Amebiase Parasitologia Clinica
Por: ivanna.s • 13/5/2021 • Artigo • 363 Palavras (2 Páginas) • 171 Visualizações
Biomedicina/ 7°
Parasitologia Clinica
Resumo
O artigo cientifico “Abcesso Hepático Amebiano na Criança: Caso Clínico, ora analisado, versa sobre a analise clinica realizada em uma criança de 9 anos com histórico de infecção causado por cistos de um protozoário. A Infecção foi constatada a partir de exames laboratoriais, sorológico, exame de imagem ecografia, tomografia computadorizada e de exame parasitológico, os quais identificaram lesões hepáticas.
A amebíase é uma doença infecciosa causada por um protozoário o E. Histolytica, muitas das vezes seus portadores são assintomáticos, sua transmissão ocorre de forma adquirida por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes. Segundo o artigo analisado, ao que tudo indica, a infecção foi adquirida pela ingestão de água não canalizada, uma vez que foram identificados focos fecais em amostras coletas pelas autoridades da saúde. Ocorre que a doença em comento, pode ser causada também, por contato da bactéria via oral-fecal, causando assim esses abscessos hepáticos, sendo assim é mais rara em crianças. Sabe-se que o abcesso hepático amebiano se dar pelo aumento de bactérias e que acaba acarretando a uma infecção no fígado.
Relatos médicos indicaram que, a princípio haveria uma possível causa de apendicite, com base nos sintomas verificados e histórico epidemiológico do local onde o paciente encontrava-se. Entretanto, ao verificar sintomas mais agudos, descartou-se a hipótese, dando prosseguimento a exames nas enfáticos que concluíram o diagnóstico para amebíase, com abscesso hepático amebiano, doença causada por um protozoário de E. Histolytica.
A criança inicialmente apresentou sintomas como: dores abdominais e febres altas com calafrios, sendo que seu quadro foi agravado após nove dias ficando internado, foi submetido a tratamentos terapêuticos, coisa que, gerou um quadro favorável da doença, e regressão das alterações causadas pela presença do cisto, no sistema hepático. Em seguida foi considerado curado, ficando apenas com uma pequena lesão hepática como sequela.
Além da medicação que foi realizada no tratamento, é necessário que haja melhorias nos hábitos de higiene alimentar.
Diante da analise clinica percebeu-se que, apesar da doença não ser comum em Portugal, não se deve descarta a possibilidade de ocorrências da mesma. por isso, ressalta-se a importância das medidas profiláticas para evitar que novas contaminações ocorram.
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