Estudo de caso purpura trombocitopenica
Por: ingridyuka • 1/12/2015 • Trabalho acadêmico • 4.003 Palavras (17 Páginas) • 564 Visualizações
CENTRO UNIVERSITARIO DO NORTE
LAUREAT INTERNATIONAL UNIVERSITES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNOLÓGICA ASSOCIADA À HEPATITE A: RELATO DE CASO IMMUNE
MANAUS
2015
CARLOS CLEY JERÔNIMO ALVES
INGRID PINTO E SILVA
JÚLIO CÉZAR PEREIRA FAGUNDES
LAIS MORAES FERREIRA
LUAN MELOPAIXÃO
MAXI ARLEM MACEDO MARINHO
THIAGO LIMA MOTA
VERUSSA BRITO DE OLIVEIRA
PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNOLÓGICA ASSOCIADA À HEPATITE A: RELATO DE CASO IMMUNE
Estudo de caso apresentado ao Curso de Enfermagem dos alunos de 6° período com o requisito parcial para a avaliação semestral da Disciplina: Enfermagem em doenças Infecto-Contagiosas.
Professora: Enfª. MsC. Denise Harianne Ferreira Simões.
MANAUS
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1 RELEVÂNCIA DO ESTUDO
2 METODOLOGIA 5
3 REVISÃO LITERÁRIA 6
3.1 AGENTE ETIOLÓGICO 6
3.2 FORMA DE TRANSMISSÃO 6
3.3 FISIOPATOLOGIA: HEPATITE A 7
3.4 SINTOMATOLOGIA 8
3.5 TRATAMENTO CLÍNICO 9
3.6 CUIDADOS DE ENFERMAGEM 9
4 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM 10
5 FÁRMACOS 12
6 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - SAE 15
CONCLUSÃO 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
INTRODUÇÃO
A hepatite viral tipo A, é uma doença infecto-contagiosa que acomete adultos e crianças no mundo todo, caracterizada por uma inflamação no fígado causada por um vírus. Geralmente apresentando um curso benigno, evoluindo para uma cura espontânea em mais de 90% dos casos (FOCACCIA, 2009).
Utilizamos o artigo “Púrpura Trombocitopênica” associada à hepatite A: relato de caso com base de estudo para as problemáticas da HVA, o qual avalia um adolescente de 14 ano internado em hospital universitário da universidade de São Paulo com quadro de febre, vômitos e dor abdominal no hipocôndrio direito, através metodologia qualitativa (HEIN, 2004).
De acordo com o ministerio da saúde, foi diagnosticado mais de 138 mil casos de hepatite A no Brasil entre 2000 e 2011. No mundo são registrados mais de 1,4 milhões de novos casos da doença todos os anos, segundo a organização mundial da saúde (OMS) (BRASIL, 2010).
O estudo de caso, realizado dentro da disciplina de Doenças Infecto Contagiosas, no Centro Universitário do Norte. A coleta de dados foi feita a partir de atividades do artigo proposto.
Os dados obtidos objetivos e subjetivas através do Histórico de Enfermagem baseado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas - NHB,a fim de identificar problemas de enfermagem que depois de identificado fosse capaz de fundamentar um plano de cuidados para ajudar na melhora clínica do paciente, através de exame físico, verificação dos sinais vitais e exames laboratoriais (TANNURE, 2010).
RELEVÂNCIA DO ESTUDO
Experiência de enorme valia para o crescimento do conhecimento teórico-prático acerca de uma revisão integrativa do artigo: Púrpura trombocitopênica imunológica associada à hepatite A: relato de caso. Estudar o caso proporcionou pôr em prática intervenções de enfermagem visando atender as necessidades básicas, como repouso, alimentação e avaliar resultados e compreender sua fundamentação científica.
METODOLOGIA
O estudo de caso, realizado dentro da disciplina Enfermagem em Doenças Infecto-Contagiosas – DIC, no Centro Universitário do Norte. A coleta de dados foi feita apartir de uma revisão integrativa do artigo: Púrpura trombocitopênica imunológica associada à hepatite A: relato de caso. Os dados obtidos através do Histórico de Enfermagem baseado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas - NHB, foram coletados por meio de dados fornecidos pelo presente artigo.
Após a coleta, os dados foram agrupados e estabelecidos os diagnósticos de enfermagem, utilizando a taxonomia da NANDA. Com base nos diagnósticos, foi realizado o planejamento assistêncial.
REVISÃO DE LITERATURA
AGENTE ETIOLÓGICO
O vírus causador de hepatites do tipo A pertencente à família Picornaviridae, do gênero Heparnavirus. Segundo Focaccia (2009), trata-se de um pequeno vírus de capsídeo icosaédrico, que não possui envelope, classificado como enterovírus, sendo chamado por diversos autores de VHA. Apresenta em seu interior uma hélice simples de ácido ribonucleico (ARN).
O VHA é cultivado com sucesso em cultura de células de primatas; entretanto, o vírus apresenta pouco efeito citopático, existindo a necessidade de emprego de técnicas para revelação dos antígenos virais (imunofluorescência, radioimunensaio, hibridização e PCR) (FOCACCIA, 2009).
FORMAS DE TRANSMISSÃO
A principal via de contágio é a fecal-oral. Pode ocorrer, também, por contato inter-humano ou através de água e alimentos contaminados. É possível surtos ocasionais pela utilização de uma fonte por grande número de pessoas, como água contaminada para ingestão ou banho. O consumo de comida contaminada crua ou pouco cozida como moluscos, ou alimentos contaminados pela manipulação após cozimento, podem levar a surtos envolvendo grande número de pessoas. A literatura relata não haver relatos de transmissão materno-fetal. Focaccia cita que a transmissão está relacionada à estabilidade do VHA no meio ambiente e a grande quantidade de vírus presentes nas fezes dos indivíduos infectados. A transmissão é considerada uma forma de contaminação quando de utiliza sangue de um doador durante a fase de viremia, no período de incubação (FOCACCIA, 2009).
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