Aula prática de função renal
Por: 988107716 • 13/4/2017 • Trabalho acadêmico • 665 Palavras (3 Páginas) • 447 Visualizações
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR MULTIPLO – IESM[pic 1]
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA II
DOCENTE: BENEDITO NETO
DISCENTES: DANIELLE SOARES DE ARAÚJO
DEBORA DOS SANTOS SILVA
IZAMAR DOS REIS MACEDO
TARCIA LAINE DE MORAES OLIVEIRA
PRÁTICA: FUNÇÃO RENAL
Timon
2017
AULA PRÁTICA DE FUNÇÃO RENAL
MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO
Coleta-se a urina dentro do copo descartável (ou de vidro) ou béquer grande e a partir disso procede-se o EQU, sem o exame de sedimento.
VOLUME: O volume da urina deverá ser mantido com uso de proveta de vidro. Anotar os resultados.
COLORAÇÃO: Examinar a amostra com boa fonte de luz, olhando para o recipiente ( de cor trasparente ) contra um fundo branco e classificar a coloração em amarelo claro, amarelo, amarelo escuro e âmbar, para urinas normais. A coloração da urina pode variar desde a quase ausência de cor até o negro. Classificar a urina em diluídas ou concentradas, anotando os resultados.
ASPECTO: Observa-se a transparência da urina ou sua turvação por exame visual. A amostra será classificada em transparente, opaca, ligeiramente turva, turva, muito turva e leitosa. Anotar os resultados.
ODOR: Embora raramente tenha significado clínico, observa-se o odor da urina.
TIRAS REATIVAS: Quando a tira reagente é mergulhada na urina homogeneizada por tempo breve, ocorre uma reação química que produz alteração cromática. Retira-se o excesso de urina encostando a borda da tira no recipiente, esperando o tempo especificado para que ocorra a reação. Secam-se as bordas da tira em papel absorvente e deve-se mantê-la na posição horizontal durante a leitura dos resultados, para que não haja interferência entre as análises adjacentes. As cores resultantes são interpretadas comparando-se com a tabela de coloração fornecida pelo fabricante. Comparando-se as cores da tabela com a cor presente na tira, pode-se inferir um valor semiquantitativo: vestigial, 1+, 2+, 3+ ou 4+. Também há uma estimativa em mg/dL para análise de algumas áreas. Após, estabelecem-se as inter-relações entre os achados bioquímicos e entre os resultados dos exames físicos e microscópicos.
MATERIAIS
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS | QTD |
Béquer grande | 1 |
Provetas | 1 |
Fitas de uroanálises | 1 |
Voluntário para a prática (experimentado) | 1 |
Objetivo
Analisar a função renal (através da produção de urina) diferenciando os aspectos, cor, odor, concentração e alguns parâmetros qualitativos e semiquantitativos da urina humana (Exame Qualitativo da Urina-EQU), com o exame do sentimanto, em amostra aleatória, para que se faça a análise da mesma de modo demonstrativo.
SUMÁRIO DE URINA
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA: DEBORA DOS SANTOS SILVA
DETERMINAÇÃO SEMIQUANTATIVA | RESULTADO | INTERPRETAÇÃO/OBSERVAÇÃO |
Bilirrubina | NEGATIVO | |
Urobilinogênio | NORMAL | |
Cetona | NEGATIVO | |
Ácido Ascóbico | ++ | |
Glicose | NORMAL | |
Proteína | NEGATIVO | |
Sangue | NEGATVO | |
Ph | 5,0 | |
Nitrido | NEGATIVO | |
Leocócitos | NEGATIVO | |
Densidade | 1.030 |
Observações:
Bilirrubina: O resultado obtido foi negativo, pois a bilirrubina não estar presente na urina analisada, porém se positivo poderia detectar patologias (doenças hepáticas e na investigação das causas de icterícia).
Urobilinogênio: O resultado obtido foi normal que foi secretada pela urina (≤ 1 mg/dL). O aumento de Urobilinogênio na urina pode ocorrer na produção elevada de Bilirrubina ou a incapacidade do fígado de remover o urobilinogênio reabsorvido.
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