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Por:   •  2/9/2016  •  Abstract  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  251 Visualizações

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1. Percebo que os profissionais que estão atuando na RAPS são influenciados pelas representações sociais sobre o uso de drogas, em sua pratica. Entretanto, esta interferência no atendimento pode ser negativa ou positiva no tocante à forma com que o profissional concebe esta prática. Negativamente influencia pois é prejudicial ao tratamento, tornando as relações de cuidado limitadas e segredadoras, destituídas do seu significado literal. Já positivamente, quando o profissional reconhece no outro a diversidade que o constitui por ser humano, suprindo as necessidades do momento e ainda, o que lhe cabe por direito e dignidade, por ser um ser singular.

2. São variáveis importantes, pois cada ponto abordado nesta situação (gênero e classe social) abrange uma grande parte de valores e representações sociais que marcam as relações das pessoas com o consumo de drogas, nos levando a reconhecer a singularidade de cada tratamento de caso que chega à Rede.

3. Entendo que o preconceito é uma questão cultural e como toda questão cultural, é preciso muito tempo para que seja desfeita. Ainda assim, acredito que é possível iniciar esta mudança. O acesso a informação sobre os mais diversos temas que antes eram tabus, traz a visibilidade e faz com que as pessoas discutam e reflitam sobre ele, "desmontando" o que foi construído sob o viés do preconceito.

1. Percebo que os profissionais que estão atuando na RAPS são influenciados pelas representações sociais sobre o uso de drogas, em sua pratica. Entretanto, esta interferência no atendimento pode ser negativa ou positiva no tocante à forma com que o profissional concebe esta prática. Negativamente influencia pois é prejudicial ao tratamento, tornando as relações de cuidado limitadas e segredadoras, destituídas do seu significado literal. Já positivamente, quando o profissional reconhece no outro a diversidade que o constitui por ser humano, suprindo as necessidades do momento e ainda, o que lhe cabe por direito e dignidade, por ser um ser singular.

2. São variáveis importantes, pois cada ponto abordado nesta situação (gênero e classe social) abrange uma grande parte de valores e representações sociais que marcam as relações das pessoas com o consumo de drogas, nos levando a reconhecer a singularidade de cada tratamento de caso que chega à Rede.

3. Entendo que o preconceito é uma questão cultural e como toda questão cultural, é preciso muito tempo para que seja desfeita. Ainda assim, acredito que é possível iniciar esta mudança. O acesso a informação sobre os mais diversos temas que antes eram tabus, traz a visibilidade e faz com que as pessoas discutam e reflitam sobre ele, "desmontando" o que foi construído sob o viés do preconceito.

1. Percebo que os profissionais que estão atuando na RAPS são influenciados pelas representações sociais sobre o uso de drogas, em sua pratica. Entretanto, esta interferência no atendimento pode ser negativa ou positiva no tocante à forma com que o profissional concebe esta prática. Negativamente influencia pois é prejudicial ao tratamento, tornando as relações de cuidado limitadas e segredadoras, destituídas do seu significado literal. Já positivamente, quando o profissional reconhece no outro a diversidade que o constitui por ser humano, suprindo as necessidades do momento e ainda, o

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