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CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA CRIANÇA PORTADORA DE TEA

Por:   •  13/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  9.448 Palavras (38 Páginas)  •  1.752 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        PROBLEMA        

3        HIPOTESE        

4        OBJETIVOS        

4.1        OBJETIVO GERAL        

4.2        OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

5        JUSTIFICATIVA        

6        METODOLOGIA        

6.1        TIPO, LOCAL E PERÍODO DE PESQUISA        

6.2        CARATER DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO        

7        REVISÃO LITERÁRIA        

7.1        AUTISMO        

7.1.1        AUTISMO NO DECORRER DA HISTÓRIA        

7.1.2        AUTISMO NA ATUALIDADE - EPIDEMOLOGIA        

7.2        IDENTICANDO O PORTADOR DO TEA        

7.2.1        CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICA        

7.2.2        PROCESSO DIAGNÓSTICO        

7.2.3        SINTOMAS E PROBLEMAS MÉDICOS ASSOCIADOS        

7.2.4        COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS E DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS        

7.3        FATORES GENÉTICOS        

7.4        TRATAMENTOS E TERAPIAS        

7.4.1        TRATAMENTOS FARMACOS        

7.4.2        TERAPIAS: COMPORTAMENTAL E FAMILIAR        

7.5        ENFERMAGEM E O AUTISMO        

7.5.1        CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM TEA        

7.5.2        INTERAÇÃO ENFERMAGEM E A FAMÍLIA DO PACIENTE        

8        ORÇAMENTO        37

9        CRONOGRAMA        38

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        39



  1. INTRODUÇÃO

Jean Itard, em 1801, foi o primeiro a relatar sobre o autismo, que o descreveu como doença “da criança selvagem”, porém sem denomina-lo autismo. Já no ano de 1906, Eugen Bleuler introduziu na psiquiatria o termo “autismo”, o descrevendo como sinal clínico de isolamento, devido à repetição da auto-referência apresentada em alguns pacientes (SHAWN, 2015).

Somente em 1943, o termo síndrome do autismo infantil, foi descrito por Kanner, observando a falta de contato e desenvolvimento social desde o inicio da vida das crianças, devido ao comportamento estranho e por não se adaptar ao meio em que viviam (RIBEIRO, 2005).

No ano seguinte Hans Asperger, sem o conhecimento da publicação de Kanner, descreveu outro tipo de autismo denominando de “psicopatia autística”, atualmente conhecido por “Síndrome de Asperger” (ASSUMPÇÃO, 2014).

Autismo é um distúrbio do desenvolvimento que afeta as áreas de comunicação, interação social, aprendizado e capacidade de adaptação, os sintomas se apresentam antes dos 30 meses de idade, se manifestando mais em meninos do que meninas (RUTTER, 1978 apud KLIN, 2006).

Atualmente o autismo tem sido bastante divulgado nas mídias, sendo até tema de vários filmes de sucesso, devido a essa exposição o aumento no número de diagnósticos é cada vez maior, assim como são concluídos mais precocemente (ESTANISLAU e BRESSAN, 2014).

A enfermagem é a ciência do cuidado, não sendo diferente na área da saúde mental, e aprofundar o conhecimento nos cuidados com crianças portadoras do TEA é primordial para que esse tipo de assistência tenha cada vez mais resultados positivos, buscando sempre observar as alterações do paciente a fim de colaborar com a melhora do mesmo (TAYLOR et al., 2014).


  1. PROBLEMA

O problema do estudo consiste elucidar as questões a cerca do TEA, na busca de aprimorar o atendimento da equipe de enfermagem aos portadores do TEA e suas famílias. Questões essas que são:

Como o Enfermeiro pode identificar os portadores do TEA?

Quais são os déficits e restrições conforme os níveis de gravidade do TEA?

Quais os tratamentos usados em pacientes portadores do TEA?

Qual a melhor forma de interação entre o Enfermeiro e pacientes com níveis diferentes de gravidade do TEA?


  1. HIPOTESE

Essa pesquisa esclarecerá as questões levantadas acerca do Transtorno do Espectro do Autismo, tais como as características, níveis de gravidade e tratamentos, melhorando a assistência prestada aos pacientes, com diagnósticos no primeiro contato e técnicas atuais de interação, colaborando assim com os profissionais de enfermagem que tem dificuldades sobre o referido assunto, a fim de auxiliar os pacientes portadores do TEA e suas famílias nessa luta pela inclusão.

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