresponsiva, você liga para o serviço médico de emergência. Em seguida, você abre as vias aéreas da vítima, busca pela respiração sem sucesso e aplica duas ventilações de resgate com uma máscara facial. Ao checar o pulso, constata a sua presença com uma frequência de cerca de 40 bpm. Qual é a conduta mais apropriada?

a. Iniciar imediatamente a RCP, com ciclos de trinta compressões e duas ventilações.

b. Aplicar uma ventilação a cada 5 a 6 s e checar o pulso a cada 2 min.

c. Realizar um suporte ventilatório a cada 3 s e reavaliar o pulso após 1 min.

d. Aplicar duas ventilações a cada 5 a 6 s e confirmar o pulso a cada 2 min.

8. Você aplica um DEA no tórax desnudo de uma vítima de 60 anos, inconsciente, apneica e sem pulso. O DEA recomenda o choque e, após assegurar que todos estão afastados, você pressiona o botão de descarga. O que você deve fazer a seguir?