Esclerose Múltipla
Por: luyza20 • 7/9/2015 • Artigo • 1.063 Palavras (5 Páginas) • 777 Visualizações
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Esclerose Múltipla
Campinas, 03 de Junho de 2015.
Faculdade Anhanguera de Campinas
Unidade 3: Rua Luís Otavio, 1.313 – Taquaral - Campinas (SP).
Curso de Enfermagem 3 º e 2 º Semestre – 2ª serie “A”
Docente: Ângela Cristina Ito
Discente:
Eloide Borba De Lima RA – 8218920018
Maria José Dos Santos RA – 8831408792
Márcia Maria Da Silva RA – 8208970187
Introdução
A esclerose múltipla é uma doença neurológica relativamente Comum em pessoas entre idade de 20 a 40 anos.
Esclerose múltipla é uma doença crônica, degenerativa, remissiva e com recaídas que progressivamente destroem as camadas de mielina. Do neurônio em áreas múltiplas SNC. Inicialmente as lesões se formam nas camadas de mielinas e logo desenvolvem endurecendo, esclerosando ou cicatrizando a destruição da camada de mielina interrompe a conclusão normal do impulso nervoso e resultando em uma perda progressiva da função, isso acarreta danos para todos os sistemas corporais.
Como a degeneração de mielina se distribui amplamente a esclerose múltipla tem uma maior variedade de Sintomas
De qualquer outra doença neurológica.
Em característica, frequente associada com a remissão, torna a doença difícil diagnóstica.
Acredita-se que muitos pacientes sejam neurológicos por causa da variedade e natureza temporária dos sintomas durante os surtos iniciais da esclerose múltipla com o desenvolvimento da doença os sintomas podem incluir diplopia (visão dupla) manterá nos campos visuais, cegueira, tremores adormecimento do membro e dificuldade de locomoção posteriormente o paciente fica acamado é a morte pode ocorrer a qualquer momento de 7 anos a 30 anos após os primeiros sintomas da doença.
Objetivo
A doença coloca o organismo em degeneração progressiva e, no longo prazo, pode impedir o portador de realizar as suas atividades normais pelo acúmulo de incapacidades. A autoimunidade da esclerose múltipla compromete principalmente a chamada bainha de mielina, que pode ser identificada como uma capa que envolve os nossos condutores nervosos (que levam impulsos do corpo ao cérebro e vice-versa) e que permite uma condução mais rápida e energética dos impulsos nervosos. No caso da esclerose múltipla, o organismo cria anticorpos contra a bainha de mielina e passa a não reconhecê-la. Para uma pessoa com esclerose múltipla, que não dispõe da proteção da bainha de mielina, esses estímulos serão dispersos antes mesmo de chegar à mão, impedindo a ação.
Fatores de risco
A esclerose múltipla é totalmente deferente da doença esclerose lateral amiotrófica a ELA e outra doença com causa, sintomas e evolução completamente diferente.
Esclerose múltipla é uma doença cônica de causa desconhecidas.
Mas enumeras evidencias que múltiplos fatores agem conjuntamente desencadeia mecanismo de autoagressão
Os gene que confere sucessibilidade a doença são chamado HLA DRBL e DQBL situado no cromossomo 6. O sistema imunológico usa os HLA para diferenciar as células do próprio organismo de células estranhas ao organismo
Dentre outros fatores ambientais significativo podem incluir: infecções herpes vírus 6 pelo vírus Epstein Barr, também pela falta de luz solar e a menor exposição à bactéria e parasitas durante a infância levando alteração na manutenção do sistema imunológico recentemente foi demostrado que o tabagismo pode também está implicando no maior risco de desenvolver a doença.
Sinais e Sintomas
17% a 30% são sintomas iniciais
Neurológico optica (inflamação dos optico) que pode apresentar barramento visual
Diminuição da visão ou perda total da temporária da visão geralmente acompanhada de dor ocular
Sintoma sensitivo é um dos sintomas, comum e pode ocorrer em 40 % como sintomas iniciais.
Perda da sensibilidade em alguma região do corpo de forma persistente, dor persistente e inexplicável e regional ou facial ex: dor no braço, perna embaixo no tórax, formigamento pancadas repetitivas e frequentes.
Sintoma Motores
Hemiparesia (perda da força de um lado do corpo)
Tetraparesia (perda de força das pernas e braços esses problema aumenta gradualmente e persiste por mais dos quais podem aumentar de intensidade, ficar estáveis ou melhorarem espontaneamente).
Diagnostico pelo Neurologista
É tratamento medicamentoso, e fonodiolagas. Creio que esse paciente e sua família deviam ter acompanhamento com o psicólogo.
Esclerose múltipla passa despercebida isso porque podem aparecer de forma isolada e moderada, como um pequeno incômodo momentâneo.
Em situação nas quais os sintoma da esclerose múltipla se agravam, em consultas médicas são realizadas afim de entender amenizar um sinal específico que, muitas vezes, podem ser confundido com outra doença.
O neurologista é o especialista que trata a doença do sistema nervoso central. Para o diagnóstico da esclerose múltipla, o médico faz basicamente exames clínicos mas podem contar com apoio da ressonância magnética para identificar a lesão causada pela doença
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