Anti hipertensivos

/ 2015 5º Semestre

Sumário

1. Resumo ..................................................................................................04

2. Introdução ..............................................................................................04

3. Objetivo ..................................................................................................04

4. Método ...................................................................................................05

5. Anti-Hipertensivos.......................................................................05, 06, 07

6. Conclusão...............................................................................................08

7. Referência Bibliográfica .........................................................................09

1. Resumo

O tratamento medicamentoso indicado pelo médico e a equipe multidisciplinar para um paciente precisa primeiramente da aceitação do mesmo para uma promoção efetiva da sua saúde. Na patologia de hipertensão arterial existem vários medicamentos que possuem a mesma função de anti-hipertensivo, porém agem em local e formas diferentes. Este trabalho tem como propósito explicativo sobre anti-hipertensivos, beta bloqueadores, diuréticos, inibidores de ECA, seus mecanismos de ação e alguns exemplos.

2. Introdução

O tratamento medicamentoso indicado pelo médico e a equipe multidisciplinar para um paciente precisa primeiramente da aceitação do mesmo, para que se tenha sucesso na promoção da sua saúde. Porém se faz necessário o englobamento de uma série se colocações a serem pontuadas ao tratamento, não bastando somente no acompanhamento da prescrição médica, como o atendimento ao sistema de saúde, situações socioeconômicas entre outros, são fatores abordados ao tratamento. Na patologia de hipertensão arterial existem vários medicamentos que possuem a mesma função de anti-hipertensivo, porém tendo o cuidado de na sua indicação, devido a cada paciente possuir causas de patologias diferentes, e cada medicamento é preparado para agir de uma forma e local diferente do outro. Entretanto possuindo a finalidade.

3. Objetivo

Esta revisão bibliográfica tem por objetivo nos levar a uma reflexão sobre anti-hipertensivo, beta bloqueador, diurético, inibidores de ECA, seus mecanismos de ação e alguns exemplos. E qual importância quando se reflete ao tratamento da patologia de hipertensão arterial.

4. Método

Realizado uma revisão bibliográfica, através de artigos científicos, pesquisa na internet sobre anti-hipertensivos, betas bloqueadores, diuréticos, inibidores de ECA, seus mecanismos de ação e alguns exemplos.

5. Anti-hipertensivos

A Hipertensão arterial é caracterizada pela elevação das pressões pressóricas, em um tempo prolongado causa sérias lesões aos órgãos alvo. Entretanto temos uma grande quantidade da população maior que 18 anos que possuem essa patologia, porém não realizam o tratamento de forma adequada. O tratamento com medicamentos utilizados para anti-hipertensivos possuem a principal função de prevenir de doenças cardiovasculares e renais, e não para os sintomas das alterações dos níveis pressóricos.

Diuréticos exercem a função anti-hipertensiva por meio de seu mecanismo de ação através da excreção de sódio pela via urinária. Sendo assim em pacientes com insuficiência renal severa, não obtém sucesso com esse medicamento, devido os rins perderem sua função, portanto a sua atividade renal comprometida consequentemente não haverá a liberação de diurese.

Antagonistas do sistema simpático minimizam sua atividade pressora, atuando em diferentes níveis. Os antagonistas Alfa centrais inibem centros simpáticos do sistema nervoso central, porém podem impossibilitam a transmissão adrenérgica periférica. Alfa e beta bloqueadores tem a função antagonista competitivo com os neurotransmissores simpáticos. Diminuição quantitativa do terminal adrenérgico, que não estão sendo usados.

Vasodilatadores diminuem de modo direto a resistência vascular. Antagonistas de cálcio e do sistema renina-angiotensina são diretamente vasodilatadores. A classificação diferenciada ocorre de seu mecanismo de ação subcelular e de possuírem outros efeitos que necessitem de indicações diferenciadas. O principal deles é a não diminuição da diurese, que muitas vezes causam o seu aumento.

Supõe-se igualmente que os antagonistas do sistema renina e angiotensina opõem-se a ações destruidoras de angiotensina, no miocárdio e em outros tecidos. Antagonistas de cálcio diversificam entre si com relação de algumas propriedades farmacológicas. Verapramil e diltiazem tem atividade arrítmica, maior potencial depressor da força miocárdica não alterando a sua frequência cardíaca. Principalmente os que apresentam a meia vida mais curta, como nifedipino de liberação rápida.

Antagonistas do sistema renina-angiotensina, atuam por inibição da enzima conversora de angiotensina I (forma inativa) em angiotensina II ou neutralizar receptores da angiotensina tipo II. A enzima conversora também impossibilita a bradicinina, autacóide com atividade hipotensora, que aumenta a liberação de prostaglandinas. Ainda não está definido a da contribuição da preservação da bradicinina e prostaglandinas para efeito hipotensor e outros efeitos cardiovasculares dos IECA.

Uma grande quantidade da população hipertensa necessita de dois ou mais agentes para o devido controle da pressão arterial. Para que os anti-hipertensivos possuam uma melhor eficácia em seu mecanismo de ação, é preciso envolver fármacos que tenham sua atuação em diversos mecanismos fisiopatológicos. O uso de diuréticos no controle da PA (Pressão Arterial), concomitantemente